Aveiro
23/02, sexta-feira
Teatro Aveirense, às 23:30
Dança Fora de Horas - best of (o melhor)
de Victor Hugo Pontes
Apresento-me. Este é o meu corpo, estou aqui esta noite para vos oferecer o meu melhor, superar as minhas expectativas, procurar outros lugares com materiais já construídos e apresentados, numa série de novas possibilidades. Qual é o teu melhor? O que é que fazes melhor? Quem leva a melhor? Pergunta-me, pede-me e posso mostrar-te não o mais forte, o maior, o mais isto ou mais aquilo, mas sim o melhor. Tu ou eu? Seria melhor nós. Um espectáculo pensado para o café-teatro do Teatro Aveirense.
28/02, quarta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
Aqui Ninguém Perde a Cabeça por um Braço
de Fernando Moreira
Dois irmãos, António e Fernando, vivem presos no seu apartamento, subjugados à super protecção da mãe, que os trata pelos nomes de Anton e Wolfgang, respectivamente. É no antagonismo complementar das vidas de António e Fernando, na sua relação enquanto irmãos e nas relações que vão mantendo com as namoradas, que a acção se desenrola no sentido de uma busca comum pela sobrevivência.
Estarreja
24/02, sábado
Cine-Teatro de Estarreja, às 21:30
Pedro Tochas – Work in Progress
Pegue em Stand-up Comedy, junte malabarismo, teatro físico e teatro de rua, misture com improviso e interacção com o público, tudo em tom de contador de histórias.Resultado: Work in Progress
23/02, sexta-feira
Teatro Aveirense, às 23:30
Dança Fora de Horas - best of (o melhor)
de Victor Hugo Pontes
Apresento-me. Este é o meu corpo, estou aqui esta noite para vos oferecer o meu melhor, superar as minhas expectativas, procurar outros lugares com materiais já construídos e apresentados, numa série de novas possibilidades. Qual é o teu melhor? O que é que fazes melhor? Quem leva a melhor? Pergunta-me, pede-me e posso mostrar-te não o mais forte, o maior, o mais isto ou mais aquilo, mas sim o melhor. Tu ou eu? Seria melhor nós. Um espectáculo pensado para o café-teatro do Teatro Aveirense.
28/02, quarta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
Aqui Ninguém Perde a Cabeça por um Braço
de Fernando Moreira
Dois irmãos, António e Fernando, vivem presos no seu apartamento, subjugados à super protecção da mãe, que os trata pelos nomes de Anton e Wolfgang, respectivamente. É no antagonismo complementar das vidas de António e Fernando, na sua relação enquanto irmãos e nas relações que vão mantendo com as namoradas, que a acção se desenrola no sentido de uma busca comum pela sobrevivência.
Estarreja
24/02, sábado
Cine-Teatro de Estarreja, às 21:30
Pedro Tochas – Work in Progress
Pegue em Stand-up Comedy, junte malabarismo, teatro físico e teatro de rua, misture com improviso e interacção com o público, tudo em tom de contador de histórias.Resultado: Work in Progress
Uma homenagem aos espectáculos de variedades do início do século XX.
Pedro Tochas iniciou a sua actividade como Malabarista no Natal de 1991. A rua foi o seu primeiro namoro, mas a paixão pelo espectáculo levou o actor a procurar outros espaços para poder crescer. Artista premiado e reconhecido internacionalmente, é o protagonista da campanha publicitária da Água Frize.
Coimbra
26/02, segunda-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 10:30
Intervalo TAGV: Concertos Didácticos
Pedro Tochas iniciou a sua actividade como Malabarista no Natal de 1991. A rua foi o seu primeiro namoro, mas a paixão pelo espectáculo levou o actor a procurar outros espaços para poder crescer. Artista premiado e reconhecido internacionalmente, é o protagonista da campanha publicitária da Água Frize.
Coimbra
26/02, segunda-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 10:30
Intervalo TAGV: Concertos Didácticos
No Palco há… cordas
Prosseguindo a série de concertos didácticos iniciada em Novembro, o Intervalo TAGV do mês de Fevereiro é dedicado a outro grupo da família dos cordofones: violas e violinos. Serão interpretadas várias peças para aquele naipe de instrumentos.
