A cidade de Aveiro tem, desde ontem, um espaço exclusivamente dedicado aos ovos moles e à doçaria tradicional: a Oficina do Doce. Situada em pleno centro da cidade (junto ao Canal Central, perto da Rota da Luz), quem visitar este espaço terá oportunidade de conhecer toda a envolvente histórica associada ao típico doce aveirense e a outros tantos doces conventuais da região.
Além de ser possível apreciar uma exposição composta por artefactos relacionados com o ex-libris da cidade e de assistir a um filme didáctico sobre os ovos moles, os visitantes podem ver, ao vivo, a sua forma de fabrico mais tradicional. Os mais arrojados poderão, mesmo, aventurar-se pela arte da doçaria à moda antiga, procedendo ao enchimento e corte destes doces, bem como provar o resultado da sua criação.
Um circuito que culmina na Lojinha do Doce, onde é possível adquirir, além dos ovos moles, artesanato representativo de Aveiro. Rui Almeida, sócio-gerente da Fabridoce, a empresa mentora do projecto, justifica a criação deste espaço com os inúmeros pedidos de visita às instalações da fábrica, “quer por parte de escolas, quer de instituições de seniores, entre outras entidades”, no sentido de assistir, in loco, à confecção dos ovos moles. Vinte anos passados desde a fundação da empresa, e tendo em conta os critérios de higiene e segurança cada vez mais exigidos, a Fabridoce entendeu ser altura de criar um espaço exclusivamente dedicado à divulgação deste processo.
A Oficina do Doce estabelece, ainda, parcerias com a Ecoria – Empresa Turística da Ria de Aveiro, a Vista Alegre e a Fábrica Centro Ciência Viva, “para que, quem visite Aveiro, possa visitar a Oficina do Doce, dar uma volta de barco e visitar o Museu da Vista Alegre”, explica Rui Almeida.
O espaço pode ser visitado das 10 às 19 às horas, por dois euros por pessoa (menores de cinco anos não pagam, e crianças dos 6 aos 12 anos pagam apenas 1,5 euros).
Fonte: Diário de Aveiro
Além de ser possível apreciar uma exposição composta por artefactos relacionados com o ex-libris da cidade e de assistir a um filme didáctico sobre os ovos moles, os visitantes podem ver, ao vivo, a sua forma de fabrico mais tradicional. Os mais arrojados poderão, mesmo, aventurar-se pela arte da doçaria à moda antiga, procedendo ao enchimento e corte destes doces, bem como provar o resultado da sua criação.
Um circuito que culmina na Lojinha do Doce, onde é possível adquirir, além dos ovos moles, artesanato representativo de Aveiro. Rui Almeida, sócio-gerente da Fabridoce, a empresa mentora do projecto, justifica a criação deste espaço com os inúmeros pedidos de visita às instalações da fábrica, “quer por parte de escolas, quer de instituições de seniores, entre outras entidades”, no sentido de assistir, in loco, à confecção dos ovos moles. Vinte anos passados desde a fundação da empresa, e tendo em conta os critérios de higiene e segurança cada vez mais exigidos, a Fabridoce entendeu ser altura de criar um espaço exclusivamente dedicado à divulgação deste processo.
A Oficina do Doce estabelece, ainda, parcerias com a Ecoria – Empresa Turística da Ria de Aveiro, a Vista Alegre e a Fábrica Centro Ciência Viva, “para que, quem visite Aveiro, possa visitar a Oficina do Doce, dar uma volta de barco e visitar o Museu da Vista Alegre”, explica Rui Almeida.
O espaço pode ser visitado das 10 às 19 às horas, por dois euros por pessoa (menores de cinco anos não pagam, e crianças dos 6 aos 12 anos pagam apenas 1,5 euros).
Fonte: Diário de Aveiro
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