quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

28/12 - "Redondo Vocábulo" no Teatro Viriato


O Teatro Viriato, em Viseu, vai receber na próxima sexta-feira um concerto intitulado «Um Redondo Vocábulo» pela voz de João Lucas e piano de João Afonso.

O concerto pretende revelar um olhar diferente e intimista, materializado num recital único, testemunho inédito da obra poética e musical de Zeca Afonso.

«Um Redondo Vocábulo» é um espectáculo delicado, no qual sobressaem os arranjos para a voz e piano, e vai percorrer cronologicamente as canções menos e mais intimistas do cantor.Este concerto será uma prenda que o Teatro Viriato vai oferecer à cidade de Viseu, pois a entrada é gratuita.

4/01 e 05/01/08 - "O Fazedor de Teatro" no Teatro Académico Gil Vicente em Coimbra


A abrir 2008, o TAGV, em Coimbra, apresenta nos dias 4 e 5 de Janeiro uma co-produção entre o TEUC e a Associação Camaleão sobre um texto de Thomas Bernhard.
“O fazedor de teatro”, uma tragicomédia “onde o próprio teatro é paradigma do absurdo da existência humana”, subirá ao palco do Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) nos dias 4 e 5 de Janeiro de 2008, às 21H30.
Numa parceria inédita em Coimbra entre o teatro universitário e o teatro profissional, o Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC) e a Camaleão levam à cena uma das peças mais conhecidas de Thomas Bernhard (1931-1989), novelista, poeta e dramaturgo austríaco. “O fazedor de teatro” é uma tragicomédia onde o próprio teatro é paradigma do absurdo da existência humana. Um teatro (leia-se vida) que falha perante as condições exteriores de um mundo adverso mas também perante os fantasmas, a prepotência e as fraquezas dos protagonistas e da própria sociedade”.
Em palco, a acção é a seguinte: o actor Bruscon chega com a sua família a uma aldeia na Áustria profunda. Numa sala de baile de uma estalagem decadente vai ter lugar, nessa mesma noite, a representação de uma peça da sua autoria, interpretada por ele mesmo, pela sua mulher e pelos seus dois filhos. É um dia de intenso calor, o salão não está pronto, as paredes estão cheias de pó e o chão parece estar em nítida decomposição.
Num compartimento vizinho fabrica-se chouriço, os currais à volta emanam odores pestilentos, e para completar toda esta situação não se consegue obter do comandante dos bombeiros a autorização para que se desligue a luz de emergência durante o espectáculo, condição essencial para que este se possa realizar.
Face ao silêncio sepulcral da sua mulher, à submissão desiludida da filha e ao diletantismo do seu filho, Bruscon tenta salvaguardar o seu poder e o seu talento. A imagem de um homem arrogante, insuportável, artista clarividente que encena o seu mundo num turbilhão de palavras, uma embriaguês verbal na demanda de uma coerência inatingível.
"Se formos sinceros o teatro em si é um absurdo mas se formos sinceros não podemos fazer teatro não podemos se formos sinceros escrever uma peça de teatro nem representar uma peça de teatro se formos sinceros a única coisa que podemos fazer é suicidarmo-nos mas como não nos suicidamos porque não nos queremos suicidar pelo menos até hoje e até agora como portanto até hoje e até agora não nos suicidámos vamos continuando sempre a tentar o teatro escrevemos para o teatro e representamos teatro mesmo que seja o maior absurdo e a maior hipocrisia”...
Com texto de Thomas Bernhard, “O fazedor de teatro” tem encenação e dramaturgia de Pedro Malacas, cenografia de Filipa Freitas e Pedro Malacas, desenho de luz e sonoplastia de Rui Capitão, design gráfico de Filipa Freitas, fotografia de Pedro Malacas e produção executiva de Cláudia do Vale e Marlise Gaspar. Em palco, estarão António Mortágua, Ana Beirão, Filipa Freitas, Helena Faria, José Geraldo, Marlise Gaspar e Nuno Geraldo.
Destinado a um público alvo a partir dos 12 anos, o espectáculo tem o seguinte preçário: 10 euros para o público em geral, oito euros preço – estudante e sénior, três euros – preço escolas, 15 euros – preço família, e cinco euros – preço amigo/a TAGV e protocolo de Teatro TAGV.
Fonte: As Beiras

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

27/12 - Espectáculo "CoMcORdAs" No Teatro Municipal da Guarda


O swing, o jazz e os ritmos ciganos são alguns dos géneros de música que englobam o espectáculo do “CoMcORdAs” que, pelo facto de tocarem apenas instrumentos de corda, não deixam de surpreender através dos recursos destes, do palco minimalista e acolhedor. Constituído por António Preto na guitarra solo, Gonçalo Rafael no baixo acústico e Gil Duarte na guitarra ritmo, formam o grupo em Julho de 2006 com o intuito de divulgar este género musical.

• António Preto - guitarra solo
• Gonçalo Rafael - baixo acústico
• Gil Duarte - guitarra ritmo

27 de Dezembro de 2007 • 22h00 • Café Concerto da Guarda
Preço: 4€ • 75 Min. • M/4

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Programação para o 1º semestre de 2008 - Teatro Municipal da Guarda

O Director do Teatro Municipal da Guarda (TMG), Américo Rodrigues, apresentou no dia 17 de Dezembro a agenda de programação dos próximos três meses.

