O Grupo Catarino iniciou a comercialização da segunda fase das casas de turismo rural da aldeia Póvoa Dão em mercados internacionais, nomeadamente Inglaterra, Irlanda, Bélgica, Holanda, Suécia, Alemanha e Dinamarca.
O Grupo Catarino, um dos maiores grupos portugueses de construção, decoração de interiores e paisagismo e um dos mais dinâmicos da região centro do País, acaba de iniciar a comercialização da segunda fase das casas de turismo rural da aldeia Póvoa Dão em mercados internacionais como Inglaterra, Irlanda, Bélgica, Holanda, Suécia, Alemanha e Dinamarca.
Com mais de sete séculos de existência, a aldeia beirã de Póvoa Dão foi adquirida em 1995 pelo Grupo Catarino com o intuito de a transformar num projecto pioneiro de turismo de aldeia.
Após um rigoroso processo de recuperação, que envolveu um investimento inicial de cerca de 3,5 milhões de euros, as ruínas deram lugar a um projecto de turismo de aldeia, situado na freguesia de Silgueiros, concelho de Viseu, composto por várias casas para alugar e 16 habitações, nas tipologias T1, T2 e T3, já vendidas no mercado nacional.
Nesta nova fase serão recuperadas mais oito novas habitações cuja finalização está prevista para o final do primeiro semestre deste ano, altura em que o Grupo Catarino prevê iniciar a 3.ª fase de recuperação, que contemplará a comercialização das casas da Eira, num total de mais 14 habitações. Até ao fim do ano, o Grupo Catarino tem ainda prevista a construção de vários projectos de turismo residencial no Algarve, na Costa Oeste, na região do Douro, Figueira da Foz e Aveiro.
Além de actuar no mercado da construção, o Grupo Catarino possui uma empresa de mediação imobiliária, que disponibiliza soluções globais aproveitando as suas sinergias, desde a procura do espaço à construção, incluindo a execução e manutenção de espaços verdes e projectos de decoração de interiores. Em 2007 o Grupo Catarino alcançou um número recorde com uma taxa de crescimento do volume de negócios de 32,48% em relação a 2006, fechando o ano com uma facturação de cerca 60 milhões de euros. Para 2008, o Grupo espera atingir um crescimento de 20% face ao ano anterior.
Fonte: Diário de Coimbra
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