Co-organização: TAGV e Conservatório de Música de Coimbra / Público-alvo crianças a partir dos 6 anos/ Duração: 45 min.
Prosseguindo a série de concertos didácticos iniciada em Novembro, o Intervalo TAGV do mês de Fevereiro é dedicado a outro grupo da família dos cordofones: violas e violinos. Serão interpretadas várias peças para aquele naipe de instrumentos.
Co-organização: TAGV e Conservatório de Música de Coimbra / Público-alvo crianças a partir dos 6 anos/ Duração: 45 min.
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
Ciclo Grandes Concertos TAGV
CHIRGILCHIN, VOZES DE TUVA, MASTER THROAT SINGERS
Onde, exactamente, fica Tuva? Chirgilchin, mestres absolutos da sofisticada arte do Throat Singing, apresentam-se de novo em Portugal. Após um concerto avassalador, no Verão passado em Montemor-o-Velho, como convidados da conceituada artista multimédia norte-americana Laurie Anderson, o ensemble de Tuva realiza uma série de espectáculos no nosso país.
Ciclo Grandes Concertos TAGV
CHIRGILCHIN, VOZES DE TUVA, MASTER THROAT SINGERS
Onde, exactamente, fica Tuva? Chirgilchin, mestres absolutos da sofisticada arte do Throat Singing, apresentam-se de novo em Portugal. Após um concerto avassalador, no Verão passado em Montemor-o-Velho, como convidados da conceituada artista multimédia norte-americana Laurie Anderson, o ensemble de Tuva realiza uma série de espectáculos no nosso país.
Arte ancestral, mágica e repleta de enigmas e mistérios, o throat singing de Tuva representa uma das mais fascinantes formas musicais em vias de extinção.Baseando a sua arte numa sofisticada técnica em que são explorados os harmónicos vocais, manipulando volume e timbre com a posição da boca e da língua, os representantes desta arte causaram grande impacto no Ocidente pela espectacularidade das suas actuações.
Os Chirgilchin praticam cinco variantes diferentes do throat singing (entre os quais, o mais célebre khoomei), que é, numa análise genérica, uma forma de canto tradicional que se desmultiplica em várias tonalidades vocais (algumas delas meramente apoiadas em vogais) que vão além do nosso imaginário convencional. A sua música de montanha de efeitos etéreos, com semelhanças com a música mongol e até com os cantos budistas tibetanos, é um mistério que só agora começa a ser desvendado entre nós.Com a queda da União Soviética em 1991, a música ancestral da isolada República russa de Tuva (situada na Ásia Central, entre a Mongólia e a Sibéria) recuperou a margem de progressão e a antiga identidade, e hoje as digressões mundiais de diversos grupos da musicalmente fértil cidade de Kyzyl (a capital de Tuva) são comuns. Dessa vaga, os multi-premiados Chirgilchin são o nome mais emergente.
Ciclo TAGV GRANDES CONCERTOS
Ciente de que programar consiste também em aproveitar oportunidades, o TAGV vai tirar partido da conjunção fortuita que torna possível reunir músicos singulares em Coimbra. Estão neste caso três dos concertos programados para os meses de Fevereiro, Março e Abril de 2007, que constituem estreias absolutas no TAGV. São três linguagens musicais diferentes, de três latitudes diferentes, que representam da melhor forma as trocas artísticas num mundo globalizado. Trata-se de apostas significativas do Teatro para as quais desejamos o melhor acolhimento possível do público. Só assim será possível ao TAGV continuar a correr o risco de tentar oferecer o melhor. Manuel Portela
Próximos concertos:
28/03, às 21:30
Ursula Rucker
Ciente de que programar consiste também em aproveitar oportunidades, o TAGV vai tirar partido da conjunção fortuita que torna possível reunir músicos singulares em Coimbra. Estão neste caso três dos concertos programados para os meses de Fevereiro, Março e Abril de 2007, que constituem estreias absolutas no TAGV. São três linguagens musicais diferentes, de três latitudes diferentes, que representam da melhor forma as trocas artísticas num mundo globalizado. Trata-se de apostas significativas do Teatro para as quais desejamos o melhor acolhimento possível do público. Só assim será possível ao TAGV continuar a correr o risco de tentar oferecer o melhor. Manuel Portela
Próximos concertos:
28/03, às 21:30
Ursula Rucker
20/04, às 21:30
Robert Fripp & The League of Crafty Guitarists
27/02, terça-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
Ópera La Traviata pela Ópera Estatal de Ekaterinburg
A Ópera Estatal de Ekaterinburg, o quarto maior Teatro de Ópera da Rússia, inaugurado em 1912, apresenta-se pela primeira vez em Portugal.
