segunda-feira, 10 de julho de 2006

11 - 18/07 - No Centro da Cultura

Aveiro

13/07,quinta-feira
Praça Dr. Joaquim Melo Freitas, às 18:00 horas

Combos da Escola de Música Riff

Actuação do grupo de música Irlandesa Paddy B
Largo do Rossio, às 22:00
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15/07, sábado

Festa Litoral Fashion - retrospectiva de 6 anos
Estação da Luz
Organização a cargo de O INvisual e Estação da Luz
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Coimbra

12 e 13 de Julho, quarta e quinta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30

"O amor de longe"
“Amor de Longe” é uma adaptação para teatro da ópera homónima de Amin Maalouf. É uma estreia absoluta em Portugal, com banda sonora original de Ali Emad e Camille Zaroubi.
Jaufré, príncipe de Blaye, farto dos prazeres mundanos a que está habituado, aspira a uma mudança emocional profunda, compondo versos a um amor desconhecido.
Apesar da censura dos seus antigos companheiros, ele não desiste da sua crença até ao dia em que um peregrino recém-chegado de além-mar jura ter visto essa mulher.
Levado de novo ao Oriente, o peregrino encontra Clémence, a condessa de Trípoli, e confessa-lhe ter conhecido no Ocidente um príncipe trovador que a celebra nos seus poemas chamando-lhe o seu “amor de longe”.
A princípio ofendida, a dama deixa-se levar pelo sonho dessa paixão estranha e distante, enquanto se questiona merecedora de tal devoção.
De volta a Blaye, o peregrino confia a Jaufré que a dama sabe agora que ele a exalta nos seus versos. O que impulsiona o príncipe a ir finalmente ao seu encontro. Clémence, por seu lado, parece preferir que essa relação permaneça distante para não viver na espera e sofrer.
Na sua longa viagem marítima, Jaufré impacienta-se para encontrar o seu amor, ao mesmo tempo arrependido por ter partido impulsivamente, sendo a sua angústia tal, que ele adoece. Ao chegar a Tripoli ele está perto da morte…O Peregrino vai logo avisar a condessa que o príncipe já chegou mas que está a morrer e pede para vê-la.
Jaufré chega efectivamente, transportado pelos seus companheiros. Está inconsciente, mas sob o olhar de Clémence, recupera lentamente os sentidos.Os dois amantes de longe encontram-se por fim, e impelidos pela tragédia confessam a sua paixão.
Abraçam-se e prometem amar-se mutuamente…Porém Jaufré morre nos seus braços! Clémence revolta-se contra os céus, e considerando-se responsável pelo seu fim, decide entrar para um convento.
A última cena mostra-a a rezar, mas as suas palavras são ambíguas.Será que reza a um longínquo Deus ou a um Amor longínquo?
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14 e 15/07, sexta-feira e sábado
Castelo de Montemor-o-Velho

A 1ª edição do Festival Música no Castelo acontece nos próximos dias 14 e 15 de Julho (sexta e sábado, respectivamente), em Montemor-O-Velho, situado entre os concelhos de Coimbra e da Figueira da Foz. A localização é idílica: o Castelo de Montemor-O-Velho.
Organizado pela Câmara Municipal de Montemor-O-Velho e pela produtora e organizadora de espectáculos Lado B, o Festival Música no Castelo é descomprometido com um género musical ou com uma classificação musical mais generalista. Não se trata de um festival de world music. Nem de um festival de música urbana. É um festival de música, ponto final. E nesse conceito são compatíveis a música da terra e a música mais urbana.
O 1º Música no Castelo reúne vários ícones, sem ser necessária uma sequência exaustiva de música. Estará lá o ícone da pop performativa (Laurie Anderson), os ícones da música pastoril da Rússia asiática (os Chirgilchin, da emblemática República de Tuva), o ícone do MPB pernambucano (Lenine), os ícones do afro-beat actual (Antibalas Afrobeat Orchestra), os ícones do afro-beat nacional de amanhã (Tchakare Kanyembe), ou os novos ícones da electrónica portuguesa (Micro Audio Waves).

