Aveiro
06/12, quarta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
Concerto A Naifa
Uma sonoridade original, moderna e ao mesmo tempo mergulhada na tradição de Portugal, que se traduz numa música intimista em que a identidade portuguesa é reforçada pelos poemas, sempre de autores contemporâneos nacionais. O grupo, constituído por Luis Varatojo (guitarra portuguesa), João Aguardela (baixo), Paulo Martins (bateria) e Maria Antónia Mendes (voz), editou o primeiro álbum em 2004. O trabalho foi muito bem recebido pela crítica especializada e pelo público que, teve a oportunidade de ver o grupo ao vivo em cerca de sessenta espectáculos em teatros, auditórios e festivais por todo o país. O regresso aos discos em 2006 confirmou a forte personalidade d’A Naifa e a existência de um público que sente esta música como sendo sua. "3 minutos antes de a maré encher" mostra uma Naifa afiada, capaz de continuar a cortar com o preconceito que, por um lado tem confinado a música portuguesa às prateleiras dos museus e por outro, a tem obrigado a uma aculturação e uma subserviência total aos modelos anglo americanos.
Ficha Artística:
João Aguardela - baixo
Maria Antónia Mendes - voz
Luís Varatojo - guitarra portuguesa
09/12, sábado
Teatro Aveirense, às 15:30
A menina do mar
Era uma vez uma menina que vivia no mar e sonhava saber como era a terra… Era uma vez um menino que vivia na terra e sonhava saber como era o mar… A “Menina do Mar” é uma história que cheira a maresia…e a magia! Num concerto encenado, a partir do conto de Sophia de Mello Breyner e com música de Fernando Lopes-Graça, vamos entrar no mundo de sonho e fantasia da “Menina do Mar”. A música e as palavras entrecruzam-se… A “Menina do Mar” é um apelo a sensações visuais tácteis e auditivas, das quais emerge a realidade criada pelas palavras poéticas e claras, límpidas como a água…
A interpretação musical estará cargo da Orquestra Filarmonia das Beiras, com a direcção do Maestro Rui Pinheiro, que nos irá envolver numa história de amizade e sonhos, protagonizada pela actriz Isabel Leitão.
Sessões às 15:30 nos dias 9, 10, 16 e 17
Sessões às 17:00 nos dias 10 e 17
Sessões às 10:00 e 11:30 nos dias 13, 14 e 15 para Público Escolar (Esgotado)
13/12, quarta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
“Debaixo da cidade”, Gonçalo Tavares
Alguém ou algo está debaixo de um espaço. Debaixo da cidade é o título. Poderá ser debaixo da cidade ou debaixo simplesmente de uma casa. O certo é que alguém ou algo fugiu ou se afastou. Alguém que receia as acções e os acontecimentos. Alguém que receia os próprios objectos e ainda os acontecimentos que podem resultar do cruzamento de um corpo com esses objectos. Depois, subitamente, alguém entra. Lá em cima, algo acontece. E os acontecimentos são perigosos. É necessário continuar a fugir.
Coimbra
06/12, quarta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
Wim Mertens Duo
Depois da bem sucedida tour do ano passado, Wim Mertens volta a Portugal para uma digressão, que inclui várias cidades do País.Esta tournée celebra os seus 25 anos de carreira e coincide com a apresentação do seu novo álbum “partes extra partes”, o quinquagésimo da sua longa carreira.De origem Belga, Wim Mertens lançou o seu primeiro disco, "For Amusement Only", em 1980, e até hoje editou cerca de 50 álbuns, para além da sua participação em projectos de cinema e de teatro. São da sua autoria as bandas sonoras de "As cólicas de um Arquitecto", de Peter Greenaway, ou "Je pense à vous", de Luc e Jean Pierre Dardenne. Músico e compositor minimalista, Wim Mertens é um artista internacional com um percurso que inclui inúmeros concertos, a solo e com o seu ensemble, por toda a Europa, América do Norte e do Sul e Japão.
