Aveiro
07/06, quarta-feira
Estaleiro Teatral, às 21:30
"Vatzlav" de Slawomir Mrozek
A Efémero – Companhia de Teatro de Aveiro apresenta a sua 36ª Produção – “Vatzlav” de Slawomir Mrozek, com concepção de Jorge Fraga.
Tem estreia marcada para 7 de Junho (Quarta-feira) às 21h 30m, no Estaleiro Teatral em Aveiro, ficando em cena até 8 de Julho de 2006, com espectáculos de Terça a Sábado (excepto dia 4 de Julho), sempre às 21:30.
Vatzlav é um escravo. O navio de escravos em que navegava naufraga e ele é o único sobrevivente, sendo levado pelo mar para uma costa desconhecida. Ei-lo um homem livre. Ser livre, contudo, não lhe dá nenhuma identidade, ser livre não torna ninguém “grande”. Vatzlav intitula-se príncipe…A sociedade retratada num mundo simbólico através da ironia e do absurdo pela pena de Mrozek.
Informações/Reservas
Efémero – Companhia de Teatro de Aveiro
Estaleiro Teatral
Parque Infante D. Pedro V
Tel.: 234 386 524
E-mail: efemero@mail.telepac.pt
Exposição de Pinturas realizada por crianças
O Teatro Aveirense apresenta uma nova exposição, realizada por crianças do Jardim de Infância da Chave, Agrupamento de Escolas da Gafanha da Nazaré.
A exposição vai estar patente do dia 1 a 12 de Junho.
Horário:
Quarta-feira a Sábado, das 10:00 às 12:00 e das 13:00 às 02:00.
Domingo das 14:00 às 19:00.
Fonte
Coimbra
O Teatro Académico Gil Vicente está a realizar um ciclo temático dedicado a Cuba: "Dias da cultura cubana na cidade de Coimbra." Nesse âmbito, haverá projecções de filmes cubanos, a par de uma exposição de fotografia de Francisco Bou, um conceituado fotógrafo cubano.
09/06, sexta-feira
TAGV, às 18:00
Projecção do filme "Entre ciclones"
TAGV, às 21:30
Projecção do filme "Perfecto amor equivocado"
10/06, sábado
TAGV, às 18:00
Projecção do filme "Las noches de Constantinopla"
TAGV, às 21:30
Projecção do filme "Las profecias de Amanda"
05-09/06
Exposição de Fotografia de Francisco Bou
(uma organização da Embaixada de Cuba em Portugal)
Francisco Bou Mazón, artista cubano, dedica-se à fotografia de imprensa publicitária e de arte. Já trabalhou para a empresa britânica Skuba Promotions Ltd, onde as suas fotografias foram publicadas em jornais, revistas nacionais e estrangeiras, em países como a Inglaterra, a Espanha e o Japão.
Trabalhou para a “Marie-Claire” (Espanha), “Mais-Mais” (Brasil), “Mar y Pesca” e “OCLAE” (Cuba) e os seus trabalhos foram publicados na “Cuba en el Ballet, Revolución y Cultura” bem como, na “Tribuna de la Habana”, “Juventud Rebelde”, “Granma y Prisma” e na revista “Cine Cubano”.
Conhecido como Paco Bou, trabalhou mais de trinta anos como principal divulgador e arquivador fotográfico do corpo artístico da companhia de Ballet Nacional de Cuba, para além de cobrir os mais importantes festivais do novo cinema latino-americano, nas suas muitas edições, incluindo a última no mês de Dezembro de 2005.
A sua obra integra projectos fotográficos e urbanísticos de resgate arquitectónico da capital e da cidade de Havana, principalmente do seu centro histórico, património da humanidade declarado pela UNESCO, como "Villa de San Cristóbal de la Habana", e é também autor de grandes exposições individuais temáticas, além do seu grande arquivo fotográfico das primeiras figuras do Ballet, e os seus principais solistas clássicos de sólida formação na escola cubana, dirigidos pela figura carismática da sua primeira bailarina e coreógrafa Alicia Alonso.