No Palco 1 acontecerão os concertos principais. No Palco 2 acontecerá a animação electrónica (onde DJ Morpheus também marcará presença). A harmonia entre tão diferentes aventureiros musicais está assegurada – com a ajuda do deslumbrante horizonte visual que a vantajosa situação do Castelo de Montemor-O-Velho proporciona.
Este é o arranque auspicioso de um festival diferente que promete consolidação. Montemor-O-Velho vai ficar no mapa dos grandes festivais internacionais, a edição de 2006 é só o primeiro sinal.
Preço dos bilhetes: €20,00 (um dia) e €30,00 (dois dias)Bilhetes à venda nas lojas FNAC e www.fnac.pt
Mais informações brevemente em www.musicanocastelo.pt
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Viseu

14/07, sexta-feira
Livraria da Praça, às 21:00

Lançamento do livro À procura de Sana, com a presença do autor Richard Zimler
O escritor americano Richard Zimler vai estar na Livraria para fazer a apresentação do seu último livro “À Procura de Sana” e falar da sua consagrada obra.

Richard Zimler nasceu em Roslyn Heights, Nova Iorque. Em 1990, mudou-se para Portugal, onde ensina jornalismo na Universidade do Porto. É autor de vários romances, incluindo os três livros que constituem uma série de romances históricos sobre a família Zarco de judeus portugueses, que podem ser lidos em qualquer sequência. O Último Cabalista de Lisboa, um dos mais conhecidos, foi apontado por alguns críticos ingleses como o Livro do Ano em 1998, tendo-se tornado num best-seller mundial. Os outros dois livros da série, Meia-Noite ou O Princípio do Mundo e Goa ou o Guardião de Aurora foram, também, grandes sucessos internacionais.
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Guarda

14/07, sexta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30

Old Jerusalem - “Twice the humbling sun”
Old Jerusalem é um projecto formado por Francisco Silva, um songwriter que se enquadra na área da Alternative/Country/Folk. O primeiro lançamento em 2001 surge partilhado com o projecto Alla Polacca. A este CD segue-se o álbum de estreia “April” com a produção de Paulo Miranda (The Unplayable Sofa Guitar), o qual obtém uma excelente receptividade, sendo votado como um dos discos do ano, pela imprensa nacional. Em Outubro de 2004 acaba as gravações de um novo registo de originais que conta novamente com a produção de Paulo Miranda. Intitula-se “Twice the humbling sun” e foi lançado em Março de 2005. O disco viria a ser considerado pelo jornal “Blitz” e pelo caderno “Y”, do “Público”, como disco do ano 2005.

15/07, sábado
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30

Cantor, compositor, músico e produtor. Poucos artistas reúnem reconhecido talento em tantas áreas como o brasileiro Lenine. Já no início dos anos 80, o público, perplexo, via Lenine e o seu grupo de músicos “invadindo” o palco tocando em bombos de fabricação rústica, entoando refrões tradicionais de “maracatus” pernambucanos com uma linguagem pop. Lenine sempre soube que o maracatu era pop e que um dos únicos caminhos para um pop brasileiro era fazer Música Popular Brasileira “radical”, recorrendo às raizes.
Na Guarda, Lenine vai apresentar temas do último disco. Intitulado “InCité”, este registo obteve um enorme sucesso de público e crítica no Brasil e também a nível internacional. Com este trabalho Lenine ganhou quatro Prémios TIM de Musica 2005 (Melhor Cantor / Melhor Musica “ Todas Elas Juntas num só ser “ / Melhor CD / Melhor Cantor - voto do público) e de dois “Latin Grammy 2005” (Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro / Melhor Canção Brasileira “Ninguém faz ideia”).
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Castelo Branco

12/07, quarta-feira
Sala da Nora do Cine-Teatro Avenida

Exposição de Pintura "Fulgurâncias"
Exposição de Pintura de Zélia Chaves"Fulgurâncias"
Patente ao público de 11 a 23 de Julho 2006

Horário
Terça a Domingo: 10:00 - 13:00 e 15:00 - 19:00
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14/07, sexta-feira
Museu de Francisco Tavares Proença Júnior

Exposição "Variações para um fruto" de Valter Vinagre
O Museu de Francisco Tavares Proença Júnior apresenta a exposição temporária “Variações para um fruto” no Salão Nobre, no próximo dia 14 de Julho de 2006.

Trata-se duma exposição de 20 fotografias de Valter Vinagre que constituem uma abordagem muito própria e intimista da paisagem da Beira Baixa e do ciclo de vida da cereja, possibilitando uma nova aproximação do público a esta realidade.

“Variações para um Fruto não fala de uma paisagem ou de um gesto em particular ou da sua compleição, mas antes de uma geografia de memórias e encontros que retiram o tempo ao seu discorrer, o lugar à sua cartografia”, como diz Ana Ruivo no texto de apresentação do catálogo da exposição.

Inauguração: 14 de Julho 2006
Encerramento: 3 de Setembro 2006
Horário de visita: de Terça a Domingo: das 10:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30
Marcação de visitas: +351 272 344 277
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