De Janeiro a Março de 2008, vão passar pelo TMG:

David Fonseca, Mari Boine (Noruega), La Serena – Teresa Salgueiro & Lusitânia Ensemble, e os Blues de Alain Giroux e Jean-Louis Mahjun (França), Billy Jenkins e Steve Morrison (Inglaterra), Super Chikan & The Fighting Cocks (EUA) e Agustin Portalo (Espanha).


Destaque ainda para o Campainhas & C@mpanhia Ilimitada, um ciclo dedicado à música para campainhas e que conta no cartaz com a Orquestra de Sinos de Mão do Porto, com o músico espanhol Llorenç Barber e com os Campânula Herminii.
No teatro, destaques para “Boneca”, numa encenação de Nuno Cardoso baseada na peça de Henrik Ibsen, para as peças “Andar nas Nuvens” e “Chovem Amores na Rua do Matador”, apresentadas pelo Trigo Limpo Teatro ACERT, “Novecentos – O pianista do oceano” pelo Peripécia Teatro, “Misterio del Cristo de los Gascones”, pela Nao d’Amores (Espanha) e “Os Melhores Sketches dos Monty Python”.A nova programação arranca a 9 de Janeiro com o Grande Concerto de Ano Novo pela Strauss Festival Orchestra e pelo Strauss Ballet Ensemble, num espectáculo da organização da Euroconcert.


quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

23/01 a 27/01/08 - Eunice Muñoz e Diogo Infante apresentam "Dúvida" no Teatro Viriato em Viseu

Uma parábola de John Patrick Shanley
Encenação de Ana Luísa Guimarães
De 23 a 26 Jan. 21h30
27 Jan. 17h00
> 16 anos 90 min. aprox. Preço C (10€ a 20€) // Preço Jovem 5€
Espaço Criança disponível a 25_sex. e 26_sáb.

Num bairro do Bronx (Nova York), um padre é acusado por uma Madre Superiora de assediar sexualmente uma criança de 12 anos. O Padre reclama a sua inocência e a Dúvida subsiste do início ao fim da peça. Será ele culpado ou inocente? Eunice Muñoz e Diogo Infante encarnam os papéis principais de uma peça galardoada com o Pulitzer Award 2005 e quatro Tony Award, incluindo o de melhor peça. Segundo a encenadora, Ana Luísa Guimarães “o domínio hierárquico masculino dentro da Igreja Católica, a questão racial ou a forma de educar” são algumas das questões levantadas por esta peça.

Interpretação: Eunice Muñoz, Diogo Infante, Isabel Abreu e Lucília Raimundo
Encenação: Ana Luísa Guimarães
Tradução: Felipa Mourato e Ana Luísa Guimarães
Cenografia: João Mendes Ribeiro
Desenho: luz Nuno Meira
Figurinos: Carolina Espírito
Música original e piano: Bernardo Sassetti
Percussão: José Salgueiro I Orquestra Sinfonietta de Lisboa
Direcção de: Vasco Pearce de Azevedo
Produção: Teatro Maria Matos

Info:
marisamiranda@teatroviriato.com / 232480110/117

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Até 31/01/08 - Fronteiras 07 - I Encontro Internacional de Artes Transdisciplinares em Carvalhais

Uma exposição colectiva de trabalhos artísticos contemporâneos estará aberta ao público no Centro de Promoção Social de Carvalhais (S. Pedro do Sul) de 15 de Dezembro e 31 de Janeiro. O evento é apresentado no âmbito do Fronteiras 07 – I Encontro Internacional de Artes Transdisciplinares organizado por duas associações portuguesas, Binaural e Associação Cultural de Nodar, e uma galega, Alg-a, com fortes afinidades na sua metodologia e foco de intervenção, aliando um trabalho nas áreas das artes digitais contemporâneas a uma pesquisa artística sobre o lugar e a vida.

Pela primeira vez no concelho de S. Pedro do Sul é apresentada uma exposição internacional de arte contemporânea. A mostra, que inclui 10 obras de artistas consagrados de 6 países, resultou de uma proposta dos organizadores para serem apresentadas diferentes leituras artísticas contemporâneas para o conceito de fronteira e limite, reflectindo sobre os múltiplos conceitos relacionados com a temática fronteiriça, focalizando a análise não só na fronteira física, mas também sobre a sua representação em fronteiras ideológicas, culturais, psicológicas, virtuais, de habilitações, etc.

A exposição estará aberta ao público no Museu Rural e no Centro de Promoção Social de Carvalhais (S. Pedro do Sul), de 15 Dezembro 2007 a 31 Janeiro 2008, e as visitas deverão ser marcadas antecipadamente, através dos telefones 918 951 857 e 916 432 585 ou por e-mail para
fronteiras07@cps-carvalhais.com.

Fonte: Carvalhais

Fim de Ano no Hotel Montemuro - Termas do Carvalhal


Programa de Fim de Ano

20h30
!Jantar de Adeus 2007!

