segunda-feira, 19 de junho de 2006

20 - 27/06 - No Centro da Cultura

Aveiro

Dança arroba ponto come pelo Ballet Contemporâneo do Norte
"Dança Arroba Ponto Come" constrói-se em dois momentos distintos: no primeiro os bailarinos profissionais do Ballet Contemporâneo do Norte dão, de uma maneira divertida e dinâmica, uma ideia muito alargada do tipo de dança contemporânea que a companhia pratica; e, no segundo momento, os jovens são chamados a passar da sua posição de espectadores para a de participantes vindo a experimentar o movimento das diversas personagens interagindo com os bailarinos e sob a sua orientação, num ambiente informal e lúdico.Para tal, este espectáculo é concebido para ser apresentado em qualquer espaço não convencional, ginásio, saça de convívio, pátio, etc., desde que haja espaço para a área de representação e para a assistência, sendo que os alunos espectadores poderão assistir distribuindo-se pelo espaço livre.Trata-se de uma intervenção informal nas escolas que visa lançar, tão cedo quanto possível, raízes de apetência cultural, desenvolvendo o sentido crítico e o gosto pelo espectáculo de dança e, finalmente, detectar e estimular o talento e a apetência pela aprendizagem da dança enquanto arte e profissão.
Até 31/12/06

Até 09/07

Exposição de Finalistas de Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa na Galeria da Capitania de Aveiro
Este projecto tem como objectivo a divulgação de novos artistas na área da pintura contemporânea. Esta iniciativa que conta com a participação de 47 jovens artistas mereceu todo o apoio da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, da Câmara Municipal de Aveiro, do Teatro Aveirense e da Universidade de Aveiro.

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Coimbra

20/06, terça-feira
Teatro Académico Gil Vicente

Concerto de piano de José Eduardo Martins
José Eduardo Martins nasceu em 1938 na cidade de São Paulo, onde começou os seus estudos com o professor russo José Kliass. Mais tarde, trabalhou durante alguns anos em Paris, com Marguerite Long e Jean Doyen. Como pianista, Martins realizou ciclos com as integrais de Debussy, J-P. Rameau, Moussorgsky e Francisco de Lacerda. Apresentou, igualmente, em primeira audição mundial cerca de 100 composições contemporâneas de autores de diversos países. José Eduardo Martins tem uma lista considerável de CDs, gravados na Bélgica, Bulgária e Portugal, e lançados pela Labor (U.S.A.), PKP (Bélgica), Portugaler (Portugal) e sobretudo pelo selo De Rode Pomp da Bélgica Flamenga, organização à qual Martins mantém estreita ligação musical desde 1996. Martins é autor de diversos livros sobre música, de uma centena de artigos publicados em diversas revistas especializadas de vários países, e realiza paralelamente edições críticas das obras do compositor romântico brasileiro Henrique Oswald (1852-1931), por ele redescoberto. José Eduardo Martins é Professor Catedrático da Universidade de São Paulo e Doutor Honoris Causa pela Universidade Constantin Brancusi da Roménia. Recebeu do governo brasileiro a Ordem do Rio Branco, uma das honrarias mais significativas do Brasil.

Programa
Ricardo Tacuchian (1939- )
In Memoriam a Lopes-Graça (2006) – (primeira audição absoluta)

Fernando Lopes-Graça (1906-1994)
Viagens na Minha Terra
Procissão de penitência em S. Gens de Calves
Na romaria do Senhor da serra de Semides
Noutros tempos a Figueira da Foz dançava o Lundum
Um natal no Ribatejo
Em Alcobaça dançando um velho fandango
Em Ourique do Alentejo, durante o S. João
Acampando no Marão
Em S. Miguel d’Acha, durante as trovoadas, mulheres ehomens cantam o Bendito
Em terras do Douro
Nas faldas da Serra da Estrela
Em Silves já não há moiras encantadas
Cantando os Reis em Rezende
Em Pegarinhos, uma velhinha canta uma antiga cançãode roca
Na Citânia de Briteiros
Em Monsanto da Beira, apanhando a margaça
Na Ria de Aveiro
Em Setúbal, comendo a bela laranja
Em Vinhais, escutando um velho Romance
Os adufes troam na romaria da Senhora da Póvoa de Valde Lobo

Segunda Parte
Henrique Oswald (1852-1931)
Valse-Caprice op. 11 nº 1

Alexander Scriabine (1872-1915)
Noturno para a mão esquerda op.9 nº 2
Estudo patético op.8 nº 12 (versão alternativa)
Feuillet d’album op.45 nº 1
Valse op. 38Fantaisie op. 28
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23/06, sexta-feira
Colégio das Artes, às 22:30
Great Night Fashion com "Vermelho" (1994) de Krzysztof KIESLOWSKI, numa organização do Fila K Cineclube

No seguimento das iniciativas anteriores, “BIG PARTY” COM BIG SHAVE DE MARTIN SCORSESE E “CARNIVAL SHOW” COM FREAKS DE TOD BROWNING, o FILA K CINECLUBE vai organizar mais um evento cultural multidisciplinar nos ~claustros do Colégio das Artes em Coimbra, no próximo 23 de Junho, sexta-feira, pelas 22:30.