Robert Fripp & The League of Crafty Guitarists
27/02, terça-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
Ópera La Traviata pela Ópera Estatal de Ekaterinburg
A Ópera Estatal de Ekaterinburg, o quarto maior Teatro de Ópera da Rússia, inaugurado em 1912, apresenta-se pela primeira vez em Portugal.
Considerada uma das mais importantes companhias líricas russas, tem no seu repertório operístico obras-primas, tais como "Tosca", "Madame Butterfly", "Evgheny Oneghin", "Boris Gudonov", "Barbeiro de Sevilha", "Carmen", "O Trovador", "Aida", "Principe Igor" e "La Traviata".“La Traviata”, ópera em três actos de Giuseppe Verdi com Libreto de Francesco Maria Plave, baseada no romance “A Dama das Camélias”, de Alexandre Dumas Filho, conta o drama de Violetta Valéry, prometida ao Barão Douphol e por quem o jovem Alfredo Germont, de rica família provençal, se apaixona, para desgosto de Giogio Germont, seu pai, que não gostaria de ver seu filho envolvido com uma mulher mundana.
Produção: Carlos Maia
01/03, quinta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
01/03, quinta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
Daqui em diante
Companhia Olga Roriz
Companhia Olga Roriz
“Daqui em Diante” teve como fonte inspiradora a belíssima ficção “Worstward Ho” de Samuel Beckett, de quem se comemoraram em 2006 os 100 anos do nascimento.Do estudo dessa obra ficou-nos a procura de um lugar, de um espaço para estar, para dizer, se dizer. Momentos privados agarrados ao tempo. Partilhas individuais marcadas pela solidão e o vazio.Um humor subtil, a tristeza, a ternura e a cruel beleza da realidade será o traço de união nesse espaço colectivo onde se reescrevem as lembranças.Vestiremos as nossas verdades para as poder despir com despudorada inocência."
Olga Roriz
Espectáculo de Aniversário da UC
Espectáculo de Aniversário da UC
Organização Reitoria da UC e TAGV
No âmbito da IX Semana Cultural da Universidade de Coimbra – Estou vivo e escrevo Sol
02/03, sexta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
SURYA NAMASKAR
02/03, sexta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
SURYA NAMASKAR
Duo Tarikavalli & Bhamati
Espectáculo de dança tradicional indiana, dedicado a SURYA (Deus Solar) e a Rama, descendente da família solar.
No âmbito da IX Semana Cultural da Universidade de Coimbra – Estou vivo e escrevo Sol
Espectáculo de dança tradicional indiana, dedicado a SURYA (Deus Solar) e a Rama, descendente da família solar.
No âmbito da IX Semana Cultural da Universidade de Coimbra – Estou vivo e escrevo Sol
Organização Secção Experimental de Yoga da AAC
Viseu
25/02, domingo
Teatro Viriato, às 16:00
A ver a banda passar – Sociedade Musical Vouzelense
Depois da Banda Lar-Escola Santo António é a vez da Sociedade Musical Vouzelense se apresentar no Teatro Viriato que, na sua programação, abre portas à presença regular de bandas filarmónicas do distrito de Viseu.
25/02, domingo
Teatro Viriato, às 16:00
A ver a banda passar – Sociedade Musical Vouzelense
Depois da Banda Lar-Escola Santo António é a vez da Sociedade Musical Vouzelense se apresentar no Teatro Viriato que, na sua programação, abre portas à presença regular de bandas filarmónicas do distrito de Viseu.
A valorização e divulgação do repertório específico destas formações são os objectivos desta iniciativa, intitulada A VER A BANDA PASSAR, que trará ao palco do Teatro Viriato, uma vez por mês, uma banda filarmónica. No final do ano será distinguida uma das formações que, pela sua qualidade, será convidada a trabalhar com um compositor de reconhecido mérito. As apresentações serão feitas ao domingo. A receita da bilheteira reverte para cada uma das bandas filarmónicas.
