segunda-feira, 3 de julho de 2006

04 - 11/07 - No Centro da Cultura

Aveiro

06/07, quinta-feira
Teatro Aveirense

Tertúlia “Educação, cultura, cidadania…”
Com a presença do Prof. Júlio Pedrosa, da Dra. Natália Abrantes, da Dra. Inês Guedes de Oliveira e da Dra. Maria de Lurdes Ventura.

Organização: Teatro Aveirense e Movimento CIVITAS
A entrada é livre.

07 e 08/07, sexta e sábado
Teatro Aveirense

I Festival de Voz de Mulher
O I Festival Voz de Mulher terá lugar nos dias 7 e 8 de Julho, no Teatro Aveirense, com a participação especial de Meredith Monk que dará um concerto único no nosso país. O projecto que deu forma ao I Festival Voz de Mulher, da autoria da Associação Cultural “Segue-me à Capela” têm como principais objectivos promover o papel da Mulher na Música, centrado na Voz, criando momentos específicos de apresentação e desenvolvimento artístico. O programa integra espectáculos de Meredith Monk e das Segue-me à Capela, workshops de utilização de voz, uma conferência com Judith Cohen, - especialista e investigadora em música Sefardita - entre outras actividades.

07/07, sexta-feira
Teatro Aveirense, às 18:00

Conferência: "A Mulher na Música Sefardita" no âmbito do Festival de Voz de Mulher
Judith Cohen é uma respeitada cantora, divulgadora e teórica da música sefardita, a música dos judeus portugueses e espanhóis obrigados a abandonar a Península Ibérica depois das perseguições movidas pela Inquisição. Na diáspora judaica, os sefarditas passaram nos últimos 500 anos pelo Norte de África, Turquia, Grécia ou a região balcânica. E, a sua música, que continua a manter traços originais dos cancioneiros portugueses e espanhóis da Idade Média, foi-se misturando com a música desses países por onde passou e evoluiu. É nessa riquíssima tradição que a canadiana judia Judith Cohen repega, cantando nomeadamente na língua característica dos sefarditas, o ladino, que ainda mantém traços do português e do castelhano antigos.
Clique no site do Teatro Aveirense, para aceder ao programa deste Festival

Coimbra

Até 31/07
Teatro Académico Gil Vicente, Sala Branca

Ser Poeta é ver - Ibsen no nosso tempo
No ano em que se assinala o centenário da morte de Henrik Ibsen, o Teatrão, em co-produção com o Curso de Teatro e Educação da ESEC, promove o ciclo Ibsen, propondo uma reflexão sobre o contributo da obra deste autor no contexto da dramaturgia moderna. Nas suas obras a ênfase coloca-se na relação do indivíduo com ele mesmo, do seu lugar, logo, do seu papel no mundo. Passados cem anos, a discussão parece ainda mais pertinente: a evolução das sociedades deu-se no sentido da valorização do individualismo e não do indivíduo.

No âmbito do Ciclo Ibsen, a exposição, que está a percorrer mundo, chega a Coimbra com o alto patrocínio da Real Embaixada da Noruega em Portugal. A exposição põe em destaque os temas universais que Ibsen explorou nos seus dramas e que ainda hoje são politicamente relevantes: poder politico, idealismo, globalização, igualdade do género, corrupção, liberdade individual, negligência infantil, liberdade de expressão e protecção ambiental.

05/07, quarta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30

40 anos de canções, 15 anos de emoções pela Orquestra Aeminium
Esta é a primeira produção desta nova formação da Região Centro, que sob a direcção artística do Maestro Daniel Tapadinhas, visa a divulgação do trabalho dos músicos da região, mas acima de tudo aspira proporcionar ao público em geral, momentos de puro entretenimento e grande bem-estar.
Este primeiro espectáculo recria algumas das obras-primas da música ligeira portuguesa que ao longo dos anos foram “desfilando” nas várias edições dos Festivais da Canção Portuguesa, músicas como “Desfolhada”, “Sol de Inverno”, “Tourada”, “E Depois do Adeus”, “Playback” entre outras, serão sem dúvida razões mais que suficientes para passar uma noite agradável de nostalgia e saudade ao som de uma Orquestra ao bom estilo de James Last.
Fonte

05/07, quinta-feira
Conímbriga

Encontros do efémero - Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico
O Festea, associação promotora do Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico, propõe este ano, pela primeira vez, os “Encontros do Efémero”, uma sessão non-stop de êxtase dionisíaco para construção da personagem enquanto processo de alienação.
A par da VIII edição do Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico, o FESTEA lança este ano os “Encontros do Efémero”, que pretendem traduzir-se numa jornada de reflexão teórica e prática sobre o teatro.

