quinta-feira, 16 de novembro de 2006

17 - 24/11 - No Centro da Cultura

Aveiro

18/11, sábado
Teatro Aveirense, às 21:30

Mostra Final do Projecto Jovens Coreógrafos
O Projecto Jovens Coreógrafos, do qual se apresenta agora o espectáculo final, resultou de um processo de experimentação e análise enquanto componentes do processo criativo, que durou 9 meses. Em Março de 2006 foram seleccionados os jovens coreógrafos, foi-lhes dado espaço para desenvolverem o seu trabalho e, durante uma série de etapas e momentos de partilha programados, estes jovens criaram as 3 peças que agora apresentam. O Projecto Jovens Coreógrafos define-se como um espaço de expressão e de pensamento crítico em que são promovidas as singularidades estéticas de cada jovem criador e que tem como objectivos centrais o incentivo da criação coreográfica em Aveiro e a divulgação do trabalho de jovens criadores. Encorajar a criação implica a experimentação, o risco e a curiosidade: deixe-se seduzir.


23/11, quinta
Teatro Aveirense, às 21:00

As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos
(The Complete Works Of William Shakespeare - Abridged) de Daniel Singer, Adam Long, Jess 10º ano em cena!!!
O espectáculo As Obras Completas de William Shakespeare em 97 Minutos, misto de comédia e farsa, justa homenagem paródica à obra do grande dramaturgo inglês, completou 1000 representações no passado dia 25 de Setembro no Teatro-Estúdio Mário Viegas, precisamente com o mesmo elenco que a 24 de Novembro de 1996, em Portimão, dava inicio a esta louca aventura: João Carracedo, Manuel Mendes e Simão Rubim. Tendo já ultrapassado os 150.000 espectadores, numa longevidade em cena de 10 anos!, constitui-se como o maior êxito do teatro português. «Excelente peça. Irreverente, mas muito bem feita. Aqui, aprendi a olhar Shakespeare de uma maneira muito divertida.» Jorge Sampaio, ex-Presidente da República

22/11, quarta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30

II Edição dos Festivais de Outono
Cosi fan Tutte
Ferrando e Guglielmo, dois jovens oficiais, convictos da fidelidade de suas noivas, Dorabella e Fiordiligi, aceitam o repto, proposto por um velho amigo, Don Alfonso, de colocarem à prova a fidelidade das mesmas. Simulam a ida para a guerra, regressando depois com disfarces exóticos, para que cada um fizesse a corte à noiva do outro. Logo o jogo se converterá em algo mais sério e surgem novos pares. Provada a traição amorosa, no final, as duas mulheres tornam-se as “enganadas”. “Cosi fan tutte” diz Don Alfonso, voltando a juntar os pares “correctos”. Fazem as pazes, mas subsiste a dúvida: Não teriam sido mais felizes os pares “trocados”? “Cosi” é, das suas obras, a que apresenta o maior número de “cenas de conjunto”, duos, tercetos e quartetos, apresentando algumas das mais bonitas áreas da sua produção operática.

Ficha Artística
Música: Wolfgang A. Mozart
Libreto: Lorenzo da Ponte, Orquestra Sinfonieta da ESMAE
Direcção: António Saiote, Coro do Estúdio de Ópera da Universidade de Aveiro
Encenação: Marcos Barbosa
Elenco
Ferrando – Carlos Nogueira
Guglielmo – João Fernandes
Fiordiligi – Carla Caramujo
Dorabella – Ângela Alves
Don Alfonso – António Salgado
Despina – Lara Martins
Organização: Fundação João Jacinto Magalhães, Universidade de Aveiro

Estarreja

16/11, quinta-feira (hoje)
Cine-Teatro de Estarreja, às 21:30

EstarreJazz - Festival de Jazz de Estarreja
Quarteto de Jorge Reis
Sax Alto e Soprano: Jorge Reis
Guitarra: Afonso Pais
Piano e Hammond: Jessie Chandler
Bateria: André Sousa Machado

O Quarteto Jorge Reis vem desde 1998, ano em que iniciou a sua actividade, a fazer um percurso em que a espontaneidade e personalidade do grupo tomam primazia. Com um repertório de originais e temas adaptados, juntam-se quatro vozes de prestígio do meio do Jazz nacional com a intenção de fazer um todo maior que a soma das partes.

