21/06, quinta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
Sonho de Uma Noite de Verão
Encenação de Claudio Hochman
«Sonho de uma noite de Verão» desenrola-se num bosque encantado de Atenas, habitado por fadas e duendes, onde quatro jovens decidem passar a noite. O enredo da estória começa a desenhar-se com os cenários que os artesãos, convidados a apresentar uma peça de teatro no dia do casamento dos duques, ensaiam no bosque, o mesmo local onde reina uma saudável convivência entre o real e o sobrenatural, digna de um sonho de Verão. O musical conta com a participação de duas dezenas de jovens talentos, recrutados na audição que ocorreu em Novembro de 2006, no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. Para além dos alunos da Licenciatura em Música, a peça integra também estudantes de outras disciplinas, jovens actores e bailarinos.
«Sonho de uma noite de Verão» desenrola-se num bosque encantado de Atenas, habitado por fadas e duendes, onde quatro jovens decidem passar a noite. O enredo da estória começa a desenhar-se com os cenários que os artesãos, convidados a apresentar uma peça de teatro no dia do casamento dos duques, ensaiam no bosque, o mesmo local onde reina uma saudável convivência entre o real e o sobrenatural, digna de um sonho de Verão. O musical conta com a participação de duas dezenas de jovens talentos, recrutados na audição que ocorreu em Novembro de 2006, no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. Para além dos alunos da Licenciatura em Música, a peça integra também estudantes de outras disciplinas, jovens actores e bailarinos.
23/06, sábado
Teatro Aveirense, às 21:30
TIM
O vocalista da maior banda de Rock Portuguesa vai subir ao palco em Aveiro no próximo dia 23 de Junho, para se apresentar em nome próprio. Tim é um dos compositores mais respeitados do panorama musical português, a confirmá-lo temos o seu envolvimento em grandes projectos como foram: Rio Grande ou Cabeças no Ar, contribuindo com temas de que muitos anos depois ainda estão na cabeça de todos como: "Postal dos Correios" um mega sucesso apenas para citar um exemplo. Paralelamente aos Xutos, Tim já editou dois álbuns em nome próprio, Olhos Meus e Um e Outro. Este último mostra-nos uma faceta menos conhecida do grande público, onde se destaca um excelente duo com Mariza, no tema "Fado do Encontro". Neste espectáculo, as canções ganham uma vida diferente, onde a luz e a imagem contribuem para um espectáculo mágico e intimista.
O vocalista da maior banda de Rock Portuguesa vai subir ao palco em Aveiro no próximo dia 23 de Junho, para se apresentar em nome próprio. Tim é um dos compositores mais respeitados do panorama musical português, a confirmá-lo temos o seu envolvimento em grandes projectos como foram: Rio Grande ou Cabeças no Ar, contribuindo com temas de que muitos anos depois ainda estão na cabeça de todos como: "Postal dos Correios" um mega sucesso apenas para citar um exemplo. Paralelamente aos Xutos, Tim já editou dois álbuns em nome próprio, Olhos Meus e Um e Outro. Este último mostra-nos uma faceta menos conhecida do grande público, onde se destaca um excelente duo com Mariza, no tema "Fado do Encontro". Neste espectáculo, as canções ganham uma vida diferente, onde a luz e a imagem contribuem para um espectáculo mágico e intimista.Coimbra
22/06, sexta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
Diabo a Sete
Os Diabo a Sete apareceram nos inícios de 2003 em Coimbra e formaram-se a partir da vontade de tocar e reinventar a música portuguesa de raiz tradicional. “Acreditamos que os ritmos e melodias que tocamos e que ouvimos por todo o país, seja em recolhas seja no labor musical de outros grupos, não são meros ecos de um passado mumificado. Traduzem, isso sim, uma forma de interpretar a riqueza musical do nosso país, feita de permanências, esquecimentos e cruzamentos fecundos com outras culturas. Se o lustro que habitamos é aquilo a que se convencionou chamar de música tradicional, não o fazemos, contudo, com o intuito de recuperar uma pretensa “pureza perdida” ou de tratar em termos de rigor “científico” as sonoridades e os instrumentos. Transportamos ritmos e sons já outrora esboçados, mas com o intuito de fazê-los reviver, através das nossas experiências e do prazer que sentimos em tocar. É com estes ingredientes que pretendemos agitar um caldeirão antigo e de lá extrair algo de novo.