Este projecto que, segundo o director geral e de programação do Teatro Viriato, Paulo Ribeiro contribui para “desmistificar o espaço do teatro e diluir o conceito de espaço elitista” será “uma forma de ajudar as bandas filarmónicas a crescer mais um pouco em termos de repertório e de desafio técnico e artístico”. Paulo Ribeiro sublinha que “há na região e no país uma série de bandas que estão a desenvolver um trabalho notável” e onde se encontra “um manancial enorme de futuros músicos”, no entanto, por vezes, “estes agrupamentos acabam por ficar um bocadinho esquecidos, marginalizados”. O Teatro Viriato pretende contrariar esta tendência dando espaço a estas formações na sua programação. Depois da Sociedade Musical Vouzelense é a vez da Banda Ferreirim 81, se apresentar a 18 de Março.
02/03, quinta-feira
03/03, sexta-feira
Teatro Viriato, às 21:30
(Re)Cover, por Nicolau Pais & KF Band
Um concerto rock para baixo, bombo e duas guitarras eléctricas. Uma ´playlist´ heterogénea, de Bowie a Springsteen, de Lennon a Cohen. Desejo, frivolidade, inconsequência, entretenimento, intervenção, conflito, tolerância ou, simplesmente, uma “boa noitada” em nome da alvorada das pretensões cosmopolitas perseguidas. Estes são alguns dos ingredientes de (Re)Cover, por Nicolau Pais & KF Band, um concerto para ouvir com o volume no máximo.
Esta apresentação inclui temas de Muddy Waters, John Lennon, David Bowie, Lou Reed, The Beatles/The Free, Bruce Springsteen e Leonard Cohen. A Terra Mais Ocidental (Atlantis), a partir da canção de Donovan e de uma selecção de textos, será o último tema a interpretar por Nicolau Pais & KF Band.
Este projecto que, segundo o director geral e de programação do Teatro Viriato, Paulo Ribeiro contribui para “desmistificar o espaço do teatro e diluir o conceito de espaço elitista” será “uma forma de ajudar as bandas filarmónicas a crescer mais um pouco em termos de repertório e de desafio técnico e artístico”. Paulo Ribeiro sublinha que “há na região e no país uma série de bandas que estão a desenvolver um trabalho notável” e onde se encontra “um manancial enorme de futuros músicos”, no entanto, por vezes, “estes agrupamentos acabam por ficar um bocadinho esquecidos, marginalizados”. O Teatro Viriato pretende contrariar esta tendência dando espaço a estas formações na sua programação. Depois da Sociedade Musical Vouzelense é a vez da Banda Ferreirim 81, se apresentar a 18 de Março.
02/03, quinta-feira
03/03, sexta-feira
Teatro Viriato, às 21:30
(Re)Cover, por Nicolau Pais & KF Band
Um concerto rock para baixo, bombo e duas guitarras eléctricas. Uma ´playlist´ heterogénea, de Bowie a Springsteen, de Lennon a Cohen. Desejo, frivolidade, inconsequência, entretenimento, intervenção, conflito, tolerância ou, simplesmente, uma “boa noitada” em nome da alvorada das pretensões cosmopolitas perseguidas. Estes são alguns dos ingredientes de (Re)Cover, por Nicolau Pais & KF Band, um concerto para ouvir com o volume no máximo.
Esta apresentação inclui temas de Muddy Waters, John Lennon, David Bowie, Lou Reed, The Beatles/The Free, Bruce Springsteen e Leonard Cohen. A Terra Mais Ocidental (Atlantis), a partir da canção de Donovan e de uma selecção de textos, será o último tema a interpretar por Nicolau Pais & KF Band.
Tondela
24/02, sábado
Teatro ACERT, às 21:30
Concerto
Cantos da Língua
Este novo “CANTOS DA LÍNGUA”, estreado em Março de 2006 (num ano que marca os 30 anos de actividade da ACERT), enforma um trabalho que, embora não distanciado da sua natureza artística primordial, assume contornos de um desafio criativo mais louco e exigente. Desejámos correr riscos apaladados por um repertório cujos originais expusessem a nossa convicção em comunicar com a palavra – dita e musicada – feita espectáculo. A edição deste CD contou, pois, com a participação fraterna de músicos do nosso encantamento.