06/12, quarta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
Concerto A Naifa
Uma sonoridade original, moderna e ao mesmo tempo mergulhada na tradição de Portugal, que se traduz numa música intimista em que a identidade portuguesa é reforçada pelos poemas, sempre de autores contemporâneos nacionais. O grupo, constituído por Luis Varatojo (guitarra portuguesa), João Aguardela (baixo), Paulo Martins (bateria) e Maria Antónia Mendes (voz), editou o primeiro álbum em 2004. O trabalho foi muito bem recebido pela crítica especializada e pelo público que, teve a oportunidade de ver o grupo ao vivo em cerca de sessenta espectáculos em teatros, auditórios e festivais por todo o país. O regresso aos discos em 2006 confirmou a forte personalidade d’A Naifa e a existência de um público que sente esta música como sendo sua. "3 minutos antes de a maré encher" mostra uma Naifa afiada, capaz de continuar a cortar com o preconceito que, por um lado tem confinado a música portuguesa às prateleiras dos museus e por outro, a tem obrigado a uma aculturação e uma subserviência total aos modelos anglo americanos.
Ficha Artística:
João Aguardela - baixo
Maria Antónia Mendes - voz
Luís Varatojo - guitarra portuguesa
09/12, sábado
Teatro Aveirense, às 15:30
A menina do mar
Era uma vez uma menina que vivia no mar e sonhava saber como era a terra… Era uma vez um menino que vivia na terra e sonhava saber como era o mar… A “Menina do Mar” é uma história que cheira a maresia…e a magia! Num concerto encenado, a partir do conto de Sophia de Mello Breyner e com música de Fernando Lopes-Graça, vamos entrar no mundo de sonho e fantasia da “Menina do Mar”. A música e as palavras entrecruzam-se… A “Menina do Mar” é um apelo a sensações visuais tácteis e auditivas, das quais emerge a realidade criada pelas palavras poéticas e claras, límpidas como a água…
A interpretação musical estará cargo da Orquestra Filarmonia das Beiras, com a direcção do Maestro Rui Pinheiro, que nos irá envolver numa história de amizade e sonhos, protagonizada pela actriz Isabel Leitão.
Sessões às 15:30 nos dias 9, 10, 16 e 17
Sessões às 17:00 nos dias 10 e 17
Sessões às 10:00 e 11:30 nos dias 13, 14 e 15 para Público Escolar (Esgotado)
13/12, quarta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
“Debaixo da cidade”, Gonçalo Tavares
Alguém ou algo está debaixo de um espaço. Debaixo da cidade é o título. Poderá ser debaixo da cidade ou debaixo simplesmente de uma casa. O certo é que alguém ou algo fugiu ou se afastou. Alguém que receia as acções e os acontecimentos. Alguém que receia os próprios objectos e ainda os acontecimentos que podem resultar do cruzamento de um corpo com esses objectos. Depois, subitamente, alguém entra. Lá em cima, algo acontece. E os acontecimentos são perigosos. É necessário continuar a fugir.
Coimbra
06/12, quarta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
Wim Mertens Duo
Depois da bem sucedida tour do ano passado, Wim Mertens volta a Portugal para uma digressão, que inclui várias cidades do País.Esta tournée celebra os seus 25 anos de carreira e coincide com a apresentação do seu novo álbum “partes extra partes”, o quinquagésimo da sua longa carreira.De origem Belga, Wim Mertens lançou o seu primeiro disco, "For Amusement Only", em 1980, e até hoje editou cerca de 50 álbuns, para além da sua participação em projectos de cinema e de teatro. São da sua autoria as bandas sonoras de "As cólicas de um Arquitecto", de Peter Greenaway, ou "Je pense à vous", de Luc e Jean Pierre Dardenne. Músico e compositor minimalista, Wim Mertens é um artista internacional com um percurso que inclui inúmeros concertos, a solo e com o seu ensemble, por toda a Europa, América do Norte e do Sul e Japão.
Voz e piano - Wim Mertens
Violino - Gudrun Vercampt
Produção - Magic Music
08 e 09/12, sexta-feira e sábado
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
ESTREIA ABSOLUTA – Produção TEUC
Hamlets
Enigmático, filósofo, vingador, amante e – talvez – louco, Hamlet na sua duplicidade moral/impulso, questiona o cosmos enquanto testa o homem que matou seu pai e casou com sua mãe no “estado podre da Dinamarca”.A tragédia de Hamlet em espiral onírica ritualizada; utilizando um aparato cenográfico minimalista, centrando no trabalho de actor a essência da teatralidade.
