sexta-feira, 11 de maio de 2007

11 a 19/05 - No Centro da Cultura

Aveiro

12/05, sábado
Teatro Aveirense, às 21:30

Orquestra Filarmonia das Beiras e Coros de Aveiro
Comemorações do Dia do Município 07

13/05, domingo
Teatro Aveirense, às 16:00

Girafes de Xirriquiteula Teatre (Barcelona)
Uma proposta delicada e elegante que nos sugere outra forma de viver a cidade. Duas girafas e a sua cria
deambulam pela cidade acompanhadas por músicos. Espectaculares e apelativas avançam em silêncio, comunicando com o público que delas se abeira e se surpreende. Ao espreitar de forma ingénua e curiosa esta família de girafas, descobrimos uma nova maneira de olhar para os espaços e de com eles comunicar.

18/05, sexta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
19/05, sábado
Teatro Aveirense, às 21:30

Miss Daisy

Passada em meados do século XX, de 1948 a 1973, em Atlanta, no sul dos Estados Unidos, Miss Daisy conta a história de uma senhora judia, Daisy Werthan, e do seu filho, Boolie Werthan. Mas Hoke conquista-a, pacientemente, com a sua dignidade e sentido de humor, e durante os vinte e cincos anos em que decorre a acção geram-se laços profundos de amizade e de compreensão. Pontuando a acção, temos lutas pelos direitos civis nos Estados Unidos, com referencias a Martin Luther King, por exemplo. As personagens tentam perceber e adaptar-se, em termos pessoais e sociais, a um mundo que está a mudar. Miss Daisy é uma análise subtil das tensões raciais e dos preconceitos. Miss Daisy e Hoke chegam a um mútuo respeito baseado na independência, na força de carácter e numa teimosia integridade, que, para lá do seu contexto histórico e cultural, têm um valor universal.

Direcção: Celso Cleto
Interpretação: Eunice Muñoz

Coimbra

12/05, sábado
Estádio Municipal de Coimbra, às 21:30

George Michael
Concerto inaugural da 25 Live Tour na Europa
14 a 16/05
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30

Norman Maclaren no TAGV
Norman McLaren nasceu em Stirling, na Escócia, em 1914. Em 1932 entrou na Escola de Arte de Glasgow, onde realizou os seus primeiros filmes entre 1932 e 1935. A influência de alguns filmes de animação abstracta produzidos nesta época – McLaren refere nomeadamente Émile Cohl, Alexander Alexeieff e Len Lye – será determinante para a sua futura experimentação com a imagem animada. Os seus primeiros filmes abstractos e o filme contra a guerra Hell Unlimited valeram-lhe um convite de John Grierson para trabalhar na Unidade de Cinema dos Correios Britânicos [General Post Office], onde aperfeiçoou a técnica de pintar sobre a película. Depois de alguns filmes encomendados por empresas britânicas, emigrou para os Estados Unidos quando a guerra rebentou em 1939. Foi em Nova Iorque que começou a realizar os seus primeiros filmes abstractos, colaborando com a autora experimental Mary Ellen Bute. Em 1941, de novo por convite de John Grierson, foi trabalhar para o recém-criado National Film Board of Canada, sediado em Otawa. Foi como artista residente do NFB que produziu toda a sua obra. Morreu em 1987. No ciclo «Norman McLaren no TAGV», poderemos ver uma parte significativa da sua extraordinária obra, nos diversos géneros de animação, desde Hen Hop, de 1942, a Narcissus, de 1983: desenho sobre película; animação de desenhos; animação de recortes; animação de objectos; animação de pessoas e animação de som.
Manuel Portela

Viseu

17/05, quinta-feira, às 10:00 e às 15:00
Público-alvo escolar do 1º ciclo
19/05, sábado, às 11:00
Público familiar
no Teatro Viriato
Matrioska - Tiago Guedes
A descoberta de novos significados perante as coisas que nos rodeiam é o tema principal do
dueto, Matrioska.
Este espectáculo de dança está baseado numa narrativa, cuja estrutura é ritmada por sucessivas transformações cenográficas. Matrioska parte da ideia de que existem muitas camadas sobrepostas nas coisas que vemos. Muitas vezes, o que vemos à frente dos nossos olhos não é mais do que uma primeira imagem, a mais imediata de muitas outras que estarão por trás dela.
Esta Matrioska em vez de ser uma grande boneca com outras similares lá dentro é uma espécie de lugar que, devido ao seu dispositivo permite trabalhar dentro, fora, atrás, à frente, escondido e à vista, fazendo com que diferentes camadas da realidade se descubram umas às outras numa espécie de caleidoscópio de imagens e situações.
Matrioska pretende ser um enigma do princípio ao fim, com questões que são levantadas,
umas respondidas, outras não, e que acima de tudo, no final cada um construa a sua história.
Voltado para o público familiar, este espectáculo será também apresentado em algumas sessões para grupos escolares, transmitindo às crianças o prazer da descoberta, o ficar curioso
pelas imagens que se apresentam e pelas suas mutações.