Programa
Manhã
Enquadramentos teóricos;
‑ Delfim Leão: “Ephemeron theama”, abertura dos Encontros
‑ José Ribeiro Ferreira: “O ritual dionisíaco”
‑ Maria do Céu Fialho: “Diónisos e o universo metateatral”

Tarde
processos de montagem do espectáculo, exercícios de motivação e abordagem do texto dramátio
‑ Bacantes de Eurípides (na encenação de Fernanda Lapa, apresentada pela própria);
‑ Antígona de Sófocles (por actores do grupo Balbo de Cádiz).

Noite (às 21:30)
Representação da Antígona de Sófocles, pelo grupo Balbo, no novo teatro ao ar livre de Conimbriga;

Serão:
Experiência de alienação ‑ construção da personagem: a partir das Bacantes de Eurípides (no espaço das ruínas de Conimbriga).

Figueira da Foz

09/07, domingo
Centro de Artes e Espectáculos, às 16:30 e às 18:00

Projecto experimental e pioneiro no domínio da produção musical para a infância, os “Concertos para Bebés” constituem uma janela aberta para o mundo dos sons e das emoções, numa fascinante viagem ao lado verdadeiro e real da música, guiada mão na mão pelos músicos e pelas educadoras.

Dos 0 aos 5 anos
Duração aprox.: 0h45Entrada: 10,00 euros (Bebé + Acompanhante) 5,00 euros (por pessoa para plateia)

Só é permitida a entrada de 60 bebés por sessão
30 bebés dos 0 aos 18 meses + 30 bebés a partir dos 18 meses até 5 anos
Cada bebé é acompanhado apenas por 1 adulto

Exposição Universo Visual e Artístico de Joe Berardo
A exposição “A Colecção Berardo de Arte Publicitária” apresenta um conjunto de desenhos originais para publicidade, seleccionados de entre uma colecção que integra cerca de 1500 trabalhos originais.
Trata-se de uma apresentação ao público da Figueira da Foz de uma parte de um vasto conjunto, com datas que se estendem desde o princípio do século XX até aos anos 70, sendo o seu principal núcleo constituído pelo espólio da empresa britânica James Haworth & Company, uma das principais produtoras de publicidade do Reino Unido, com uma actividade que se estende ao longo de todo o século XX.
Entre os cartazes da mostra contam-se alguns assinados pelos mais famosos artistas publicitários britânicos, designadamente Edwin Byatt, Albert Buck, Reginald Mills, Louis Johnstone e Louis Shabner.
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Viseu

08/07, sábado
Teatro Viriato, às 21:30

Zero Degrees
Zero Degrees estreou em Londres a 12 de Julho de 2005, sendo depois apresentado em Paris, Berlim, Gent, Torino, Ferrara, Bordeaux, Antuérpia, Düsseldorf e Roterdão.
A Akram Khan esteve em Portugal em 2002 com Kaash e Related Rocks na Culturgest e no Rivoli. Os C de la B também se apresentaram em Portugal várias vezes.

Sidi Larbi e Akram Khan, aclamados como os melhores bailarinos europeus, fundem a dança tradicional indiana e a dança contemporânea numa narrativa de tensão e contraste. Um encontro de mentes, partilha de ideias e energia para explorar a diferença, a identidade, a composição e a decomposição num dueto único, acompanhado por quatro músicos em cena.
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Guarda

08/07, sábado
Teatro Municipal da Guarda

Carla Bley, pianista, compositora e “bandleader”, é uma das figuras cimeiras do jazz contemporâneo e uma das poucas mulheres que se distinguiram neste meio enquanto compositoras e instrumentistas. Nasceu em Oakland, na Califórnia [EUA], em 1938. Os seus pais eram ambos músicos e foi portanto de um modo quase natural que a jovem Carla começou a tocar órgão na igreja local quando tinha apenas 4 anos… depois, nunca mais parou.
Dizem os críticos que dentro de Carla Bley parecem coexistir diferentes personalidades independentes. As características mais presentes na música desta norte-americana são os títulos irónicos, o gosto pelas sonoridades excêntricas, as citações feitas com fins satíricos, a repetição de padrões rítmicos, e o uso abertamente kitsch de clichés da música mais comercial. “Looking for America” (2003) é o último trabalho de Carla com a sua Big Band. Em exclusivo no TMG, a pianista norte-americana e um dos nomes maiores do jazz actual, irá apresentar temas deste disco e também novas composições.
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Castelo Branco

Até 15/07
Centro Cívico

Comemorações dos 50 anos da Orquestra Típica Albicastrense

06/07, quinta-feira
Fernando Pereira e Irmãos

07/07, sexta-feira
Coro de Belgais e Ventos da Líria

08/07, sábado
Musicalbi

14/07,sexta-feira
Orfeão de Castelo Branco e Orquestra de Harmónicas de Ponte de Sôr

15/07, sábado
Encontro de Orquestras Típicas: Scalabitana, Águeda e Albicastrense
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