O Departamento de Cultura da Autarquia inaugura, na Galeria Almedina, no dia 3 de Abril (Terça-feira), às 18h00, uma exposição de Fotografia de Armindo Cardoso.
Intitulada "Setembro é Primavera. Chile, 1970-73", a exposição apresenta um conjunto de fotografias que tem como tema de fundo o Chile, de 1970 a 1973. Armindo Cardoso pretende, assim, dar testemunho de uma época vincada de forte apelo à memória. O fotógrafo apresenta um conjunto de cerca de oitenta fotografias registadas no Chile, no período referido, que se distribuem por quatro temas: um primeiro núcleo é de teor político-cultural, abrangendo o período que vai da eleição de Salvador Allende até ao golpe de Estado de 11 de Setembro de 1973; um segundo núcleo etnográfico, com destaque para os Índios Mapuches do Sul do Chile; um terceiro núcleo debruçado sobre a Natureza; por último, um núcleo que atende à "paisagem humana" daquela época.
Intitulada "Setembro é Primavera. Chile, 1970-73", a exposição apresenta um conjunto de fotografias que tem como tema de fundo o Chile, de 1970 a 1973. Armindo Cardoso pretende, assim, dar testemunho de uma época vincada de forte apelo à memória. O fotógrafo apresenta um conjunto de cerca de oitenta fotografias registadas no Chile, no período referido, que se distribuem por quatro temas: um primeiro núcleo é de teor político-cultural, abrangendo o período que vai da eleição de Salvador Allende até ao golpe de Estado de 11 de Setembro de 1973; um segundo núcleo etnográfico, com destaque para os Índios Mapuches do Sul do Chile; um terceiro núcleo debruçado sobre a Natureza; por último, um núcleo que atende à "paisagem humana" daquela época.
Exposições individuais:
- “3 Anos de Governo de Unidade Popular no Chile”, Palácio Foz (1975);
- “Gentes do Vale de Sorraia” e “20 Anos de Fotografia”, Centro de Cultura Popular de Coruche (1984 e 1987);
- “Coruche e as Suas Gentes”, no Pavilhão de Festas Populares de Coruche (1988);
- “Memória de Um Olhar”, Átrio da Academia Almadense (1991);
- “Teatro Português”, Galeria Municipal de Almada (1992);
- “Memória do Teatro”, Centro de Formação Profissional da Cruz de Pau, Câmara Municipal do Seixal (1993);
- “Fotografias”, Bar Tertúlia, Lisboa (1993);
- “Memória de Um Olhar”, Galeria de Exposições Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal – Câmara Municipal do Seixal (Novembro de 1997);
- Exposição colectiva “% Anos 25 Artistas”, Galeria de Exposições Augusto Cabrita, Forúm Cultural do Seixal – Câmara Municipal do Seixal (Novembro de 1998);
- “Fotografia Jazz”, Tertúlia Jazz Bar (Outubro de 1999);
Seleccionado para a 6.ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira com “Os Vagares do Tempo” (Outubro de 1999);
- 4.ª Bienal de Fotografia da Moita: 1ª Prémio de tema livre, com “As Cadeiras do Tempo” (Novembro de 1999);
- “Os Vagares do Tempo”, Núcleo da Mundet, Edifício das Caldeiras de Cozer – Câmara Municipal do Seixal (24 de Junho a 30 de Dezembro de 2000);
- Exposição colectiva na Biblioteca Municipal da Moita “Bento de Jesus Caraça” (18 a 31 de Julho de 2000).
- Seleccionado para a 5.ª Bienal de fotografia da Moita (Novembro de 2001).
- “Teias da Memória”, Companhia de Lanifícios de Arrentela, no IFCT – Torre da Marinha, Seixal (Julho de 2002).
- “Imagens de Cena – Agenciar os Territórios de 1383”. Colaboração com a monografia de mestrado de Selda Soares (Faculdade de Ciências de Lisboa), dedicada a estudos de Teatro (2002).
- “À Volta do Tempo” Exposição de fotografias de rodagem dos filmes Estado de Sítio e La Batalla de Chile, Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo (2003).
Seleccionado para a XII Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira com o tema “O Artista e a Globalização, o seu papel como actor social” (2003).
- “Mão em Obra”, Exposição Fotográfica no 10.º Congresso da CGTP (Janeiro de 2004).
- “Chile o Muerte”, Biblioteca Iberoamericana “Octávio Paz” Cidade do México (2004).
- “Os Vagares do Tempo” – 22.º Festival de Almada – na escola D. António da Costa, Sala Polivalente (14 a 18 de Julho de 2005).