Menu
*
Salada Rica de Marisco
camarão, lagosta, delícias do mar,
maçã, nozes, pinhões e aveludado de
molho cocktail
*
Lombo de Salmão Dourado com Puré de
batata e Manjericão
*
Tornedó à Chefe com Espinafres Salteados
acompanha com Arroz Selvagem
*
“Pecadinho” Doce
*
Café ou Chá
*
Água Mineral
Vinho Branco Evel 2005- Douro
Vinho Tinto Quinta de Cabriz 2005 - Dão
*
Digestivo
*

Festejar 2008!!...


Espumante Raposeira e Uvas com Desejos
Animação Musical e sorteios

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

11/01/08 - Rodrigo leão apresenta "Os Portugueses" no Teatro Aveirense


“Os Portugueses” é o novo espectáculo de Rodrigo Leão. O espectáculo baseia-se na música que criou, a convite de António Barreto, para a excelente série documental “Portugal, Um Retrato Social”, exibida recentemente na RTP. As imagens fortes recolhidas para compor a panorâmica da sociedade portuguesa contemporânea, inspiraram Rodrigo Leão a criar uma música igualmente forte, com subtis marcas da nossa identidade. Essas peças foram agora adaptadas para esse ecrã maior que é o palco e serão levadas estrada fora ao encontro do país que as inspirou. Este espectáculo beneficiará ainda da inclusão de alguns temas inéditos e das canções em português que Rodrigo compôs na fase mais recente da sua carreira. O Retrato Social passa a Retrato Musical, pintado ao vivo.

Data:
Sexta-feira dia 11 de Janeiro às 21:30 no Teatro Aveirense

Preços:
1ª plateia - 27,5€
2ª plateia - 25€
1º balcão - 20€
2º balcão - 17,5€
(sem descontos aplicáveis)


Exposição "À Descoberta do Óscar II - O Fascínio da Imagem" no Cine-Teatro Municipal Messias na Mealhada

Uma exposição que pretende mostrar a história do cinema, como tudo começou, procurando explicar como decorreu a longa caminhada até ao dia em que se “fez luz” no Grand Café Boulevard des Capucines, em Paris, dia 28 de Dezembro de 1895.

Organização:

Junta de Turismo do Luso-Buçaco, em parceria com o Museu da Imagem em Movimento e o Cineclube de Avanca.


sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

17/12 - Concerto do 34º aniversário da Universidade de Aveiro no Teatro Aveirense


O concerto do 34º aniversário da Universidade de Aveiro realiza-se na próxima segunda-feira, 17 de Dezembro, às 22h00, no Teatro Aveirense. Sob a direcção do maestro António Vassalo Lourenço, a Orquestra Filarmonia das Beiras, o Coro e Orquestra do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro vão interpretar a Sinfonia Nº 9 em Ré menor, Op. 125 de Beethoven.

Programa do concerto:
Beethoven – Sinfonia Nº 9 em Ré menor, Op. 125
I. Allegro Ma Non Troppo, Um Poco Maestoso
II. Molto Vivace
III. Adagio Molto e Cantabile
IV. Presto – Allegro Assai – Recitativo – Allegro Assai Vivace (Alla Marcia) –Andante Maestoso – Adagio Non Troppo Ma Divoto – Allegro Energico e Sempre Ben Marcato – Allegro Ma Non Tanto – Presto – Maestoso – Prestíssimo

Além da Orquestra Filarmonia das Beiras e do Coro e Orquestra do Departamento de Comunicação e Arte da UA, o espectáculo vai contar com as participações de Isabel Alcobia, soprano, Liliana Bizineche, mezzo-soprano, Paulo Ferreira, tenor, Joshua Jeremiah, baixo. Na direcção estará o maestro António Vassalo Lourenço.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

09/12 a 18/12 - Presépio de Natal em Areia em S. João da Madeira

Está a decorrer, desde o passado dia 9, e prolonga-se até ao próximo dia 18 de Dezembro, em S. João da Madeira, a modelação de um presépio de Natal em areia.

De acordo com informação fornecida pela empresa Making Solutions (responsável pela criação artística), este será o maior presepio de Natal em areia alguma vez projectado em Portugal. A iniciativa é promovida pela Câmara Municipal, Associação Comercial e Associação "S. João da Madeira.com" , no âmbito da programação especial para esta quadra.

Cerca de 120 Toneladas de areia servem de base para esculpir o presépio, onde a perícia artística dos escultores durante a criação das esculturas, espectacularidade e a grandiosidade das esculturas fixarão a curiosidade das pessoas que visitem este presépio na Praça Luís Ribeiro, durante a quadra natalícia.

Os visitantes têm a oportunidade de observar durante vários dias o processo de modelação, podendo posteriormente, até Janeiro de 2008, apreciar também o resultado final deste inovador processo artístico.

Paralelamente ao processo de modelação e de exposição, será monitorizado um ateliê de tempos livres e espaço de divertimento, destinado às crianças das escolas básicas do Concelho de S. João da Madeira, as quais poderão experimentar a arte de modelar e esculpir em areia.

Este projecto absolutamente novo em Portugal, juntou dois dos mais prestigiados escultores em areia: Marjion Katerberg (Holanda), considerada por muitos como uma das melhores do mundo, e Pedro Mira (Portugal), com currículo nos mais diversos concursos internacionais.

11/01 a 13/01/08 - Festival Internacional de Águas Bravas em Arouca


Um dos rios menos poluídos da Europa, o Paiva, faz correr as suas Águas Bravas, e as suas margens continuam a mostrar a beleza pura que sempre tiveram. As condições únicas que aqui encontramos para a prática do Desporto Aventura estão reunidas.

