A Galeria Átrio da Casa Municipal da Cultura acolhe, fruto de uma organização do Departamento de Cultura, de 5 a 18 de Setembro, uma exposição de Pintura da autoria de Dulce Zamith sob o título A MÚSICA DA COR.
A médica Dulce Zamith, hoje, também, uma artista plástica na área da pintura, segue a linha orientadora e “genética” dos médicos quando enveredam por uma segunda vertente de criatividade, de investigação e de doação ao Homem: as Artes e/ou as Letras.
Os exemplos multiplicam-se, testemunho evidente que a apetência criativa e o envolvimento intelectual e científico na interpretação do ser humano, da natureza a ele ligada e do universalismo dos valores da medicina, prodigalizam ao profissional da saúde as condições de transformar o efémero (a vida terrena) num produto que, apesar da vulnerável e destrutível, oferece a leitura do invisível que o intelecto possui e não se consegue captar facilmente no bloco operatório ou na mesa da autópsia.
Dulce Zamith encetou, há anos, uma carreira artística que se antevia de promissor futuro com êxitos assegurados, porque se “apaixonou” pela pintura e devotou-lhe uma atenção e estudo bastantes para, actualmente, encher espaços artísticos e promover interessantes leituras aos críticos e praticantes da temática. De resto, os depoimentos escritos (link para os textos de Colette Vilate e Telo de Morais) que firmam os seus trabalhos, provenientes de especialistas na matéria e de cultores de arte, avalizam a qualidade das suas obras.
Se a obra de arte abraça o universo, Dulce Zamith oferece-nos, a autenticidade desse mundo que nos maravilha. A cor que cativa, o geométrico que se solta em poesia, as “ideias” que fecundam o espaço pictórico, a sinfonia multicolor que enobrece o “sonho” e a materialidade quase alquimista que transcende beleza, espelha a técnica que desdobra a força do ego.A Câmara Municipal de Coimbra – Departamento de Cultura, ao acolher os trabalhos de Dulce Zamith pretende dar voz e visibilidade à imaginação criativa da artista, e confirmar que os espaços municipais inerentes à cultura estão disponíveis para a generalidade das actividades culturais e para a fruição dos assumidos autores das artes, das letras e das ciências.
Mário Nunes, Vereador da Cultura
Os exemplos multiplicam-se, testemunho evidente que a apetência criativa e o envolvimento intelectual e científico na interpretação do ser humano, da natureza a ele ligada e do universalismo dos valores da medicina, prodigalizam ao profissional da saúde as condições de transformar o efémero (a vida terrena) num produto que, apesar da vulnerável e destrutível, oferece a leitura do invisível que o intelecto possui e não se consegue captar facilmente no bloco operatório ou na mesa da autópsia.
Dulce Zamith encetou, há anos, uma carreira artística que se antevia de promissor futuro com êxitos assegurados, porque se “apaixonou” pela pintura e devotou-lhe uma atenção e estudo bastantes para, actualmente, encher espaços artísticos e promover interessantes leituras aos críticos e praticantes da temática. De resto, os depoimentos escritos (link para os textos de Colette Vilate e Telo de Morais) que firmam os seus trabalhos, provenientes de especialistas na matéria e de cultores de arte, avalizam a qualidade das suas obras.
Se a obra de arte abraça o universo, Dulce Zamith oferece-nos, a autenticidade desse mundo que nos maravilha. A cor que cativa, o geométrico que se solta em poesia, as “ideias” que fecundam o espaço pictórico, a sinfonia multicolor que enobrece o “sonho” e a materialidade quase alquimista que transcende beleza, espelha a técnica que desdobra a força do ego.A Câmara Municipal de Coimbra – Departamento de Cultura, ao acolher os trabalhos de Dulce Zamith pretende dar voz e visibilidade à imaginação criativa da artista, e confirmar que os espaços municipais inerentes à cultura estão disponíveis para a generalidade das actividades culturais e para a fruição dos assumidos autores das artes, das letras e das ciências.
Mário Nunes, Vereador da Cultura
Fonte: Câmara Municipal de Coimbra
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