Carlos do Carmo sobe amanhã ao palco do Teatro Aveirense acompanhado pela Filarmonia das Beiras e pelo saxofonista Henk van Twillert, num concerto a que chamou “Dois portos”.
Senhor de uma voz e de uma carreira ímpares na cena musical portuguesa, Carlos do Carmo estará amanhã, às 21H30, no Teatro Aveirense para apresentar “Dois portos”. A acompanhá-lo em palco, a orquestra Filarmonia das Beiras e o saxofonista Henke van Twillert.
De acordo com uma nota chegada às redacções, trata-se de duas “vozes” que voltam a cruzar-se em Aveiro: “dois instrumentos sublimes, duas formas de interpretar, um único sentir, uma experiência inolvidável para a audiência”.
Carlos do Carmo e Henk van Twillert em conjunto com a orquestra Filarmonia das Beiras apresentam no Teatro Aveirense um espectáculo único, que pretende ajudar o público a compreender a evolução da música de raiz ocidental. Percorrendo itinerários que transportam do Barroco Europeu à Lisboa de hoje ou às distantes paragens da América Latina, sempre sob o signo da grande música... E pouco importa se é Bach, fado, chorinho ou tango, para a música “o que fica são os sentimentos e as memórias.
”Em “Dois portos”, o programa faz-se com os seguintes temas: “Fado Amália (Fado Meu)”, de José Galhardo/Frederico Valério; “Elegia sobre ‘Adios Nonino’”, de Astor Piazzolla; “La Muerte”, de Astor Piazzolla; “Canção Verdes Anos”, de Carlos Paredes; “Titi (solo Henk)”, Carlos Paredes; “Libertango”, de Astor Piazzolla; “Palavras Minhas”, de José Luís Tinoco/Pedro Tamen, com Carlos do Carmo; “Estranha Forma da Vida”, de Alfredo Duarte/Amália Rodrigues, com Carlos do Carmo; “Fado do Campo grande, de António Vitorino d’Almeida/Ary dos Santos, com Carlos do Carmo; “Canção de Alcipe”, de Carlos Paredes; “Nem às Paredes Confesso”, de Arthur Ribeiro/Ferrer Trindade; “Desierto”, de Henk Huizinga; “Oblivion”, de Astor Piazzolla; “Chiquilin de Bachin”, de Astor Piazzolla; “Nasceu Assim, Cresceu Assim, de Fernando Tordo/Vasco Graça Moura, com Carlos do Carmo; “Song of Angola (Solo Carlos)” – anónimo –; e “Um Homem na Cidade”, de José Luís Tinoco/Ary dos Santos, com Carlos do Carmo.
Fonte: As Beiras
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