Do seu trabalho para o instituto de cinema ICAIC, contam-se as reportagens realizados no decorrer das filmagens de películas cubanas e/ou co-produções com outros países, assim como, portfolios fotográficos de personalidades artísticas ligadas ao cinema e à cultura. Entre elas, Pedro Almodôvar, Maribel Verdu, Kevin Costner, Steven Spielberg, Benicio del Toro e Jack Nicholson. Para além disso, realiza trabalhos fotográficos em colaboração com outros artistas plásticos cubanos e obras fotográficas de Fine Art.
Horário da exposição
Segunda a Sexta - 9:30-01:00
Sábado e Domingo - 14:00-01:00
07/06 e 08/06
TAGV, às 21:30
"Mal vistos"
“Mal vistos” (no original “Estamos quedando fatal”) de Gemma Rodriguez é um texto surpreendente que se alimenta da tensão criada pelo espaço claustrofóbico dos escritórios de uma empresa. Tendo como pano de fundo os processos de globalização e deslocalização do trabalho, a jovem dramaturga espanhola explora o insólito e o grotesco a que se podem reduzir as relações humanas quando desfiguradas pela competitividade e desejo de sucesso. Com este espectáculo Gemma Rodriguez será pela primeira vez apresentada ao público português. “Mal Vistos” recebeu o “Prémio Maria Teresa Léon 2002”.
Fonte
Viseu
09/06 e 10/06
Teatro Viriato, às 21:30
"Alices" de Susan Sontag
Na primeira peça de teatro escrita por Susan Sontag, a protagonista, acamada devido a uma série de doenças, cruza-se com figuras reais, históricas e mitológicas, cujos diálogos expressam o seu conflito interior: enfrentar a vida ou resignar-se a uma imobilidade auto-imposta, desistindo antes de falhar.
Um retrato feminino multifacetado na encenação de Rafaela Santos, actriz, encenadora e professora de teatro, colaboradora assídua do Teatro Viriato e Companhia Paulo Ribeiro.
Fonte
Tondela
08/06, quinta-feira
Teatro Acert, às 21:30 (Bar do Teatro Acert)
Lançamento do livro Na memória dos passáros de Graça Magalhães
“Na memória dos pássaros – assim se descobre, com toda a imagética que a caracteriza, a memória dos afectos, pautada pelo ritmo da palavra, pelo erotismo sugerido, por uma outra forma de dizer o amor. Iniciática e breve, é uma escrita que se atreve a olhar o mundo de uma perspectiva profunda e poética para além do limiar da realidade. Na procura da existência para lá do imediato, os poemas sucedem-se como se o tempo não pudesse medir-se senão por essa memória de espaços no cruzamento dos seus diversos aspectos e rumos, memória que se ilumina e se fixa numa espécie de incêndio dos sentidos entre as circunstâncias do acontecer e a interioridade do corpo.Luminosa e intimista, plena de subtilezas linguísticas, a palavra reinventa-se numa outra forma de estar, intensa, numa poesia capaz de surpreender o quoditiano da escrita, transfigurando-o em algo que, sem nunca deixar de sê-lo, cristaliza na realidade única e diversificada a intimidade calada em cada um de nós.”
Fonte
Guarda
08/06, quinta-feira
Teatro Municipal da Guarda
Concerto de Anónima Nuvorali
A Anónima Nuvolari é constituída por um grupo de músicos italianos residentes em Portugal e provenientes de diferentes experiências musicais, que se juntaram com o objectivo comum da recuperação e valorização do património musical italiano na sua vertente mais alegre e dinâmica. O repertório proposto pelos “fratelli” Nuvolari aprofunda as suas raízes na música popular e consiste numa viagem através dos últimos 50 anos da canção italiana: tendo como ponto de partida o maestro napolitano Renato Carosone, passa-se por referências como Fred Buscaglione ou Adriano Celentano, para chegar até autores contemporâneos entre os quais estão Paolo Conte e Vinicio Capossela, mantendo contudo uma continuidade artística baseada numa interpretação cheia de genuinidade e simpatia.
09/06 e 10/06
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30
"Ella", Teatro da Rainha
Um espectáculo marcadamente intimista, por força de um curioso dispositivo cénico que junta em palco actores e público, em que Fernando Mora Ramos é Joseph, filho de Ella, mulher a quem a vida negou um resto de esperança ou humanidade. Construído a partir de uma memória pessoal da barbárie nazi, o texto do dramaturgo alemão Herbert Achternbusch procura também o que resta de nós no quadro do pragmatismo economicista dos novos tempos.
Fonte
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