Durante os dias 11, 12 e 13 de Janeiro de 2008, as Águas Bravas do rio Paiva prometem trazer de volta a adrenalina aos que visitem Arouca, por ocasião do III FIAB – Festival Internacional de Águas Bravas. Trata-se de um evento único no país, que traz a Arouca adeptos do ‘rafting’ e do ‘kayak’, oriundos de todas as paragens, para desafiarem os seus limites e descobrirem paisagens naturais como em nenhum outro local é possível.

Este ano, o FIAB acolhe, pela primeira vez em Portugal, a Prova Internacional de Águas Bravas, nas modalidades de ‘rafting’ e ‘kayak’. Estão já confirmadas as presenças de várias equipas estrangeiras, designadamente da República Checa, da Eslováquia e da Espanha.

O III FIAB é motivo também para aventurar-se e descobrir Arouca. A sua história, o seu património, a sua hospitalidade, a sua beleza natural, por serras, rios e vales, a sua gastronomia e doçaria conventual.

Se é profissional na modalidade de “rafting”, forme a sua equipa e inscreva-se. Os praticantes de “kayak extremo” podem inscrever-se na prova de competição de Sábado e na descida de passeio de Domingo. Se é principiante em “rafting”, chegou a sua vez. Tem a oportunidade de sentir a adrenalina a subir, participando na descida de “rafting” de passeio do dia 13 de Janeiro. Convidamo-lo a aventurar-se nesta experiência que será única. Pode inscrever também os seus amigos e nós tratamos da constituição da equipa. As inscrições estão abertas, por isso aceite o desafio e venha participar neste Festival. Visite Arouca.

Mais informações em www.cm-arouca.pt/fiab, site oficial do Festival

Câmara Municipal de Arouca
Praça do Municipio
4544 – 001 AROUCA
Fax: 256 943 045
Telefones: 256 940 220 / 256 943575

A partir de 14/12 - Rossio de Viseu acolhe Mercado de Natal


A quadra natalícia na cidade de Viseu promete, este ano, ser mais apetecível. Duas dezenas de "casinhas" ou "tasquinhas" vão abrir as portas no Rossio, entre 14 e 31 de Dezembro, recheadas de iguarias de comer e chorar por mais. E não faltarão, para combater as baixas temperaturas, bebidas que irão desde a popular cerveja ao inevitável vinho do Dão, passando ainda pelos licores e cacau quente. A ideia, importada do norte da Europa, promete "revolucionar" os hábitos natalícios dos viseenses.
A novidade, integrada no programa "Viseu a Minha Terra Natal", foi revelada, ontem, pelo presidente da autarquia, Fernando Ruas, que reconheceu ter "importado" a ideia numa deslocação à Alemanha. "É uma tradição arreigada nos países do norte da europa, que não temos pejo em copiar", confessou.
Construídas em madeira e decoradas com motivos natalícios, as casinhas serão instaladas na principal praça da cidade, o Rossio, em colaboração com a Associação dos Comerciantes do Distrito de Viseu e Região de Turismo Dão Lafões.A animação decorrerá diariamente, entre as 11 e as 20.30 horas, à excepção dos dias 24 e 31 de Dezembro, em que estarão abertas entre as 11 e as 18 horas.
Em paralelo, a cidade e concelho serão invadidos por mais de duas dezenas de espectáculos, exposições, animação de rua, encontro de artes e iniciativas dirigidas aos mais novos.

Presépio vivo encenado por Graeme Pullyn
Com a assinatura do reconhecido actor e encenador, Graeme Pullyn, o presépio vivo é outra novidade do Natal deste ano. Algumas passagens "mais esquecidas" do nascimento de Jesus serão reproduzidas, a 21 de Dezembro, em vários locais da cidade.

Pintura de ar livre na Praça da República
Lançado o ano passado, pela Expovis, o evento transita em 2007 para a programação cultural da autarquia. E vai reunir, a 15 deste mês, vários artistas plásticos da região.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

11/11 a 31/12 - Exposição de azulejos "Epopeia dos Descobrimentos" na Galeria Municipal de Águeda

A Câmara Municipal de Águeda apresentou a "Epopeia dos Descobrimentos", uma exposição de azulejos da autoria do Arq. Rocha Carneiro, no dia 11 de Novembro.

A Galeria Municipal acolhe uma exposição de 10 painéis em azulejos e mais de quarenta peças em faiança, tendo como temática a Epopeia dos Descobrimentos Portugueses, da autoria do Arquitecto Aguedense, António Filomeno da Rocha Carneiro.

Nestes 10 painéis em azulejo poderemos ver retratados os principais impulsionadores dos Descobrimentos Portugueses (Infante D. Henrique, D. João I, D. Duarte, D. Afonso V, D. João II, D. Manuel I), assim como os principais feitos realizados (a descoberta do Brasil, as rotas e viagens realizadas, a caravela). Nesta exposição figuram também peças em faiança (pratos, travessas, terrinas, ânforas, talhas e bengaleiros), que podemos admirar e que exaltam, também, os Descobrimentos Portugueses. Todas estas obras foram pintadas à mão, pelo pintor Jorge Guerra, na Fábrica do Outeiro.

