13/07,quinta-feira
Praça Dr. Joaquim Melo Freitas, às 18:00 horas
Combos da Escola de Música Riff
Actuação do grupo de música Irlandesa Paddy B
Largo do Rossio, às 22:00
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15/07, sábado

Estação da Luz
Organização a cargo de O INvisual e Estação da Luz
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Coimbra
12 e 13 de Julho, quarta e quinta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
"O amor de longe"

Jaufré, príncipe de Blaye, farto dos prazeres mundanos a que está habituado, aspira a uma mudança emocional profunda, compondo versos a um amor desconhecido.
Apesar da censura dos seus antigos companheiros, ele não desiste da sua crença até ao dia em que um peregrino recém-chegado de além-mar jura ter visto essa mulher.
Levado de novo ao Oriente, o peregrino encontra Clémence, a condessa de Trípoli, e confessa-lhe ter conhecido no Ocidente um príncipe trovador que a celebra nos seus poemas chamando-lhe o seu “amor de longe”.
A princípio ofendida, a dama deixa-se levar pelo sonho dessa paixão estranha e distante, enquanto se questiona merecedora de tal devoção.
De volta a Blaye, o peregrino confia a Jaufré que a dama sabe agora que ele a exalta nos seus versos. O que impulsiona o príncipe a ir finalmente ao seu encontro. Clémence, por seu lado, parece preferir que essa relação permaneça distante para não viver na espera e sofrer.
Na sua longa viagem marítima, Jaufré impacienta-se para encontrar o seu amor, ao mesmo tempo arrependido por ter partido impulsivamente, sendo a sua angústia tal, que ele adoece. Ao chegar a Tripoli ele está perto da morte…O Peregrino vai logo avisar a condessa que o príncipe já chegou mas que está a morrer e pede para vê-la.
Jaufré chega efectivamente, transportado pelos seus companheiros. Está inconsciente, mas sob o olhar de Clémence, recupera lentamente os sentidos.Os dois amantes de longe encontram-se por fim, e impelidos pela tragédia confessam a sua paixão.
Abraçam-se e prometem amar-se mutuamente…Porém Jaufré morre nos seus braços! Clémence revolta-se contra os céus, e considerando-se responsável pelo seu fim, decide entrar para um convento.
A última cena mostra-a a rezar, mas as suas palavras são ambíguas.Será que reza a um longínquo Deus ou a um Amor longínquo?
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14 e 15/07, sexta-feira e sábado
Castelo de Montemor-o-Velho

Organizado pela Câmara Municipal de Montemor-O-Velho e pela produtora e organizadora de espectáculos Lado B, o Festival Música no Castelo é descomprometido com um género musical ou com uma classificação musical mais generalista. Não se trata de um festival de world music. Nem de um festival de música urbana. É um festival de música, ponto final. E nesse conceito são compatíveis a música da terra e a música mais urbana.
O 1º Música no Castelo reúne vários ícones, sem ser necessária uma sequência exaustiva de música. Estará lá o ícone da pop performativa (Laurie Anderson), os ícones da música pastoril da Rússia asiática (os Chirgilchin, da emblemática República de Tuva), o ícone do MPB pernambucano (Lenine), os ícones do afro-beat actual (Antibalas Afrobeat Orchestra), os ícones do afro-beat nacional de amanhã (Tchakare Kanyembe), ou os novos ícones da electrónica portuguesa (Micro Audio Waves).
No Palco 1 acontecerão os concertos principais. No Palco 2 acontecerá a animação electrónica (onde DJ Morpheus também marcará presença). A harmonia entre tão diferentes aventureiros musicais está assegurada – com a ajuda do deslumbrante horizonte visual que a vantajosa situação do Castelo de Montemor-O-Velho proporciona.
Este é o arranque auspicioso de um festival diferente que promete consolidação. Montemor-O-Velho vai ficar no mapa dos grandes festivais internacionais, a edição de 2006 é só o primeiro sinal.
Preço dos bilhetes: €20,00 (um dia) e €30,00 (dois dias)Bilhetes à venda nas lojas FNAC e www.fnac.pt
Mais informações brevemente em www.musicanocastelo.pt
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Viseu
14/07, sexta-feira
Livraria da Praça, às 21:00

O escritor americano Richard Zimler vai estar na Livraria para fazer a apresentação do seu último livro “À Procura de Sana” e falar da sua consagrada obra.
Richard Zimler nasceu em Roslyn Heights, Nova Iorque. Em 1990, mudou-se para Portugal, onde ensina jornalismo na Universidade do Porto. É autor de vários romances, incluindo os três livros que constituem uma série de romances históricos sobre a família Zarco de judeus portugueses, que podem ser lidos em qualquer sequência. O Último Cabalista de Lisboa, um dos mais conhecidos, foi apontado por alguns críticos ingleses como o Livro do Ano em 1998, tendo-se tornado num best-seller mundial. Os outros dois livros da série, Meia-Noite ou O Princípio do Mundo e Goa ou o Guardião de Aurora foram, também, grandes sucessos internacionais.
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Guarda
14/07, sexta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30
Old Jerusalem - “Twice the humbling sun”

15/07, sábado
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30

Na Guarda, Lenine vai apresentar temas do último disco. Intitulado “InCité”, este registo obteve um enorme sucesso de público e crítica no Brasil e também a nível internacional. Com este trabalho Lenine ganhou quatro Prémios TIM de Musica 2005 (Melhor Cantor / Melhor Musica “ Todas Elas Juntas num só ser “ / Melhor CD / Melhor Cantor - voto do público) e de dois “Latin Grammy 2005” (Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro / Melhor Canção Brasileira “Ninguém faz ideia”).
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Castelo Branco
12/07, quarta-feira
Sala da Nora do Cine-Teatro Avenida
Exposição de Pintura "Fulgurâncias"
Exposição de Pintura de Zélia Chaves"Fulgurâncias"
Patente ao público de 11 a 23 de Julho 2006
Horário
Terça a Domingo: 10:00 - 13:00 e 15:00 - 19:00
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14/07, sexta-feira
Museu de Francisco Tavares Proença Júnior

O Museu de Francisco Tavares Proença Júnior apresenta a exposição temporária “Variações para um fruto” no Salão Nobre, no próximo dia 14 de Julho de 2006.
Trata-se duma exposição de 20 fotografias de Valter Vinagre que constituem uma abordagem muito própria e intimista da paisagem da Beira Baixa e do ciclo de vida da cereja, possibilitando uma nova aproximação do público a esta realidade.
“Variações para um Fruto não fala de uma paisagem ou de um gesto em particular ou da sua compleição, mas antes de uma geografia de memórias e encontros que retiram o tempo ao seu discorrer, o lugar à sua cartografia”, como diz Ana Ruivo no texto de apresentação do catálogo da exposição.
Inauguração: 14 de Julho 2006
Encerramento: 3 de Setembro 2006
Horário de visita: de Terça a Domingo: das 10:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30
Marcação de visitas: +351 272 344 277
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