Os Diabo a Sete apareceram nos inícios de 2003 em Coimbra e formaram-se a partir da vontade de tocar e reinventar a música portuguesa de raiz tradicional. “Acreditamos que os ritmos e melodias que tocamos e que ouvimos por todo o país, seja em recolhas seja no labor musical de outros grupos, não são meros ecos de um passado mumificado. Traduzem, isso sim, uma forma de interpretar a riqueza musical do nosso país, feita de permanências, esquecimentos e cruzamentos fecundos com outras culturas. Se o lustro que habitamos é aquilo a que se convencionou chamar de música tradicional, não o fazemos, contudo, com o intuito de recuperar uma pretensa “pureza perdida” ou de tratar em termos de rigor “científico” as sonoridades e os instrumentos. Transportamos ritmos e sons já outrora esboçados, mas com o intuito de fazê-los reviver, através das nossas experiências e do prazer que sentimos em tocar. É com estes ingredientes que pretendemos agitar um caldeirão antigo e de lá extrair algo de novo.28/06, quinta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
Eugénia Melo e Castro
Ausente dos palcos portugueses há cerca de 12 anos, Eugénia Melo e Castro regressa a Portugal para uma série de concertos comemorativos dos 25 anos do lançamento do seu primeiro disco, "Terra de Mel" (1982).A cantora irá revisitar alguns dos temas de maior sucesso da sua carreira, revistos de acordo com o momento musical que atravessa. A viagem musical continua até ao presente com o CD "Desconstrução", inteiramente dedicado a obra do Chico Buarque.
Ausente dos palcos portugueses há cerca de 12 anos, Eugénia Melo e Castro regressa a Portugal para uma série de concertos comemorativos dos 25 anos do lançamento do seu primeiro disco, "Terra de Mel" (1982).A cantora irá revisitar alguns dos temas de maior sucesso da sua carreira, revistos de acordo com o momento musical que atravessa. A viagem musical continua até ao presente com o CD "Desconstrução", inteiramente dedicado a obra do Chico Buarque.Tondela
De 28/06 a 30/06
Tom de Vídeo - Festival Internacional de Vídeo ACERT
Quinze anos “videando”
Com a realização da primeira edição, em 1993, a ACERT iniciou um percurso demonstrativo do seu interesse pela exploração de uma linguagem artística inovadora, cuja acessibilidade anunciava já novas tendências de criação imaginativa.
A possibilidade de manusear uma ferramenta de comunicação e arquivo de imagens revestiu-se, desde o primeiro momento, de potencialidades surpreendentes.
A história deste Festival desdobra-se na apresentação de filmes que, inscritos em registos expressivos e temáticos diversos, foram revelando uma verdadeira democratização na utilização do meio audiovisual por parte de criadores de muitos países.
Ao longo de mais de uma década, a ACERT tem constituído um verdadeiro palco de aprofundamento de experiências conducentes a uma permanente actualização técnica, que encontra expressão não apenas nos espectáculos, como também nos trabalhos de recolha e de arquivo.
Com a realização da primeira edição, em 1993, a ACERT iniciou um percurso demonstrativo do seu interesse pela exploração de uma linguagem artística inovadora, cuja acessibilidade anunciava já novas tendências de criação imaginativa.A possibilidade de manusear uma ferramenta de comunicação e arquivo de imagens revestiu-se, desde o primeiro momento, de potencialidades surpreendentes.
A história deste Festival desdobra-se na apresentação de filmes que, inscritos em registos expressivos e temáticos diversos, foram revelando uma verdadeira democratização na utilização do meio audiovisual por parte de criadores de muitos países.
Ao longo de mais de uma década, a ACERT tem constituído um verdadeiro palco de aprofundamento de experiências conducentes a uma permanente actualização técnica, que encontra expressão não apenas nos espectáculos, como também nos trabalhos de recolha e de arquivo.
Clique aqui para saber mais sobre este festival
Guarda
21/06, quinta-feira
TMG, às 22:00
Canções do Ceguinho de César Prata
O espectáculo “Canções do Ceguinho” relembra uma prática que quase caiu no esquecimento - embora haja ainda quem se lembre dos folhetos vendidos e cantados por cegos em mercados e romarias. Ao mesmo tempo vendiam folhetos que continham os versos e algumas ilustrações a condizer. Os folhetos inscrevem-se na tradição da literatura de cordel e são preciosos documentos sobre um quotidiano feito de violência: sangue, faca e alguidar.
César Prata desenvolve actividades no âmbito da música de raiz tradicional, bem assim como nos campos da música experimental e electrónica. Partilha com Julieta Silva o projecto de pesquisa musical Chuchurumel.