A exposição abriu as suas portas no dia 11 de Novembro, Domingo, pelas 15:00h e estará patente ao público, até ao dia 31 de Dezembro, nos dias úteis das 9:00h às 18:00h.

Esta exposição é uma iniciativa do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Águeda, que pretende dar a conhecer a vida e obra do Arq. Rocha Carneiro, ao mesmo tempo que recorda a Epopeia dos Descobrimentos, proeza ímpar da nossa história.

Feira do livro de Natal - Museu Marítimo de Ílhavo


13 a 15/12 - Reposição da peça "Chovem amores na rua do matador" no Teatro Acert a partir de um texto de Agualusa e Mia Couto

Após o êxito, como espectáculo de abertura do FINTA, o Trigo Limpo Teatro ACERT repõem a 13, 14 e 15 de Dezembro de 2007 o espectáculo com texto inédito de José Eduardo Agualusa e Mia Couto.
Um texto surpreendente de dois grandes autores de língua portuguesa criado especialmente para a Companhia, servido por uma encenação engenhosa e interpretações deslumbrantes.
Um espectáculo com um texto criado a "quatro mãos" no qual toda a montagem decorre numa oportunidade de exploração teatral que projecta no palco o esmero duma matéria feita de oportunas e incisivas palavras. As interpretações desvendando situações onde a comicidade se mulata com a agrura de vidas e de encontros que, de tão verosímeis, decorrem, como as ondas que se aproximam e recolhem no mar onde mareiam. Um trabalho que convive na busca incessante dum prazer que continua a ser, para a Companhia, fazer desaguar o teatro num acto de contentamento e de partilha com o público.

Texto: José Eduardo Agualusa e Mia Couto
Actores: José Rosa e Sandra Santos
Encenação: Pompeu José
Maiores de 12 Anos


Mais informações em "Chovem Amores na Rua do Matador"

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

15/12 - Casa da Juventude Dª. Ana Nogueira promove 11º. Festival Ibérico “Música Jovem 2007” no Cine-Teatro da Casa Municipal da Cultura de Seia


A Casa da Juventude Dª. Ana Nogueira, de São Romão, vai realizar no dia 15 de Dezembro, sábado, pelas 21 horas, no Cine-Teatro da Casa Municipal da Cultura de Seia, o 11º Festival Ibérico “Música Jovem 2007”. Este evento cultural juvenil, de âmbito ibérico, contará com a presença de diversos concorrentes, provenientes de diversas zonas de Portugal e Espanha, que colocarão as respectivas composições inéditas a concurso. No intervalo do mesmo actuará a convidada especial Filipa Sousa, da “Operação Triunfo”, da RTP, e vencedora da edição anterior deste Festival.

Para integrar o júri foram convidadas destacadas personalidades do mundo cultural e musical, que atribuirão prémios especiais para os três primeiros classificados, no valor de 1.300 euros, e prémios para a melhor letra, música e interpretação. Será também concedido um prémio votado pelo público. Por usa vez, todos os concorrentes receberão uma lembrança.

Refira-se que a canção “Cant let you stay”, cantada pelos Benshee, foi a grande vencedora do festival do ano passado. Os vencedores de então, que vieram de Alenquer, arrebataram também o prémio de melhor música.

O 11º Festival Ibérico “Música Jovem 2007” conta com o apoio da Câmara Municipal de Seia, da Junta de Freguesia de São Romão, do Instituto Português da Juventude e do Crédito Agrícola.

13/12 - Peça "O Círculo de Giz Caucasiano" estreia no Museu dos Transportes em Coimbra

O Teatrão apresenta brevemente uma das mais importantes obras de Bertold Brecht de forma dinâmica e criativa.

A companhia O Teatrão estreia quinta-feira “O Círculo de Giz Caucasiano”, um épico escrito por Brecht, no final da Segunda Guerra Mundial.

Profundamente afectado pelo contexto do conflito, o autor pretendeu com este texto problematizar os conceitos de ordem e poder na sociedade.

A representação de “O Círculo de Giz Caucasiano” começa com a discussão entre dois grupos de russos, em torno dos direitos sobre uma propriedade a que voltam após o afastamento das forças nazis. A questão centra-se em saber sobre que princípio deve o caso ser resolvido. Para se chegar a uma conclusão, Brecht constrói uma fábula, de inspiração oriental, onde durante a guerra civil, o filho do governador de Macau é abandonado pela sua mãe e criado por uma ajudante de cozinha, Gruscha.

Através da adaptaçao de “O Círculo de Giz Caucasiano”, O Teatrão pretende que o público reflicta sobre a situação social, política e económica da sociedade contemporânea e entenda que a peça continua bastante actual. Um dos subterfúgios a que O Teatrão recorreu para se estabelecer essa ponte entre o passado e o presente é a referência a Joe Berardo e Champalimaud, duas figuras que se destacam na sociedade portuguesa dos nossos dias pelo poder económico que representam.

O elenco é formado por Adriana Campos, Cláudia Carvalho, Filipe Costa, Filipe Góis, Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Castro Gomes, Margarida Sousa, Mariana Nunes, Pedro Lamas, Ricardo Brito e Rosa Marques.

