31/10, terça-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
Super Mulher
Ana Brito e Cunha faz rir muito a sério com as duras realidades do dia-a-dia de uma mulher igual a tantas outras com quem nos cruzamos nos seus papéis de colegas, amigas, filhas, mães… enfim, de Super Mulher! Os monólogos enérgicos mas recheados de ternura conseguem traduzir, de forma brilhante, as pequenas misérias e também as grandes lutas das mulheres. Em revista vários tipos de mulheres imagináveis: as refilonas, as gulosas, as activas, as obcecadas das dietas, as frustradas da vida sentimental, as mães-galinha e as sogras insuportáveis. As mulheres reconhecem-se sem dificuldade nesta galeria de retratos e os homens, cúmplices, riem-se dos nossos pequenos disparates e grandes fantasias.
03/11, sexta-feira
Teatro Aveirense, às 10:30 e às 14:30
Em cena a 04/11
Teatro Aveirense, às 21:30
Como Tornar-se um Fora-Da-Lei de Sucesso
Uma comédia física que segue o perfil de uma conferência perfeitamente normal (não fosse o facto do orador não abrir a boca para falar, mas isso é um pormenor…) em que o personagem “Roby dos Frosques” vai tentar explicar passo a passo – com a preciosa (des)ajuda do seu assistente João Pequeno (Mesmo) – como cada um de nós se pode transformar num malfeitor à séria. Pedro Górgia assume o papel de Roby do Frosques, um arrogante e egocêntrico suposto especialista na arte da ladroagem, enquanto Nuno Machado é João Pequeno (Mesmo), fiel companheiro de Roby.
Coimbra
27/10, sexta-feira
TAGV, às 21:30
Recital de Canto e Piano
Festival de Música de Coimbra 2006
Obras de Schumann, Mozart e Fernando Lopes-Graça
Organização: Reitoria da Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e Associação Adarte
30/10, segunda-feira
TAGV, às 21:30
Em cena a 31/10 às 10:30 e às 15:00
Physicomic mostra-nos como a Física se encontra presente em tudo aquilo que fazemos. O espectáculo, composto por uma dezena de sketches de curta duração, apresenta-nos um conjunto de personagens do nosso quotidiano, cujas acções tornam evidentes alguns dos princípios físicos mais básicos, com os quais convivemos diariamente. Operários da construção civil que tocam instrumentos sui-generis tais como o serrote, o martelo e o prego, ou tubos em pvc, um empregado de limpeza que passa a vida a fazer bolas de sabão, equilibrismo com vassouras, música com copos de cristal, ou ainda um ladrão original, que utiliza um íman para roubar anéis, colares e pulseiras, são algumas das personagens caricatas que podemos descobrir em Physicomic...
02/11, quinta-feira
TAGV, às 21:45
JAZZ AO CENTRO - ENCONTROS INTERNACIONAIS DE JAZZ DE COIMBRA ( 2ª PARTE)
Quinteto Mário Santos
Organização: Câmara Municipal de Coimbra e JACC –Jazz ao Centro Clube
Direcção Geral: Pedro Rocha Santos
Direcção Artística: JACC – Jazz ao Centro Clube
Produção: JACC – Jazz ao Centro Clube
Um concerto por noite – é este o modelo adoptado para o Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), que acolherá três formações com provas dadas ou constituídas por músicos cujos percursos falam por si. A segunda parte dos Encontros arranca, na noite de quinta-feira 2 de Novembro, com um quinteto que alia competência e irreverência, o Bloco de Notas de Mário Santos. Na sexta-feira espera-se um concerto muito especial, marcado pelo reatar de uma antiga colaboração entre o pianista alemão Joachim Kühn e o baterista francês Daniel Humair, agora acompanhados por um original do contrabaixo, Bruno Chevillon. Antes, e também no TAGV, uma sessão com intuitos pedagógicos e uma oportunidade para o público conhecer as ideias de um grande músico português - o "concerto conversado" com o pianista João Paulo Esteves da Silva. A encerrar o evento, uma estreia absoluta no nosso país: o quarteto com que o guitarrista húngaro Gábor Gadó se tem notabilizado no lado ocidental da Europa.
Além da aposta fortemente vincada no jazz europeu, a segunda parte dos Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra pretende incentivar a produção nacional convidando dois grupos portugueses. No caso do Quinteto de Mário Santos, a organização foi ainda mais longe, desafiando este músico para a gravação ao vivo e posterior edição discográfica do concerto. Tal não deixará de motivar a forte adesão do público, que poderá escutar novas composições e comungar de um momento histórico.Como tem vindo a acontecer até aqui, os Encontros continuam a trazer a público as mais recentes imagens do acervo fotográfico do JACC, complementadas com o resultado do programa de voluntariado promovido na primeira parte do festival.
A organização convida-o a participar em mais uma edição plena de diversidade.
03/11, sexta-feira
TAGV, às 21:45
JAZZ AO CENTRO - ENCONTROS INTERNACIONAIS DE JAZZ DE COIMBRA ( 2ª PARTE)
Kühn/Humair/Chevillon
Kühn/Humair/Chevillon
Viseu
27/10, sexta-feira
Teatro Viriato, às 21:30
Peut-être
Cie. O último momento
Peut-être é um fantástico espectáculo onde se misturam circo, música e vídeo. Música acústica ou electrónica? Corpo real ou virtual? O vídeo e a electrónica enganam os sentidos, provocam a inversão da atracção terrestre, multiplicam os intérpretes através da imagem e do som. Ouvir um som e não saber de onde vem, ver uma imagem e não acreditar no que se vê... Exprimir sentimentos através de movimentos, sem que caiba à proeza técnica o papel principal, antes se sobrepondo uma absoluta e efémera beleza.