Guarda

11/05, sexta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30

Malgré nous, nous étions là
pela Companhia de Dança Paulo Ribeiro
Lançamo-nos convictos de que deveríamos falar das cumplicidades, das aventuras que a vida e a criação nos têm lançado, das dúvidas, do viver permanentemente em companhia.... E, eu não querendo falar do que é nosso, a Leonor a repetir que quer falar de amor, que está cansada de estar em palco para reflectir as agruras da vida. Fui dizendo que sim sem saber muito bem o que é que realmente queria dizer.... Depois a minha inclinação para o caos e o excesso, fez-me imaginar três duetos com características próprias que coabitariam no tempo mas em espaços diferentes. Depois as condicionantes dos intérpretes partilhados tornaram o sonho a curto prazo impossível. Depois a dúvida que me colava à pele, porque é que estou no palco outra vez, qual é o interesse!?!? o coração quer mas o corpo não acompanha. Depois a Leonor, sempre e sempre positiva e exigente, depois o coração a fazer esquecer o corpo e o nosso dueto a falar sozinho de nós sem imposição de matéria nem de materiais. Acontece porque é assim que deve acontecer!!!!
Depois o Gonçalo M. Tavares, o Bernardo Sassetti, o Paulo Américo, o Nuno Meira, o Albino, a Maria de Assis, o Miguel Honrado, a Lira e nós a percebermos que malgré nous, nous étions là. Agora já não podemos voltar atrás!! Paulo Ribeiro

19/05, sábado
Teatro Muncicipal da Guarda, às 21:30

Projecto Folk Songs: Cinco Cidades
Trio Música
O “Cinco Cidades” é um website (com lançamento em Abril de 2007) com o perfil sonoro de cinco cidades portuguesas (Lisboa, Torres Vedras, Porto, Braga e Guarda) num projecto transdisciplinar com performances do Folk Songs Trio: William Parker, Guillermo E. Brown e Victor Gama.
Folk Songs Trio é uma das mais originais formações de free improv, explorando um terreno fértil entre o free jazz, hip-hop, músicas tradicionais e electrónica. William Parker é considerado por muitos como o maior contra-baixista de sempre na área do jazz de vanguarda, tendo sido membro do núcleo duro da Cecil Taylor Unit, nos anos 80; William Parker (contrabaixo, instrumentos de sopro tibetanos e de corda africanos) combina a sua forte presença performativa às melodias delicadas dos Instrumentos Pangeia de Victor Gama (toha, arha, acrux, kissange) e às percussões electrónicas desconstrutivas e fragmentadas de Guillermo Brown. Iniciado em Nova Iorque, o Folk Songs Trio colabora em parceria com o The Folk Songs Project: Cinco Cidades e a PangeiArt para criar um mapa sonoro online de cinco cidades Portuguesas (Lisboa, Torres Vedras, Porto, Braga e Guarda).

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Covilhã
11 a 19 de Maio
Festival de Cinema da Covilhã

Idanha-a-Nova
Auditório do Centro Cultural Raiano

Extensão do Festival de Cinema da Covilhã

11/05, sexta-feira
21h30 – (Cinema do Mundo)
SINAL DE ALERTA
(Red Road, GB / Dinamarca, 2006, 1h53)
de Andrea Arnold
c/ Kate Dickie, Tony Curran, Martin Compston
Festival de Cannes 2006 – Prémio do Júri ;
Vencedor 7 Prémios da Critica e da Academia Britânica

12/05, sábado

16h00 – (Cinema do Mundo)
LIVRO NEGRO
(Zwartboek, Holanda/ Belgica / GB/ Alemanha, 2006, 2h25)
de Paul Verhoeven
c/ Carice van Houten ... Sebastian Koch Thom Hoffman

18/05, sexta-feira

21h30 – (Cinema do Mundo)
À BEIRA DO PRECIPÍCIO
(Anche libero va bene, Itália, 2006, 1h48)
de Kim Rossi Stuart
c/ Barbora Bobulova, Stefano Busirivici, Alberto Mangiante
Prémio CICAE – Festival de Cannes 2006

19/05, sábado
16h00 – (Cinema do Mundo)
PEQUENAS FLORES VERMELHAS
(Kan shang qu hen mei, China, 2006, 1h32)
de Yuan Zhang
c/ Dong Bowen, Ning Yuanyuan, Chen Manyuan


Castelo Branco

Primavera Musical

18/05, sexta-feira
Cine-Teatro Avenida, às 21:30


Orquestra Sindónica da ESART
Concerto dedicado a Luís Pio

19/05, sábado

Cine-Teatro Avenida, às 21:30
Mário Laginha e Bernardo Sasseti (dois pianos)

Concerto dedicado a Zeca Afonso

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