segunda-feira, 24 de abril de 2006

24/04 - 01/05 - No Centro da Cultura

Aveiro

28/04, sexta-feira
Teatro Aveirense (Café-Teatro), às 23:30

S.O.S Dança Fora de Horas
Ver um corpo que dança e descobrirmos o nosso próprio corpo. Estarmos frente a frente com alguém que dança e podermos confrontarmo-nos no desconhecido.

Performers: Romeu Runa e Miguel Moreira
Romeu Runa Iniciou os estudos de dança aos 15 anos, na Escola de dança do Conservatório de Lisboa. Ingressou no Ballet Gulbenkian em 1997 onde esteve até 2005.
Miguel Moreira actor e encenador. Fundador do Útero, onde desenvolve o seu trabalho artístico desde 1997.


29/04, sábado
Teatro Aveirense, às 21:30

Companhia de Dança de Aveiro e Orquestra Filarmonia das Beiras
Espectáculo Comemorativo do Dia Mundial da Dança

Entre outras estreias, salienta-se o bailado "Danças de Mozart" de Paulo Manso de Sousa, cuja banda sonora - Danças Alemãs, de Mozart - é interpretada, ao vivo, pela Filarmonia das Beiras, integrado nas comemorações do Ano de Mozart.
Fonte

Coimbra

26/04, quarta-feira
Teatro Académico Gil Vicente (Café-Teatro), às 18:30

Mesa-redonda "Fernando Lopes-Graça, um compositor para o séc. XXI"
Entrada livre

27/04, quinta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 19:00

Recital de canto e piano
Ana Ester Neves e João Paulo Santos

No âmbito do Congresso Internacional "O Artista como Intelectual. No Centenário de Fernando Lopes-Graça"
Organização: Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX
Coordenação: Teresa Cascudo

28/04, sexta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 19:00

Quarteto Capela com Miguel Borges Coelho
Obras de Schostakowitsch, Joly Braga Santos e Lopes-Graça

No âmbito do Congresso Internacional "O Artista como Intelectual. No Centenário de Fernando Lopes-Graça"
Organização: Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX
Coordenação: Teresa Cascudo

28/04, sexta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30

Alice
Música original de Bernardo Sassetti

Nunca Lisboa foi vista de forma tão fria como em "Alice" de Marco Martins; a cidade branca, como sempre a conhecemos, assim como a imensidão dos seus habitantes, ganham aqui uma nova dimensão, trágica e sombria – figuras humanas caminham, obstinadas, em aparentes gestos de rotina, indiferentes a tudo o que os rodeia. Assim é Lisboa neste filme, cenário por onde Mário se movimenta à procura de Alice, a sua filha misteriosamente desaparecida. Ninguém acredita que é possível mas ele não desiste. Também a solidão é assim retratada: numa grande cidade, aqueles que nos estão mais próximos são, por vezes, os últimos a acreditar.

Trabalhar com o Marco (nesta sua primeira longa metragem) foi, para mim, uma grande descoberta; ele teve uma presença decisiva na forma como procurei as primeiras notas do tema principal, na sua exploração ao longo da narrativa e, acima de tudo, no desenvolvimento da inquietude interior da personagem principal. Neste filme, alguns excertos musicais fundem-se nos sons agressivos da cidade, editados e misturados de forma exemplar por Branko Neskov e Elsa Ferreira. Nesse sentido, pensámos que a música deveria ser indissociável do trabalho da banda sonora geral e, por essa razão, esta edição em CD é apresentada como espelho dessa viagem sonora pelo filme "Alice".
Bernardo Sassetti

29/04, sábado
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30

António Rosado
Recital de piano
Obras de Fernando Lopes Graça, Alban Berg e Zoltán Kodály

No âmbito do Congresso Internacional "O Artista como Intelectual. No Centenário de Fernando Lopes-Graça"
Organização: Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX
Coordenação: Teresa Cascudo
Fonte

Viseu

28/04, sexta-feira
29/04, sábado - Dia Mundial da Dança

O ensaio de um Eros Possível de Romulus Neagu

No Dia Mundial da Dança, é apresentado um projecto pluridisciplinar (dança e vídeo) do bailarino e coreógrafo Romulus Neagu. Trata-se de um duelo entre Romulus Neagu e José António Correia da APPC (Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral), criado durante três meses, em residência nas instalações da Associação, em Viseu.