Guarda
28/10, sábado
TMG, às 21:30
Chico César, 41 anos, nasceu em Catolé do Rocha, na Paraíba. Começou a trabalhar numa loja de discos quanto tinha 8, o que contribuiu para sua iniciação musical. Aos 16 foi para João Pessoa, onde se formou em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba, enquanto participava do grupo Jaguaribe Carne, que fazia poesia de vanguarda. Aos 21 mudou-se para São Paulo. Trabalhando como jornalista, estudou melhor o violão, multiplicou as composições e formou o seu público. Em 1991, viajou para a Europa, onde fez diversos espectáculos, sempre muito aplaudidos. No regresso ao Brasil, optou de vez pela carreira artística.O novo espectáculo do cantor e compositor Chico César traz para o palco uma parceria do artista com o grupo de cordas Quinteto da Paraíba. Um encontro que já resultou no disco “De uns tempos pra cá”, recentemente editado.Durante os últimos anos, Chico César teve músicas gravadas por artistas como Elba Ramalho, Daniela Mercury, Zizi Possi, Rita Ribeiro, Emílio Santiago, Ivan Lins, Sting, Maria Bethânia e Gal Costa, entre outros.
02/11, quinta-feira
TMG, às 21:30
Inside Out
Inside Out é um projecto de acção cultural e social que decorre uma vez cada trimestre. Trata-se de um projecto que pretende valorizar a participação de públicos habitualmente esquecidos, dinamizando com estes, actividades criativas que valorizem as suas capacidades expressivas. Nesta terceira edição, o músico e percussionista Marcos Cavaleiro orienta um projecto intensivo na área da música e construção de instrumentos, durante todo o mês de Outubro, com crianças e jovens da Aldeia S.O.S. da Guarda.
Inside Out é um projecto de acção cultural e social que decorre uma vez cada trimestre. Trata-se de um projecto que pretende valorizar a participação de públicos habitualmente esquecidos, dinamizando com estes, actividades criativas que valorizem as suas capacidades expressivas. Nesta terceira edição, o músico e percussionista Marcos Cavaleiro orienta um projecto intensivo na área da música e construção de instrumentos, durante todo o mês de Outubro, com crianças e jovens da Aldeia S.O.S. da Guarda.
03/11, sexta-feira
TMG, das 10:00 às 14:30
Sala da Assembleia da Câmara Municipal da Guarda
Entrada livre
Org. TMG, Centro de Estudos Ibéricos e Associação Agostinho da Silva
Agostinho da Silva foi um pensador do universal e do universo a partir da sua radicação na cultura portuguesa e lusófona, mas também ibérica e ibero-americana. Tendo eleito como sua verdadeira terra de origem Barca d’Alva, onde passou a sua infância, a vivência raiana deu-lhe um sentido da especificidade das culturas ibéricas no contexto da civilização ocidental, bem como da sua vocação e possibilidades no futuro do mundo. É esta faceta até hoje menos estudada do pensamento agostiniano que este colóquio procurará dar a conhecer, reunindo estudiosos portugueses e espanhóis da sua obra.
Oradores (por ordem de intervenção): German Labrador Méndez, Paulo Archer, Sandro Borzoni, Pinharanda Gomes, Renato Epifânio, Amon Pinho, Ricardo Ventura e Paulo Borges.
Agostinho da Silva foi um pensador do universal e do universo a partir da sua radicação na cultura portuguesa e lusófona, mas também ibérica e ibero-americana. Tendo eleito como sua verdadeira terra de origem Barca d’Alva, onde passou a sua infância, a vivência raiana deu-lhe um sentido da especificidade das culturas ibéricas no contexto da civilização ocidental, bem como da sua vocação e possibilidades no futuro do mundo. É esta faceta até hoje menos estudada do pensamento agostiniano que este colóquio procurará dar a conhecer, reunindo estudiosos portugueses e espanhóis da sua obra.
Oradores (por ordem de intervenção): German Labrador Méndez, Paulo Archer, Sandro Borzoni, Pinharanda Gomes, Renato Epifânio, Amon Pinho, Ricardo Ventura e Paulo Borges.
03/11, sexta-feira
TMG, às 21:30
Recital de Poesia inédita de Agostinho da Silva
por Américo Rodrigues e José Neves+“∏(o sea Pi)” de Gérman Díaz
Um espectáculo que gira em torno da manivela: uma sanfona, uma caixa de música e um realejo. A música foi criada para estes três instrumentos, o trabalho final é o de uma sonoridade que vai desde a música tradicional ao jazz. Um espectáculo insólito onde a música gira e gira…Gérman Diaz tem editados cerca de uma dezena de trabalhos discográficos e colaborou com quase uma centena de gravações para personalidades do mundo da música tradicional, pop, rock e jazz. Colabora com companhias de teatro compondo bandas sonoras. Em 1999 foi galardoado com o prémio espanhol “Racimo de Oro”, atribuído pelo seu trabalho na recolha e difusão da música tradicional.
Um espectáculo que gira em torno da manivela: uma sanfona, uma caixa de música e um realejo. A música foi criada para estes três instrumentos, o trabalho final é o de uma sonoridade que vai desde a música tradicional ao jazz. Um espectáculo insólito onde a música gira e gira…Gérman Diaz tem editados cerca de uma dezena de trabalhos discográficos e colaborou com quase uma centena de gravações para personalidades do mundo da música tradicional, pop, rock e jazz. Colabora com companhias de teatro compondo bandas sonoras. Em 1999 foi galardoado com o prémio espanhol “Racimo de Oro”, atribuído pelo seu trabalho na recolha e difusão da música tradicional.
Realejo, caixa de música, sanfona, “sälgföjter” e loops Germán Díaz
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