O espectáculo “Canções do Ceguinho” relembra uma prática que quase caiu no esquecimento - embora haja ainda quem se lembre dos folhetos vendidos e cantados por cegos em mercados e romarias. Ao mesmo tempo vendiam folhetos que continham os versos e algumas ilustrações a condizer. Os folhetos inscrevem-se na tradição da literatura de cordel e são preciosos documentos sobre um quotidiano feito de violência: sangue, faca e alguidar.César Prata desenvolve actividades no âmbito da música de raiz tradicional, bem assim como nos campos da música experimental e electrónica. Partilha com Julieta Silva o projecto de pesquisa musical Chuchurumel.
22/06, sexta-feira
TMG, às 21:30
Ciclo "Vozes do outro mundo"
"La voix est libre" Bernard Massuir (Bélgica)La voix est libre é o novo trabalho do Belga Bernard Massuir, o mesmo trabalho que vai apresentar no TMG e que é uma jornada musical feita de composições originais. A voz é o instrumento explorado das mais variadas formas, criando diferentes atmosferas e universos. Humor e minimalismo para ler entre linhas… musicais. Para além da voz, Massuir toca um antigo instrumento francês, uma espécie de acordeão que é tocado com os pés e que o seu avô, também ele músico, usava no início dos anos 20.
28/06, quinta-feira
TMG, às 22:00
Ventos da Líria
Os Ventos da Líria surgiram em 2001. A sonoridade incide essencialmente em temas tradicionais celtas, passando pela música folk, tangos de Astor Piazzolla e melodias energéticas e estonteantes de Emir Kusturica. O seu propósito é transmitir sensações de alegria festiva e leveza que contagiem um público de todas as idades, criando assim, nos seus espectáculos, um ambiente de cumplicidade onde todos são convidados a participar.30/06, sábado
TMG, às 21:30
"Canções" Pedro Abrunhosa
“Um espectáculo despido, próximo do silêncio, essa casa onde habitam os sons e o pensamento. A côr e o mundo que os meus olhos vêem, com a cumplicidade de um piano e uma guitarra. Um momento irrepetível, longe dos artifícios das grandes arenas, onde serão visitadas canções que contam estórias e segredam encanto. Momentos simples, à flôr da pele. Perto do sonho. É assim que Pedro Abrunhosa define o seu espectáculo “Canções”. O autor de “Viagens”, “Tempo”, “F”, “Silêncio”, “Momento” e “Palco”(ao vivo) é um dos mais conceituados artistas nacionais, com créditos reconhecidos também no meio musical brasileiro. As suas canções são gravadas e interpretadas no Brasil por artistas como Caetano Veloso, Lenine, Zélia Duncan, Elba Ramalho, Zeca Baleiro, Sandra de Sá, Syang, Rio Soul, entre muitos outros.
“Um espectáculo despido, próximo do silêncio, essa casa onde habitam os sons e o pensamento. A côr e o mundo que os meus olhos vêem, com a cumplicidade de um piano e uma guitarra. Um momento irrepetível, longe dos artifícios das grandes arenas, onde serão visitadas canções que contam estórias e segredam encanto. Momentos simples, à flôr da pele. Perto do sonho. É assim que Pedro Abrunhosa define o seu espectáculo “Canções”. O autor de “Viagens”, “Tempo”, “F”, “Silêncio”, “Momento” e “Palco”(ao vivo) é um dos mais conceituados artistas nacionais, com créditos reconhecidos também no meio musical brasileiro. As suas canções são gravadas e interpretadas no Brasil por artistas como Caetano Veloso, Lenine, Zélia Duncan, Elba Ramalho, Zeca Baleiro, Sandra de Sá, Syang, Rio Soul, entre muitos outros.Castelo Branco
Até 29/06
Cine-Teatro Avenida
Exposição "Design de Equipamentos" de Rui Cunca
Idanha-a-Nova
21 a 23/06
Centro Cultural Raiano
"Cães à solta"
É já hoje que estreia a nova peça de teatro, produzida pelo grupo “Ajitar” em conjunto com a Companhia de Teatro “Cães à Solta”.Trata-se do espectáculo "A minha família" do escritor Uruguaio, Carlos Liscano.
A encenação está a cargo de Rui M. Silva, com a interpretação de: Alexandra Solange, Bruno Esteves, Carla Miguel, Nuno Leão e Rui Pinheiro.
Os espectáculosdecorrerão no Auditório do Centro Cultural Raiano, dias 21, 22 e 23 de Junho de 2007, pelas 21h30m.
Esta encenção volta ao palço no próximo dia 28 de Junho, pelas 21h30, no Centro Cultural de Alcains.
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