17/11, sexta-feira
Cine-Teatro de Estarreja, às 21:30

João Paulo Esteves da Silva
Piano Solo

João Paulo nasceu em Lisboa, em 17 de Maio de 1961, numa família de músicos tendo começado a tocar piano com quatro anos de idade. Exímio instrumentista (entre os seus diplomas contam-se o Curso Superior de Piano com 20 valores, “Prix Jacques Dupont”, “Prix d’Excellence” e o “Prix de Perfeccionement” obtidos no Conservatório Nacional e em Paris), a sua actividade reparte-se por vários géneros musicais, do jazz à música popular portuguesa, à clássica e ao fado.

23:30
After-Hours EstarreJazz 2006 no Bar CTE
Meeting Jazz + Jam-Session

18/11, sábado
Cine-Teatro de Estarreja, às 21:30

Abe Rábade Trio
Playing on Light

Piano: Abe Rábade
Contrabaixo: Paço Charlin
Bateria: Bruno Pedroso

Playing on Light é um trabalho descritivo onde sete fotografias favoritas de Abe Rábade são a base para inspirar a composição de outros tantos temas. Essas fotos são excelentes representações gráficas dos seguintes conceitos: sensualidade, introspecção, abatimento, desamparo, violência, protecção e luminosidade. O trabalho de composição e interpretação parte das sensações pessoais dos músicos relativamente a estes estímulos visuais. Os músicos partilharam a sua visão entre si para buscar uma singular comunhão entre música e imagem. Ralph Gibson, Arno Rafael Minkkinen, Donna Ferrato, Nikos Economopoulos, Mitsuaki Iwago, Bruce Davidson e Paul Caponigro são os autores das fotografias, mestres indiscutíveis na sua arte. María do Cebreiro associou poemas a cada imagem que é projectada no decorrer do concerto para maior desfrute do público.A crítica aclamou este último trabalho afirmando que Playing on light tem uma qualidade musical assombrosa (David Romero, Cuadernos de Jazz).

23:30
Encerramento do Estarrejazz 2006
After-Hours EstarreJazz 2006 no Bar CTE
Meeting Jazz + Jam-Session
Fonte: Direcção Regional de Cultura do Centro

Coimbra

18 - 21/11
Teatro Académico Gil Vicente

Bengala dos Cegos - O Descobrimento de Pedro Nunes (Estreia Absoluta)
A acção principia no século XVI. O contexto europeu é renascentista. Redescobrem-se os textos dos sábios gregos antigos e recomeça-se a descoberta do mundo e da vida com base nas ideias de então. A par desta descoberta do passado, Portugal e Espanha apostam na descoberta do futuro, alargam fronteiras.O matemático português segura numa das mãos a corda que liga à antiguidade clássica e na outra a que liga à descoberta de novas terras, povos e culturas. E dá um nó. Faz a união do passado com o futuro e a união da teoria com a prática.Mas essa união não é pacífica.

Datas:
18 Novembro > 21:30
20 Novembro > 15:00 e 21:30
21 Novembro > 15:00 e 21:30 Pela Marionet

22/11, quarta-feira
TAGV, às 21:30

Jacinta Quinteto "Day Dream"
O seu primeiro disco – que alcançou o galardão de ouro – colocou-a de imediato entre as melhores intérpretes portuguesas de Jazz. Com "Day Dream", Jacinta marcou pontos ao fazer-se acompanhar por alguns dos mais reputados músicos internacionais liderados Greg Osby que também produziu o álbum. Finalmente "Day Dream" chega aos palcos, numa digressão que irá percorrer algumas das mais importantes salas portuguesas ao longo de dois meses.Aclamada na crítica portuguesa pela sua “voz quente, redonda, possante” (Miguel Soares, Comércio do Porto), Jacinta recebeu o prémio “Músico Revelação 2001” do programa Cinco Minutos de Jazz (Antena 1, desde 1966), referida como ‘A cantora de jazz portuguesa’, por José Duarte.“Segura, conhecedora” (Emanuel Carneiro, Jornal de Notícias), Jacinta transmite emoção e garra no timbre da sua voz, complementando-a com um swing sólido e natural.Impressionantes intonações e comando vocal destacam-na entre cantores de jazz.Submergindo-se no estudo de música clássica em piano e composição, e até liderando como cantora e compositora um grupo de rock sinfónico, é no mundo do jazz que a sua energia musical encontra plena expressão.