O FILA K CINECLUBE organiza estes eventos com o objectivo principal de entusiasmar o público a tornar-se seu sócio e, assim, usufruir de descontos do bilhete de entrada nas sessões de cinema exibidas no Teatro Académico de Gil Vicente. Por outro lado, com estas iniciativas culturais multidisciplinares o FILA K CINECLUBE pretende envolver-se com entidades/pessoas relacionadas com outras áreas que não o cinema, por exemplo, a música, a moda, a fotografia, o vídeo, o teatro, a arquitectura, entre outros, sempre num enquadramento estético de matriz urbana e de natureza conceptual.

O FILA K CINECLUBE tem consciência de que só com o entusiasmo e adesão do público ao seu projecto é que conseguirá um espaço próprio para a exibição de um filme por semana, para que deste modo seja possível dar a conhecer determinados filmes a uma vasta camada da população do Concelho de Coimbra, que de outro modo não têm acesso por muitos centros comerciais que abram.
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Viseu

23 e 24/06
Teatro Viriato, às 21:30

Trilogia Flatland

Flatland Parte I: Para Cima e não para Norte (falado em inglês) é o primeiro de 3 episódios que conta atrágica vida de um Homem Plano, que um dia descobre que lhe falta uma terceira dimensão. É umespectáculo multimédia, onde letras, sons e imagens em movimento compõem e transformam um livro de3mx4m. Um livro que se pode ver, ler, ouvir e absorver de diferentes maneiras.
Flatland Parte II: Ser é ser visto é um espectáculo multimédia, multifuncional e sobretudo multifacetado,onde as imagens, a acção, o design sonoro nos reportam para diferentes possibilidades de realidades ede espectáculos, sendo ambos apresentados como uma e a mesma coisa.
Flatland Parte III: Baseado numa história verdadeira em que o homem Plano regressa a casa…Apesar da conquista de uma certa imortalidade, o nosso herói sabe que ainda não conquistou a realidade:a sua missão ainda não se encontra terminada. Ele ainda tem de provar que existe um outro mundo, paralá das suas fronteiras planas. Ele precisa de continuidade. E os loops não chegam.Este último episódio é o mais plano dos três. Um zapping de estática, noticias e ruído contínuos…

Apoio (Viseu): AIRV
PrémioACARTE / Maria Madalena de Azeredo Perdigão 2004
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Guarda

22/06, quinta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 10:00 e às 14:30

Pólo-Pólo pelo Teatro do Ferro (Teatro de Marionetas)
Duas criaturas assemelham-se à figura estilizada de esquimós: fato peludo, gestos curtos e olhos vivos. Pochquente e o seu avô Abominável das Neves irão viver algumas aventuras polares. Este espectáculo baseia-se no imaginário esquimó e nas vivências de distintas gerações. Pólo-Pólo é um espectáculo de marionetas, movimento e multimédia dirigido a Jardins de Infância e a Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico.



Teatro Municipal da Guarda, às 22:00
Requiem pelo Azul de César Prata
Estamos a ver. Somos testemunhas. Ajudamos? Somos cúmplices. O Azul dá sinais, reclama. É preciso ouvi-lo, dar-lhe atenção. Agora. Requiem pelo Azul transforma em impulsos sonoros os apelos de quem chama.
César Prata desenvolve actividade no âmbito da música de raiz tradicional, bem assim como nos campos da música experimental e electrónica. Apresentou diversos espectáculos, desenvolveu projectos de cariz sócio-musical e está ligado, de uma forma ou de outra, a vários discos. Partilha com Julieta Silva o projecto de pesquisa musical Chuchurumel.
César Prata computador, viola, controlador MIDI, flautas, voz

24/06, sábado
Teatro Municipal da Guarda, às 22:00

Tonino Carotone
Diz a sua biografia que Tonino Carotone terá caído num caldeirão cheio de uma poção (qual Obélix) quando era pequeno e que esse momento o transformou de imediato em artista punk. De nacionalidade espanhola, Tonino Carotone é daqueles artistas difíceis de definir… que transporta para as suas músicas humor em carradas e que não descuida um visual à “matador”. Como que saído de qualquer narrativa de mafiosos, Tonino Carotone já participou na banda sonora de diversos filmes, tais como Tú qué harías por amor?, do realizador Carlos Saura, ou Y tú mamá, también, de Alfonso Cuarón. Destacam-se na sua discografia Senza Ritorno e Mondo Difficile.
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