- “Coruche e as Suas Gentes”, no Pavilhão de Festas Populares de Coruche (1988);
- “Memória de Um Olhar”, Átrio da Academia Almadense (1991);
- “Teatro Português”, Galeria Municipal de Almada (1992);
- “Memória do Teatro”, Centro de Formação Profissional da Cruz de Pau, Câmara Municipal do Seixal (1993);
- “Fotografias”, Bar Tertúlia, Lisboa (1993);
- “Memória de Um Olhar”, Galeria de Exposições Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal – Câmara Municipal do Seixal (Novembro de 1997);
- Exposição colectiva “% Anos 25 Artistas”, Galeria de Exposições Augusto Cabrita, Forúm Cultural do Seixal – Câmara Municipal do Seixal (Novembro de 1998);
- “Fotografia Jazz”, Tertúlia Jazz Bar (Outubro de 1999);
Seleccionado para a 6.ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira com “Os Vagares do Tempo” (Outubro de 1999);
- 4.ª Bienal de Fotografia da Moita: 1ª Prémio de tema livre, com “As Cadeiras do Tempo” (Novembro de 1999);
- “Os Vagares do Tempo”, Núcleo da Mundet, Edifício das Caldeiras de Cozer – Câmara Municipal do Seixal (24 de Junho a 30 de Dezembro de 2000);
- Exposição colectiva na Biblioteca Municipal da Moita “Bento de Jesus Caraça” (18 a 31 de Julho de 2000).
- Seleccionado para a 5.ª Bienal de fotografia da Moita (Novembro de 2001).
- “Teias da Memória”, Companhia de Lanifícios de Arrentela, no IFCT – Torre da Marinha, Seixal (Julho de 2002).
- “Imagens de Cena – Agenciar os Territórios de 1383”. Colaboração com a monografia de mestrado de Selda Soares (Faculdade de Ciências de Lisboa), dedicada a estudos de Teatro (2002).
- “À Volta do Tempo” Exposição de fotografias de rodagem dos filmes Estado de Sítio e La Batalla de Chile, Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo (2003).
Seleccionado para a XII Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira com o tema “O Artista e a Globalização, o seu papel como actor social” (2003).
- “Mão em Obra”, Exposição Fotográfica no 10.º Congresso da CGTP (Janeiro de 2004).
- “Chile o Muerte”, Biblioteca Iberoamericana “Octávio Paz” Cidade do México (2004).
- “Os Vagares do Tempo” – 22.º Festival de Almada – na escola D. António da Costa, Sala Polivalente (14 a 18 de Julho de 2005).
Do autor
Autor fotográfico (Beneficiário da Sociedade Portuguesa de Autores N.º 5892, Armindo Cardoso nasceu no Porto, em 1943. Começou a fotografar em 1967. A partir desse ano, trabalha em Paris, primeiro como técnico de fotografia científica no Collège de France (CNRS) e, depois, na realização de diaporamas para o Office Français de Techniques Modernes de Education.Em 1969 parte para o Chile, tornando-se editor gráfico e fotógrafo do seminário Chile Hoy.
É assistente do fotógrafo polaco Bob Borowicz. Durante a sua permanência no Chile, colabora com o ICIRA – Instituto da Capacitación e Investigación em Reforma Agrária, ligado à FAO, trabalha com as editoras Universitária e Quimantú e colabora com a Universidade de Concepción e as revistas de Educação e Paloma. Ainda no Chile, colabora nos filmes La Batalla de Chile, de Patrício Guzman (1972/1973) e Estado de Sítio, de Costa Gravas (1973).
Em Portugal, inicia actividade de colaboração com vários municípios: Almada, Benavente, Chamusca, Coruche, Portel, Porto e Seixal. Entre 1975 e 1979 colabora com a CGTP – IN e com vários sindicatos. A partir de 1975, faz fotografia de Teatro colaborando, entre outras companhias, com a Seiva Trupe, do Porto, o Teatro de Animação de Setúbal, a Barraca e a Companhia de Teatro de Almada. A partir de 1991, colabora com a Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) e a revista do Centro Português de Design. Em 1991 dá um curso de animação fotográfica no Centro Artístico e Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian. É co-autor da parte fotográfica do livro Chile o Muerte, do escritor chileno Germán Marín, editado no México em 1974 pela Editorial Diógenes.Armindo Cardoso realiza, ainda, a capa e colabora na Fotobiografia de José Gomes Ferreira (2000). Colabora, também, no catálogo e exposição fotográfica "Operário das Palavras" sobre José Gomes Ferreira, Palácio das Galveias (2000-2001) e no catálogo da exposição "A Revolução é um Sonho" sobre José Gomes Ferreira, Biblioteca Museu República e Resistência.
A exposição está patente até 20 de Abril, de Terça a Sexta, das 11:00 às 19:00; Sábado Domingo e Feriados, das 11:00 às 13:00 e das 14:00 às 19:00. Encerra na Segunda-feira.
Fonte: Câmara Municipal de Coimbra
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