24/11, sexta-feira
TAGV, às 21:30

André Sardet Acústico
Dois anos depois, um disco de platina e o primeiro lugar no Top Nacional de Vendas, André Sardet regressa para junto dos cúmplices da gravação do álbum "André Sardet – Acústico", o reencontro promete ser inesquecível, um espectáculo que o músico de Coimbra deseja ser de homenagem ao público que sempre o apoiou.
Espectáculo Esgotado

Figueira da Foz

22/11, quarta-feira
Centro de Artes e Espectáculos, às 21:30

O Quebra Nozes pelo Ballet Imperial Russo
Estreado a 17 de Dezembro de 1892, no prestigiado Teatro Marinsky, de São Petersburgo, o bailado “O Quebra-Nozes”, baseado no conto de Ernst Theodor Amadeus Hoffman, é o terceiro elemento de uma Trilogia de Ouro do Grande Bailado Clássico, onde se incluem “O Lago dos Cisnes” e “A Bela Adormecida no Bosque”, e constitui a expressão máxima de uma dupla genial: o compositor Peter I. Tchaikovsky e o coreógrafo Marius Petipa. Destinada ao grande público adulto e infantil, esta obra de referência irá ser apresentada pelo Ballet Imperial Russo, uma das mais prestigiadas companhias europeias, criada em 1994 por Maya Plisetskaya (considerada a mais brilhante bailarina do mundo depois de Ana Pavlova).

Viseu

17/11 e 18/11, sexta e sábado
Teatro Viriato, às 21:30

Malgré nous, nous étions là
Paulo Ribeiro e Leonor Keil
Há projectos que se inventam e outros que surgem imbuídos de urgência e vitalidade.
Lançamo-nos convictos de que deveríamos falar das cumplicidades, das aventuras que a vida e a
criação nos têm lançado, das dúvidas, do viver permanentemente em companhia.... E, eu não
querendo falar do que é nosso, a Leonor a repetir que quer falar de amor, que está cansada de estar em palco para reflectir as agruras da vida. Fui dizendo que sim sem saber muito bem o que é que realmente queria dizer.... Depois a minha inclinação para o caos e o excesso, fez-me imaginar três duetos com características próprias que coabitariam no tempo mas em espaços diferentes. Depois as condicionantes dos intérpretes partilhados tornaram o sonho a curto prazo impossível. Depois a dúvida que me colava à pele, porque é que estou no palco outra vez, qual é o interesse !?!? o coração quer mas o corpo não acompanha. Depois a Leonor, sempre e sempre positiva e exigente, depois o coração a fazer esquecer o corpo e o nosso dueto a falar sozinho de nós sem imposição de matéria nem de materiais. Acontece porque é assim que deve acontecer!!!! Depois o Gonçalo M. Tavares, o Bernardo Sassetti, o Paulo Américo, o Nuno Meira, o Albino, a Maria de Assis, o Miguel Honrado, a Lira e nós a percebermos que malgré nous, nous étions là. Agora já não podemos voltar atrás!!
Paulo Ribeiro

24/11, sexta-feira
Teatro Viriato, às 21:30

Our hearts will beat as one - David Fonseca
David é um dos mais carismáticos e bem sucedidos artistas portugueses até aos dias de
hoje. Fundou a sua primeira banda em meados dos anos noventa e foi com ela que apresentou as suas canções e voz a um público mais vasto. O grupo acabaria por impor-se como um dos maiores fenómenos nos anos recentes da música portuguesa, com o seu álbum de estreia Silence Becomes It a atingir as 240.000 cópias vendidas. Em 2001, os Silence 4 fizeram a sua última digressão e terminaram as suas actividades. Era altura para David experimentar um novo rumo a solo, algo de diferente... Neste momento tem dois álbuns a solo editados.
É a primeira vez que o David Fonseca se apresenta no Teatro Viriato e no ambiente intimista que caracteriza esta sala de espectáculos.
www.davidfonseca.com

Guarda

23/11, quinta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 22:00

Se todos os dias fossem estes / outros de Nuno Prata
Nuno Prata foi baixista dos Ornatos Violeta durante dez anos. Depois do fim da banda lançou-se num projecto a solo baseado nas suas canções, que começou a apresentar ao vivo em 2004. O disco Todos os Dias Fossem Estes/Outros, produzido pelo próprio e por Nicolas Tricot e editado pela Turbina, é um resumo dos últimos anos do seu trabalho.

Voz, baixo e guitarra acústica: Nuno Prata
Bateria: Nicolas Tricot
Percussão: Kinorm

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