Trabalhar o corpo a partir de algumas premissas de base: o corpo que nos interessa é humano, exposto e frágil; é identidade em "estado natural", pura ontologia. Este corpo é marcado por incapacidades físicas que lhe cortam mobilidade e a desenvoltura e que o levam a procurar apoios dentro e fora de si. A falha fragiliza? A fragilidade não pode ser uma forma oblíqua de poder?
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Covilhã

30/04, domingo
Auditório do Teatro das Beiras, às 21:30

Oeste Solitário
Os seus personagens, um malvado feiticeiro cientista e uma não menos temível bruxa de dinheiro, simbolizam de uma forma directa e transparente, o jogo de interesses de quem sem escrúpulos pactua com o próprio diabo vendendo-lhe não só a alma, como também as cinzas do nosso velho planeta contaminado. Outros personagens vão desfilando vivos e cheios de encanto, servindo de elmo na defesa do bem e a favor da vida: são Jacob Rabisco, um corvo astuto e experiente e Maurízio de Mauro, gatinho crente e ingénuo, que unidos na cumplicidade e na coragem conseguem superar todos os obstáculos, rasgar a teia de enganos e mentiras e assim evitar o terrível holocausto.
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Guarda

25/04, terça-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30

A ópera mágica do cantor maldito
A Ópera mágica do cantor maldito de Fausto é o espectáculo construído com base no disco (2003), que quebrou nove anos de silêncio, desde a edição de Crónicas da terra ardente. Durante este período foram raras as suas actuações. Quando fez Por este rio acima, em 1982, Fausto Bordalo Dias estaria longe de imaginar a verdadeira revolução que o disco causaria no universo da música popular. Seguir-se-iam O despertar dos alquimistas ou Para além das cordilheiras, obras que reforçaram o talento e a capacidade de Fausto em fundir texto e música, de forma a elaborar narrativas que mostram as diversas facetas de Portugal ao longo da História.


27/04, quinta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 22:00

Masquerade
Legendary Tiger Man é o projecto de um homem só (one man’s band). Paulo Furtado é o criador de um conceito de blues único em Portugal, onde os sons típicos do sul dos EUA se juntam à irreverência e vontade de surpreender. Masquerade é o nome do terceiro disco, gravado e produzido por Mário Barreiros e Paulo Furtado. O CD, composto por nove canções originais e duas versões – Route 66 de Bobby troup e Blue Moon Baby de Dave Diddley Day – conta ainda com algumas participações especiais, designadamente de Dead Combo, João Doce (Wraygunn), Nell Assassin (Micro) e de Mário Barreiros. Ao vivo, Legendary Tiger Man apresentará curtas metragens do DVD que acompanham o álbum, numa projecção que acompanhará todo o espectáculo.

29/04 - 28/05
Teatro Municipal da Guarda (Galeria de Arte)

Geração em linha - Exposição de Escultura
Pedro Figueiredo apresenta uma série de esculturas em resina de poliéster. O jovem escultor, galardoado em 2003 com o Prémio revelação da XII Bienal de Arte de Vila Nova de Cerveira, é natural da Guarda. Concluiu o curso profissional de cerâmica na Escola Artística de Coimbra e a Licenciatura em Escultura na Escola Universitária das Artes de Coimbra; frequenta o Mestrado em Comunicação Estética na Universidade de Coimbra. É docente na disciplina de Desenho na Escola Artística de Coimbra e assistente na disciplina de Escultura na Escola Universitária das Artes de Coimbra. Está representado em diversas colecções públicas e particulares.

Das 14:00 às 19:00
Das 21:00 às 23:00
Entrada Livre


29/04, sábado
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30

Pasión pelo Teatro Corsário de Espanha
O drama da Paixão de Cristo, baseado em textos dos quatro Evangelistas do novo testamento, de Diego de San Pedro e de Frei Luís de Granada. A encenação baseia-se no imaginário castelhano e nas procissões da Semana Santa de Valladolid. Uma peça de grande impacto visual e dramático, com a mestria do Teatro Corsário, uma das mais respeitadas companhias teatrais de Castela e Leão e de toda a Espanha, que recentemente encantou o público do TMG com Vampyria, na Mostra de Teatro de Castela e Leão.
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Castelo Branco

26/04, quarta-feira
Cine Teatro Avenida, às 21:00

Ciclo de Cinema Clássico Português
O Pátio das Cantigas de Francisco Ribeiro (Ribeirinho), 1942

Os sonhos, dissabores, paixões, ciúmes e alegrias de uma pequena comunidade de um popular pátio lisboeta. Alfredo, um bom rapaz, irmão do estouvado Carlos Bonito, que namora a frívola Amália e é amado pela pensativa Suzana, sua irmã; Narciso, bêbado crónico e “virtuoso” da guitarra, pai de Rufino, seu “tutor” e sócio da leitaria; a senhora Rosa, viúva fresca e florista, disputada por Narciso e o maniento Evaristo.
Único filme realizado por Francisco Ribeiro, o popular Ribeirinho, irmão de António Lopes Ribeiro. Nele se encontrariam pela primeira vez no cinema do Vasco Santana, António Silva e o próprio Ribeirinho.

27/04, quinta-feira
Serviços Centrais do IPCB, às 21:30

Fado - Sons da Alma
Um concerto intimista onde a Guitarra Clássica de Miguel Carvalhinho se cruza com a sonoridade da Guitarra Portuguesa de Custódio Castelo dando vida às palavras de Amália Rodrigues, entre outros, interpretados por Margarida Guerreiro e João Chora.
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