Partindo da vontade de um grupo de actores em vivenciar as acções/sentimentos/emoções subjacentes ao texto clássico escrito por Shakespeare há quatro séculos atrás, procuramos uma reflexão contemporânea sobre a esperança e coragem no fazer escolhas difíceis, no aceitar correr riscos, no viver intensamente momento a momento.
De 08 a 31/12
08 e 09/12, sexta-feira e sábado
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
ESTREIA ABSOLUTA – Produção TEUC
Hamlets
Enigmático, filósofo, vingador, amante e – talvez – louco, Hamlet na sua duplicidade moral/impulso, questiona o cosmos enquanto testa o homem que matou seu pai e casou com sua mãe no “estado podre da Dinamarca”.A tragédia de Hamlet em espiral onírica ritualizada; utilizando um aparato cenográfico minimalista, centrando no trabalho de actor a essência da teatralidade.
Partindo da vontade de um grupo de actores em vivenciar as acções/sentimentos/emoções subjacentes ao texto clássico escrito por Shakespeare há quatro séculos atrás, procuramos uma reflexão contemporânea sobre a esperança e coragem no fazer escolhas difíceis, no aceitar correr riscos, no viver intensamente momento a momento.
De 08 a 31/12
Teatro Académico Gil Vicente
Cortina de Fumo
Exposição de pintura e desenho de João dos Santos
Cortina de Fumo
Exposição de pintura e desenho de João dos Santos
8 a 31 Dezembro seg a sex 10:00 - 01:00 > sab e dom 14:00-01:00
“Cortina de Fumo” é uma exposição composta por várias pinturas e desenhos com tamanhos diferentes.Quase tudo começa com desenhos realizados com recurso a uma Camera Obscura com-duas-lentes-que-não-vêem-muito- bem-a-mesma-coisa que aponta para fora de uma janela, para um pátio, a eito.Entre outras coisas podem ver-se uma pilha de lenha, um retrato de Pierre Bonnard e outro de Edourad Vuillard (a partir de fotografias que uns tiraram aos outros), também se espera que a aparição de algumas máquinas do Museu de Física da Universidade de Coimbra permita a realização no sítio de uma acção que será apresentada em diferido e editada.Inauguração dia 8 de Dezembro às 18h00, com a intervenção do DJ Schmeichel
Viseu
06 e 07/12
Teatro Viriato, às 10:00 e às 14:30
Com ateliê de descoberta do espectáculo, às 11h e às
15h30 (1 turma / 60min./ > 8 anos).
2,5€ (grupos escolares)
espectáculo + ateliê 3€
Sexta-feira, às 16:00
Conversa no final com artistas
5 a 10€
>6 anos 45min. sem intervalo
Subtone
Subtone trata-se da sequela de Casio Tone, teclado musical portátil criado pela empresa casio nos anos 80 e que deu nome à peça de 1997, em digressão, e que também foi apresentada no Teatro Viriato. Desta vez, a história passa-se no local de trabalho da Sra. Domicilia (personagem de ambas as peças), um lugar bastante estranho onde, se não fosse a luta diária travada contra um inimigo terrível e invisível chamado tédio, esta senhora não tinha mesmo nada que fazer…
Ateliê de descoberta do espectáculo
Como nasceu Subtone? Uma ideia, um argumento, uma construção.
Orientadores: Sílvia Real, Sérgio Pelágio e Ana Teresa real
Após o espectáculo, os participantes no ateliê são convidados a entrar nos bastidores da criação artística. Em conversa informal com a Companhia, cena após cena, dá-se a desconstrução da peça. Formam-se dois grupos de trabalho: cenografia e argumento, por um lado; movimento, som, imagem e novas tecnologias, por outro. Parte-se para a reconstrução de Subtone.
www.estacao01.com
Com ateliê de descoberta do espectáculo, às 11h e às
15h30 (1 turma / 60min./ > 8 anos).