O trabalho de encenação coube a Marco António Rodrigues, encenador brasileiro e fundador da companhia Folias D’Arte.

O “Círculo de Giz Caucasiano” é um espectáculo para três horas e faz temporada até 27 de Janeiro, de quarta a sábado, às 21h30, e ao domingo, às 17h00, no Museu dos Transportes.O preço do bilhete normal é oito euros, de estudante cinco e grupos com mais de 10 pessoas pagam três euros.

No intuito de promover “O Círculo de Giz Caucasiano” e uma discussão à volta da sua temática, O Teatrão organizou um círculo de conversas e uma oficina de encenação.

O círculo é constituído por três palestras a realizar na livraria Almedina, pelas 18h00. A primeira conversa tem lugar no dia 10 de Janeiro e versa a “Cultura, Transgressão e Representação – O papel da arte na sociedade contemporânea”. Segue-se “Tradição e Ruptura – O caminho institucional do País”, no dia 17 de Janeiro, e “Brecht em Português – Percurso e Pertinência”, no dia 24.

Quanto às actividades da oficina de encenação, estão a cargo de Marco António Rodrigues e desenrolam-se na Oficina Municipal de Teatro, nos dias 14, 15, 16, 21, 22 e 23 de Janeiro. Para se poder frequentar a oficina de encenação é obrigatório assistir ao espectáculo.

15/12 - Museu do Pão explora novo restaurante «Museu da Moagem»


O novo restaurante «Museu da Moagem» localizado no complexo cultural “A Moagem – Cidade do Engenho e das Artes”, irá ser formalmente inaugurado no próximo dia 15 de Dezembro, pelas 17h30.

O restaurante que será explorado pelo conceituado Grupo «Museu do Pão» possui uma lotação máxima de 100 pessoas. Em paralelo, irão funcionar, de forma gratuita, diversos ateliers relacionados com a temática da farinha destinados a crianças e famílias.

A gestão deste equipamento resultou de uma parceria público-privada entre a Fundão Turismo EM e o “Grupo Museu do Pão”.

Este grupo privado fica assim responsável pela exploração do restaurante e da abertura de uma loja de produtos locais no mesmo espaço, cuja oferta incidirá, essencialmente, sobre as riquezas tradicionais do Fundão e sobre o merchandising relacionado com os eventos culturais mais marcantes do concelho, como a Festa da Cereja e os Chocalhos. Prevê-se a sua abertura para o primeiro trimestre de 2008.

O Grupo «Museu do Pão» acompanhará ainda a recuperação e implementação do futuro “Museu da Moagem”, que irá contar com o valioso espólio de arqueologia industrial, único no país, e que se pretende afirmar como uma referência a nível nacional, enquanto “museu das moagens em Portugal”. A sua abertura está prevista para o próximo ano.

O restaurante encerrará às segundas-feiras, coincidindo com o dia de encerramento da “Moagem – Cidade do Engenho e das Artes”.



Fonte: Fundão Turismo

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

11/12 - Ricardo pereira de Araújo apresenta "Boca do Inferno" no Casino da Figueira


O humorista Ricardo Araújo Pereira, o nome mais famoso do “Gato Fedorento”, vai estar no Casino Figueira, no próximo dia 11 de Dezembro, pelas 21:30 horas, para apresentar o livro “Boca do Inferno”.
O volume apresenta as crónicas de opinião que o colunista assina semanalmente na Visão, analisando factos – desde os mais importantes aos mais banais – que perverte com um traço irónico e inesperado.

Ricardo Araújo Pereira é licenciado em Comunicação Social na Universidade Católica Portuguesa, trabalhou como jornalista no “Jornal de Letras” e integrou a equipa de argumentistas que arrancou para alimentar diversos programas de Herman José - as “Produções Fictícias”. Foi co-autor de “Herman 98” e “Herman 99”, de Herman José (RTP), O “Programa da Maria” (SIC, 2001), “Hermandifusão Portuguesa” (RDP), “Felizes para Sempre” (Expresso), “As Crónicas de José Estebes” (Diário de Notícias), entre outros.

Também faz stand-up comedy e é especialista na criação de personagens e tiques que “saltam” para a rua (como acontecia com algumas criações de Herman José) e são absorvidos de imediato em regime multi-geracional, alimentando campanhas publicitárias de sucesso.

Ricardo Araújo Pereira ficou conhecido do grande público quando se insurgiu veementemente contra os que “falam, falam, falam e não fazem nada, pá”.

O "Gato Fedorento" nasceu em 2003 como blogue e alimentava-se do lixo produzido pelo sistema político e social em quantidades industriais. Das páginas Web saltou para a televisão por cabo e os portugueses descobriram na SIC Radical que o "Gato", além de quatro patas, tinha quatro cabeças humanas. Desde a SIC até à RTP, o “Gato Fedorento” tem vindo a alterar o paradigma do humor em português.

Hoje, o "Gato Fedorento", composto por sketches criados e interpretados pelos quatro autores : Zé Diogo Quintela, Miguel Góis, Ricardo Araújo Pereira e Tiago Dores. é um programa humorístico que atingiu em pouco tempo uma grande popularidade.

