No âmbito do Projecto Jovens Artistas Jovens, o TMG apresenta, na próxima Quinta-feira, dia 15 de Novembro, às 21.30 horas, no palco do Grande Auditório, o espectáculo “Hamlet Light”, de Vvoitek Ziemilski.
“Hamlet Light” é a criação de um filme em tempo real. O espectáculo mostra o processo de rodagem e edição ao vivo de um trailer de um espectáculo de Hamlet que nunca vai chegar a acontecer.
Os espectadores vêem a preparação das cenas, as próprias cenas interpretadas, a filmagem e, ao mesmo tempo, a captação e edição do filme. No fim, são apresentadas duas versões do trailer, com cerca de dois minutos cada. «Hamlet Light tem a pretensão de ser um teatro digno do século XXI - acessível, directo, dinâmico, e ao mesmo tempo forte, inteligente, surpreendente. Sob o “disfarce” de um teatro comercial esconde-se um processo teatral inovador.
É teatro puro e duro e consumível. E é light. Menos calorias. Um sabor ainda melhor.» – refere o encenador, Vvoitek Ziemilski, a propósito desta nova abordagem a um dos mais célebres textos de William Shakespeare.
“Hamlet Light” é a criação de um filme em tempo real. O espectáculo mostra o processo de rodagem e edição ao vivo de um trailer de um espectáculo de Hamlet que nunca vai chegar a acontecer.
Os espectadores vêem a preparação das cenas, as próprias cenas interpretadas, a filmagem e, ao mesmo tempo, a captação e edição do filme. No fim, são apresentadas duas versões do trailer, com cerca de dois minutos cada. «Hamlet Light tem a pretensão de ser um teatro digno do século XXI - acessível, directo, dinâmico, e ao mesmo tempo forte, inteligente, surpreendente. Sob o “disfarce” de um teatro comercial esconde-se um processo teatral inovador.
É teatro puro e duro e consumível. E é light. Menos calorias. Um sabor ainda melhor.» – refere o encenador, Vvoitek Ziemilski, a propósito desta nova abordagem a um dos mais célebres textos de William Shakespeare.
Vvoitek Ziemilski nasceu em 1977. Trabalha nas áreas de teatro experimental e de performance. Trabalha também com vídeo e instalações. Fez os seus estudos na Polónia e em França, com uma tese acerca da identidade do espectador de teatro. Tirou o curso de encenação («Novos caminhos do teatro alternativo») com o grupo britânico Third Angel, na Fundação C. Gulbenkian, 2003. Ensina teatro experimental e de performance em Lisboa (Forum Dança, Espaço Evoé) e noutros sítios em Portugal, nomeadamente em Montemor-o-Velho e em Coimbra, onde dirige oficinas de experimentação no quadro dos cursos anuais de teatro organizados pelo TEUC e pelo CITAC. É autor do blog sobre arte contemporânea new-art.blogspot.com, escreve também para vários jornais e revistas polacos. Dos trabalhos mais recentes: curta metragem “=2”; performance/instalação “Entre”, no ISCSP; performance “Telefone Estragado”, para a mostra Arte Non Stop; vídeo-performance “S/S/W”; performance “Zapaki (Fósforos)”, para o Festival de Performance e Vídeo em Varsóvia. Entre as suas influências encontram-se Wooster Group, Xavier Le Roi, Third Angel, Dumb Type e o teatro futurista. Reside em Portugal desde 2002.
Em Hamlet Light, a assistência de encenação é de Maria João Machado, a realização é de Patrícia Leal, a concepção da cinematografia é de Patrícia Leal/ Sérgio Brás de Almeida, a música é de João Bordeira, a cenografia/coordenação estética é de Verónica Conde, o Desenho de luz é de Duarte Sousa e a interpretação é de Carlos Custódio, Eduardo Frazão, Tânia Leonardo, Telmo Bento e Marta Inocentes.
Trata-se de uma co-produção Cotão Associação Cultural e João Garcia Miguel Unipessoal.
Fonte: Diário da Guarda
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