Este novo “CANTOS DA LÍNGUA”, estreado em Março de 2006 (num ano que marca os 30 anos de actividade da ACERT), enforma um trabalho que, embora não distanciado da sua natureza artística primordial, assume contornos de um desafio criativo mais louco e exigente. Desejámos correr riscos apaladados por um repertório cujos originais expusessem a nossa convicção em comunicar com a palavra – dita e musicada – feita espectáculo. A edição deste CD contou, pois, com a participação fraterna de músicos do nosso encantamento.
Sons, arranjos e interpretações tomaram a medida de um empenho e compromisso colectivos, celebrando a palavra dos escritores que nos matam solidões.
Um CD que, mesmo antes do estúdio, já tinha ganho rodagem junto de audiências em muitas partes do país. A selecção dos temas editados não esgota o repertório do que, ao vivo, permanentemente reanimamos. Temos procurado brindar o público com um sinal que possa fazê-lo refrescar os nossos próprios sinais, salvaguardando esse momento irrepetível, que apenas no palco se proporciona, enquanto exercício onde nos oferecemos com a genuinidade exigida por cada plateia e ocasião.
Contámos com os preciosos afectos de dois talentos da música portuguesa da actualidade, Amélia Muge e José Martins. Este trabalho possui, sem dúvida, a sua distinta genialidade de músicos e de companheiros de aventura. Sentimo-nos pequeninos por termos merecido tamanho talento e amizade. Que encantamento tê-los connosco nesta viagem…
Enfim, tanto o Livro/CD como o espectáculo são portadores de uma comunicação com as deliciosas ignorâncias que a língua nos guarda, e que desejamos continuar a praticar, através de uma partilha daqueles desassossegos com que a arte exalta a vida.
Guarda
24/02, sábado
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30
MISO ENSEMBLE + ALAIN NEVEUX e ROBERT GLASSBURNER
O Miso Ensemble tem construído um percurso singular que se evidencia pela originalidade dos programas que apresenta e pela diversidade das obras de Paula Azguime e de Miguel Azguime, que reflectem processos de criação distintos que assentam na sua tripla vertente de compositores / instrumentistas / improvisadores. Com mais de 20 anos de intensa actividade, o Miso Ensemble tem marcado de forma indelével o panorama musical, num trabalho pioneiro que tem afirmado uma nova forma de fazer e pensar a música em Portugal.
01/03, quinta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 22:00
Nascente
João Pires Trio
João Pires, compositor e guitarrista com raízes na Guarda, é um dos valores emergentes no panorama instrumentista e musical português. A sua música é dotada de uma extraordinária sensibilidade e criatividade, aliada ao domínio técnico da guitarra. “Nascente” é a proposta deste jovem artista, onde essa Lisboa e Andaluzia se fundem de uma forma única, surpreendente.
Castelo Branco
A União Filarmónica do Troviscal actua no Cine-Teatro Avenida, com o seguinte programa:O Miso Ensemble tem construído um percurso singular que se evidencia pela originalidade dos programas que apresenta e pela diversidade das obras de Paula Azguime e de Miguel Azguime, que reflectem processos de criação distintos que assentam na sua tripla vertente de compositores / instrumentistas / improvisadores. Com mais de 20 anos de intensa actividade, o Miso Ensemble tem marcado de forma indelével o panorama musical, num trabalho pioneiro que tem afirmado uma nova forma de fazer e pensar a música em Portugal.
01/03, quinta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 22:00
Nascente
João Pires Trio
João Pires, compositor e guitarrista com raízes na Guarda, é um dos valores emergentes no panorama instrumentista e musical português. A sua música é dotada de uma extraordinária sensibilidade e criatividade, aliada ao domínio técnico da guitarra. “Nascente” é a proposta deste jovem artista, onde essa Lisboa e Andaluzia se fundem de uma forma única, surpreendente.
Castelo Branco
"Natum 1934", Carlos M. Marques; "Otonifonias", Joly Braga Santos; "Suite Miniatura", Cândido Santos; "Scherzo", Luís Cardoso; "Prosápias", Duarte Pestana
Este concerto realiza-se no âmbito de um ciclo organizado pela Delegação Regional da Cultura do Centro organizou um ciclo de concertos, de forma a proporcionar a qualificação dos músicos e dos repertórios das Bandas Filarmónicas da Região.
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