O livro “Boca do Inferno” é uma composição de peças humorísticas com a assinatura inconfundível de Ricardo Araújo Pereira. Das crónicas que pervertem os assuntos mais banais às que colocam na berlinda políticos de ponta, o traço comum é uma ironia certeira, um olhar sempre inesperado, que nos surpreende de cada vez que julgamos nada mais haver para inventar.

No “Posfácio Relativamente Interessantíssimo”, de Manuel Rosado Baptista, pode ler-se: “Falar deste conjunto de crónicas de Ricardo de Araújo Pereira é, acima de tudo, perder tempo. Nada se poderá dizer delas que o leitor não descubra logo à primeira leitura - ou ainda antes. No entanto, poucas coisas serão mais estimulantes para os ociosos do que uma tarefa fácil”.

Os textos, a criação de personagens e a interpretação humorística de Ricardo Araújo Pereira elevaram-no ao estatuto de principal referência da nova geração do humor em Portugal.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

09/12 - Tradição russa no Cine-Teatro Avenida de Castelo Branco

No dia 9 de Dezembro de 2007, pelas 21h30, o Cine-Teatro Avenida recebe um espectáculo de música e dança tradicional da Rússia pelo Coro, Ballet e Orquestra do Exército Russo de São Petersburgo, numa organização da Câmara Municipal de Castelo Branco e da produtora espanhola Euroconcert.

Em palco vão estar cerca de uma centena de artistas, naquela que é uma das mais significativas representações do folclore, arte vocal e coreográfica da Rússia, considerado já um clássico natalício, e que recria uma viagem à Rússia Ancestral e aos seus costumes e tradições.

Os ingressos podem já ser adquiridos na Bilheteira do Cine-Teatro Avenida entre as 17h00 e as 20h00. No dia do espectáculo, o horário prolonga-se até às 21h15.

Os bilhetes custam 26 euros para a plateia e 22 euros para o balcão.

15/12 - Maria João em concerto no Teatro Viriato

Simplesmente João. Assim se chama o mais recente trabalho de Maria João, que inclui 14 temas saídos do cancioneiro popular brasileiro. A viagem pela música do outro lado do Atlântico inclui canções que vão desde velhos êxitos como Tico Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu, Canto de Ossanha, de Powell e Vinicius e No Tabuleiro da Baiana, de Ary Barroso, passando por três canções da dupla Edu Lobo/Chico Buarque e um tema de Caetano Veloso, Dor de cotovelo, até versões de autores mais recentes, casos de Lenine, Carlinhos Brown ou Marisa Monte. O autor mais solicitado é Chico Buarque, com cinco dos temas do CD, três deles em parceria com Edu Lobo.

Incapaz de se limitar a “dar voz” a canções que já foram interpretadas por meio mundo, Maria João empresta-lhes o seu toque muito pessoal, valendo-se de uma imparável criatividade e de um aparelho vocal de reconhecida versatilidade. Do intimismo quase sussurrante de temas como Meu Namorado ou A Outra, Maria João salta para explosões de energia patentes em ECT ou Canto de Ossanha, percorrendo com grande à vontade uma série de registos diferentes, um dos seus trunfos mais fortes.

O disco contou com a participação de um grupo de instrumentistas de méritos firmados: o guitarrista Mário Delgado, o contrabaixista Yuri Daniel, o baterista Alexandre Frazão e a harpista Eleonor Picas.

Os arranjos, colectivos, foram dirigidos por Miguel Ferreira, teclista dos Clã, que também assina a produção.

A ligação da cantora à música brasileira é antiga e perceptível em quase todos os discos em que participou, mesmo sem contar com o óbvio Chorinho Feliz, feito com o seu companheiro de aventuras musicais. A relação de Maria João com os ritmos, as melodias e o jeito do Brasil é tão forte e duradoura, que uma das maiores dores de cabeça da cantora foi ter de transformar um “infindável” lote inicial de canções, numa escolha muito mais restrita que fizesse sentido como conjunto.

Maria João - voz

Mário Delgado - guitarra

Yuri Daniel - contrabaixo

Alexandre Frazão - bateria

Eleonor Picas - harpista

Fonte: Teatro Viriato

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Ciclo de Música Contemporânea da Guarda arranca no dia 5 de Dezembro


O Síntese - Ciclo de Música Contemporânea da Guarda principia no dia 5 de Dezembro, no Teatro Municipal, com a estreia do Síntese - Grupo de Música Contemporânea.

Os músicos Domenico Ricci, Carlos Canhoto, João Delgado, Hugo Simões, Jorge Pires, Helena Neves e Márcia Cunha, entre outros, lançam o desafio da criação, “colocando ao dispor da nova música os instrumentos de expressão que mais dominam”, refere o TMG em nota de imprensa.

No programa deste concerto de estreia, que tem lugar no Pequeno Auditório, às 21h30, destacam-se obras dos compositores Christopher Bochmann, Leo Brower, Edgar Varèse, Benjamin Britten, David Liebman, Fernando Lapa e Mark-Anthony Turnage.

Segue-se, no dia 13, o Quarteto S. Roque (1ª parte) e os Trivium (2ª parte). O Quarteto São Roque tem vindo a percorrer os mais importantes palcos do país, bem como igrejas e instituições por todo o território nacional.

