> 16 anos 75 min.
Preço A (5€ a 10€) Preço Jovem 5 €
Scope nasceu sob o tema Não viajar sozinho e da vontade de “aprofundar o olhar sobre a comunicação e as inevitáveis fronteiras que colocamos entre nós”. O coreógrafo, Rui Horta regressa ao tema da comunicação, desta vez, a partir do amor, abordando não só as fronteiras que, inevitavelmente, as pessoas colocam entre si, assim como o diferente olhar que cada um tem da realidade. Envolvido num ambiente de estranheza e dúvida, o público partilha o espaço cénico com os intérpretes e entra num “vai-vem” entre “o que vê e o que quer ver”.
Cada um verá o que entender, ou melhor ainda, entenderá à sua maneira aquilo que quer ver.
//Coreógrafo Rui Horta sobre Scope
“Aprofundar o olhar sobre a comunicação e as inevitáveis fronteiras que entre nós colocamos. Espaço de manobra para a percepção dos mais ínfimos detalhes e das mais subtis diferenças.
O público dentro de um universo de dúvida e estranheza, num espaço cénico partilhado com os intérpretes, que a cada instante, condiciona a percepção. Aceitar esse lugar único de público em diálogo com a obra, de público transformador.
Cada um verá o que entender, ou melhor ainda, entenderá à sua maneira aquilo que quer ver.
//Coreógrafo Rui Horta sobre Scope
“Aprofundar o olhar sobre a comunicação e as inevitáveis fronteiras que entre nós colocamos. Espaço de manobra para a percepção dos mais ínfimos detalhes e das mais subtis diferenças.
O público dentro de um universo de dúvida e estranheza, num espaço cénico partilhado com os intérpretes, que a cada instante, condiciona a percepção. Aceitar esse lugar único de público em diálogo com a obra, de público transformador.
A percepção, o diferente olhar que temos da mesma realidade. Os intérpretes descobrem-se a si mesmos e o público reinventa o ângulo de visão. “Como és” e não “quem és” A enorme distância entre o “como” e o “quem” é a viagem da obra em busca do objecto o mais subjectivo de todos, o do desejo. “Vai-vem” entre a razão e a emoção, a surpresa e o trompe-l’oeil.
Percurso sinuoso, construção virtual habitada pelos nossos próprios fantasmas, funcionando como uma verdade, algo que desloca o “que vemos” para o “que queremos ver”.
E que território de mal-entendido mais universal existirá que o do amor?
Cada um verá o que entender, ou melhor ainda, entenderá à sua maneira aquilo que quer ver.”
“Quem és tu quando e onde me olhas? Quem sou eu quando te dou tempo para em mim parares o teu olhar?
Como iremos usar os minutos preciosos que o nosso encontro irá durar? Será que essa mão estendida me quer realmente acolher? Porque não me deixas agora partir?
O corpo, no qual ainda hoje nos recolhemos, é a dobradiça da porta que se abre e fecha, o ponto onde cruzamos o dentro e o fora, aquilo que vemos e sentimos.
É esse e apenas esse, o território do encontro.”
//Ficha artística
Conceito, Espaço Cénico, Textos Rui Horta Coreografia em colaboração com os intérpretes Rui Horta Desenho de Luz e Multimédia Rui Horta e Helder Cardoso Criação e Operação de Multimédia Helder Cardoso Música Original Tiago Cerqueira Intérpretes Romeu Runa e Elisabeth Lambeck Textos Adicionais Miguel Rocha Adereços de Figurinos Luís Lacerda e Nuno Tomaz Produção Filipa Hora Direcção Técnica Luís Bombico Co-Produção Centro Cultural de Belém (Lisboa), Laboral Escena – Ciudad de la Cultura, Gijon/Dancecity (Newcastle), O Espaço do Tempo (Montemo-o-Novo) Apoios Institucionais Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes Apoios Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Escola Superior de Dança, Restart – Escola de Criatividade e Novas Tecnologias
E que território de mal-entendido mais universal existirá que o do amor?
Cada um verá o que entender, ou melhor ainda, entenderá à sua maneira aquilo que quer ver.”
“Quem és tu quando e onde me olhas? Quem sou eu quando te dou tempo para em mim parares o teu olhar?
Como iremos usar os minutos preciosos que o nosso encontro irá durar? Será que essa mão estendida me quer realmente acolher? Porque não me deixas agora partir?
O corpo, no qual ainda hoje nos recolhemos, é a dobradiça da porta que se abre e fecha, o ponto onde cruzamos o dentro e o fora, aquilo que vemos e sentimos.
É esse e apenas esse, o território do encontro.”
//Ficha artística
Conceito, Espaço Cénico, Textos Rui Horta Coreografia em colaboração com os intérpretes Rui Horta Desenho de Luz e Multimédia Rui Horta e Helder Cardoso Criação e Operação de Multimédia Helder Cardoso Música Original Tiago Cerqueira Intérpretes Romeu Runa e Elisabeth Lambeck Textos Adicionais Miguel Rocha Adereços de Figurinos Luís Lacerda e Nuno Tomaz Produção Filipa Hora Direcção Técnica Luís Bombico Co-Produção Centro Cultural de Belém (Lisboa), Laboral Escena – Ciudad de la Cultura, Gijon/Dancecity (Newcastle), O Espaço do Tempo (Montemo-o-Novo) Apoios Institucionais Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes Apoios Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Escola Superior de Dança, Restart – Escola de Criatividade e Novas Tecnologias
Fonte: Teatro Viriato
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