2,5€ (grupos escolares)
espectáculo + ateliê 3€
Sexta-feira, às 16:00
Conversa no final com artistas
5 a 10€
>6 anos 45min. sem intervalo
Subtone
Subtone trata-se da sequela de Casio Tone, teclado musical portátil criado pela empresa casio nos anos 80 e que deu nome à peça de 1997, em digressão, e que também foi apresentada no Teatro Viriato. Desta vez, a história passa-se no local de trabalho da Sra. Domicilia (personagem de ambas as peças), um lugar bastante estranho onde, se não fosse a luta diária travada contra um inimigo terrível e invisível chamado tédio, esta senhora não tinha mesmo nada que fazer…
Ateliê de descoberta do espectáculo
Como nasceu Subtone? Uma ideia, um argumento, uma construção.
Orientadores: Sílvia Real, Sérgio Pelágio e Ana Teresa real
Após o espectáculo, os participantes no ateliê são convidados a entrar nos bastidores da criação artística. Em conversa informal com a Companhia, cena após cena, dá-se a desconstrução da peça. Formam-se dois grupos de trabalho: cenografia e argumento, por um lado; movimento, som, imagem e novas tecnologias, por outro. Parte-se para a reconstrução de Subtone.
www.estacao01.com
Guarda
07/12, quinta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30
O Conluio de Beckett, Ionesco e Salazar contra o jovem autor - Teatro das Beiras
O Teatro das Beiras apresenta quatro pequenas peças de Luiz Castro, lidas e editadas pelo poeta e ensaísta E. M. de Melo e Castro. Trata-se de peças escritas nos anos 50 do século passado, numa linha designada por “teatro do absurdo”. Nestes trabalhos nota-se um uso lúdico da língua e uma certa desconexão fragmentária da acção. Atravessa as peças uma crítica dorida “elipticamente expressa em situações e personagens que mais se criam pelo que dizem do que pelo que fazem”. Beckett, Ionesco e Salazar foram, cada um de forma diferente, os inibidores da realização teatral de um “jovem autor” – Luiz de Castro. Os textos agora “recuperados” por Melo e Castro constituem um ponto de partida para um espectáculo onde o absurdo caracteriza o tempo e o espaço da acção.
07/12, quinta-feira
TMG, às 18:00
Inaguração da Exposição de Escultura de João Castro Silva
Patente na Galeria de Arte 14h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 Terça a Domingo
Até 14/01/07
João Castro Silva é licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, onde é assistente desde 1995 do curso de Escultura. É mestre em História de Arte pela Universidade Lusíada de Lisboa, estando actualmente a preparar a tese de doutoramento em Escultura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Desde 1991 que mostra as suas obras em exposições individuais e colectivas.“Qualquer forma de expressão artística é gerada numa relação. Relação entre a ideia e sua formalização. Relação da matéria com quem a trabalha. Relação do autor com a sua obra. Relação do objecto com o espaço. Relação da obra com quem a vê. Relação entre quem cria e quem frui” – palavras do escultor João Castro Silva a propósito das suas peças.
10/12, domingo
TMG, às 21:30
O Quebra-Nozes
Pelo Ballet Clássico Estatal sobre o Gelo de São Petersburgo
O Quebra-Nozes, bailado sobre o gelo, combina a dança clássica com a patinagem. Com base num conto de Hoffman, Tchaikovsy compôs a música para este bailado, sempre revisitado na época do Natal e que completa a mágica trilogia do Bailado Romântico “O Lago dos Cisnes” e “A Bela Adormecida”. A história, que se revive desde 1892, centra-se numa menina de nome Clara que, no Natal, recebe de presente um quebra-nozes que a transporta para um mundo mágico.
Castelo Branco
08/12, sexta-feira
Cine-Teatro Avenida, às 21:30
"A NONNA"
Um espectáculo de humor que conta a história duma família que habita nos subúrbios com uma avó centenária, a Nonna, que com o seu egoísmo conduz toda a família à autodestruição, devorando tudo o que esta vai conseguindo produzir.
Um espectáculo de humor que conta a história duma família que habita nos subúrbios com uma avó centenária, a Nonna, que com o seu egoísmo conduz toda a família à autodestruição, devorando tudo o que esta vai conseguindo produzir.
Autoria: Roberto Cossa
Encenação: Paula Sousa
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