Apresentou-se já no Centro Cultural de Belém, Teatro São Luiz, Teatro Municipal da Guarda, Salão Nobre do Conservatório Nacional, Belgais, entre outras salas. Integram o Quarteto S. Roque António Martelo e Cristina Almeida (violinos), João Pedro Delgado (viola d’arco) e Ricardo Mota (violoncelo).

Situado na esfera da música erudita, “o Trivium apresenta uma combinação sonora pouco usual nesta área - única em Portugal: voz, saxofone e piano”, segundo a mesma nota.

A voz mezzo-soprano de Helena Neves, os saxofones de Carlos Canhoto e o piano de Domenico Ricci dialogam numa viagem pelas diversas influências que deram forma a um reportório.

No concerto, o Trivium interpretará, numa estreia absoluta, o tema Deconstructing (Beethoven’s) Pastorale, do compositor Hélder Filipe Gonçalves.

O Síntese termina no dia 20 de Dezembro com o concerto do Acord`Ensemble – Octeto de Guitarras (1.ª parte) e do Síntese - Grupo de Música Contemporânea (2ª parte).

Embora seja uma formação recente (Maio de 2007), segundo o TMG, conta já com algumas apresentações em concerto das quais se destacam, a participação no V Encontro Nacional de Guitarras, e no Concurso Internacional de Guitarra do Fundão.

O repertório do Acord`ensemble, é constituído essencialmente por obras de música contemporânea escritas para oito guitarras, compostas por nomes como Roland Dyens ou Leo Brouwer.

Além da adaptação de algumas obras idiomáticas do repertório guitarrístico, esta formação aposta também na interpretação de música portuguesa, quer através da transcrição e adaptação de algumas obras de compositores de referência como por exemplo Carlos Seixas, quer através da estreia e interpretação de obras da nova geração de compositores portugueses. Pedro Rufino, Sérgio Oliveira, Carlos Marques, André Cardoso, Hugo Simões, Paula Sobral, Mário Adélio e Jorge Pires são os músicos que integram este projecto.

No programa do concerto é contemplada a estreia absoluta do tema Reflexões, do compositor José Carlos Sousa.

O ciclo termina com a actuação do Síntese – Grupo de Música Contemporânea e também com uma estreia absoluta no programa do concerto: o grupo vai interpretar “Canso”, do compositor Eduardo Luís Patriarca.

O bilhete para cada espectáculo do Síntese custa 5 euros, e a assinatura para todo o ciclo custa 7,5.

Fonte: Portugal Centro

Teatro Regional da Serra do Montemuro estreia "O Amor"


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terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Inês Pedrosa apresenta “A Eternidade e o Desejo” no Montebelo Hotel & SPA (Viseu)

A escritora e jornalista Inês Pedrosa apresentará, na próxima sexta-feira, 7 de Dezembro , pelas 21H30, o seu livro “A Eternidade e o Desejo”. O Montebelo Hotel & SPA (Viseu) , que abrirá as suas portas a este evento cultural, foi o local escolhido para a escritora apresentar o seu mais recente romance.

Inês Pedrosa nasceu em Coimbra em 1962 e tem no seu vasto portfolio a publicação de vários romances, sendo de destacar a Instrução dos Amantes, Nas Tuas Mãos (Prémio Máxima de Literatura) e Fazes-me Falta, bem como, duas novelas fotográficas a quatro mãos: Carta a Uma Amiga (com fotografias de Maria Irene Crespo) e Do Grande e do Pequeno Amor (em co-autoria com o fotógrafo Jorge Colombo), além de contos, e ensaios biográficos, crónicas e antologias.

Inês Pedrosa trabalhou ao longo da sua vida profissional na imprensa, na rádio e na televisão. Actualmente, a escritora tem uma crónica no semanário Expresso e os seus livros têm sido publicados em Espanha, Itália, Brasil e Alemanha.

A entrada é livre.

Apoio: Livraria Pretexto

Fonte: Visabeira Turismo

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Dão Vinhos e Gourmet teve balanço positivo


"Balanço francamente positivo" foi como Valdemar Freitas, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Dão (CVRD), se referiu à quarta edição do 'Dão Vinhos e Gourmet, que durante três dias decorreu no Solar do Vinho do Dão.Segundo Valdemar Freitas, o público que se apresentou nesta edição foi um "bocado diferente" do das realizações anteriores, confessou, especificando: "Desta vez apareceram pessoas mais conhecedoras de vinho, não se deslocando aqui para beber, mas para degustarem."O presidente da CVRD sublinhou que decorreram provas paralelas realizadas por técnicos conceituados. "As salas estiveram cheias de gente muito participativa", avançou, não se esquecendo de falar do 'Show Cooking', onde se verificou a "harmonização entre e a gastronomia e o vinho". Valdemar Freitas não deixou também de salientar a 'Wine Party', à qual a juventude não faltou à prova do melhor que se produz na região em termos vinícolas. "Foi uma forma de sensibilizar os mais novos para um produto regional de qualidade internacional. Quanto ao evento, propriamente dito, o presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Dão referiu é um modo de ajudar os produtores a divulgar os seus vinhos.Falámos com Helena Paiva e Paulo Nunes, da Quinta do Cerrado, que confirmou ter havido uma melhoria do público que frequentou o evento. Luís Cabral, da Adega Cooperativa de Penalva do Castelo manifestou a mesma opinião, tendo ainda sublinhado a maior participação dos jovens.