Aveiro
24/03, sábado
Teatro Aveirense às 21:30
Set up de Rui Horta
“Set Up parte de uma pesquisa sobre a percepção no espaço teatral – espaço onde o texto e o contexto se fundem numa teia de mecanismos onde se subverte a relação com o espectador. Na sequência de Pixel, esta pesquisa vive da mesma preocupação, mas revela-se agora nos detalhes, nos espaços esquecidos, num universo espacial intrigante onde o mote é ainda a comunicação e a intimidade.(…) Por isso “Set Up” fala de comunicação. “Se me disseres quem és, conto-te uma história”, ou ainda “diz-me quem és, dir-te-ei quem sou”. Em Set Up o que se diz é irrelevante pois a comunicação passa pelo corpo. Anuir não significa comunicar e a discórdia é frequentemente um acto muito mais íntimo. O texto é o corpo. O contexto é igualmente o corpo. A comunicação existe, mas o espaço de manobra é cada vez mais limitado – o tempo, esse, há muito que se esgotou. “A cadeira partiu-se, mas podes sentar-te nela”
29/03, quinta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
Companhia Nacional de Bailado
No ano em que completa 30 anos, a Companhia Nacional de Bailado apresenta, no Teatro Aveirense, o Programa Primavera, quatro coreografias num programa único: The Vertiginous Thrill of Exactitude de William Forsythe, Dualidade de Gagik Ismailian, Passo Contínuo de Mauro Bigonzetti, Treze Gestos de um Corpo de Olga Roriz. “The Vertiginous Thrill of Exactitude é inspirado no último andamento da Sinfonia nº 9 de Franz Schubert e reveste-se de todos os elementos tradicionais da dança clássica: tutus, sapatilhas de ponta, virtuosismo, lirismo e uma agradável formalidade na relação entre os sexos.” Roslyn Sucas Dualidade: “Confrontação e emancipação de dois sexos, um duelo, esta ideia intrigante de confrontar e deliciosamente esperar pela reacção do adversário, este sentimento indefinido, o sentimento interior descontrolado... a paixão ardente.” “Passo Contínuo é um bailado muito corporal. (…) Baseia-se nas vivências profissionais, artísticas e da vida em geral, expressas através das experiências e emoções do corpo.” Mauro Bigonzetti
Coimbra
28/03, quarta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
URSULA RUCKER - CICLO "TAGV GRANDES CONCERTOS"
A verdade será sempre acessível, quando os olhos, ouvidos e mente estiverem abertos para amar. Só a verdade pode salvar um mundo em estilhaços e, talvez por isso, Ursula Rucker ao terceiro disco se tenha virado para as raízes onde a sua poesia cresce e a música se confunde com a verdade da História negra, Prince, Marvin, Stevie, Gil Scott-Heron, Coltrane, James Baldwin, Brown, Basquiat ou Frida Kahlo. Todos são convocados, mas continua a ser a voz de Ursula a revelar o segredo que se descobre nas palavras que vão do fundo da alma ao fundo da História. O seu novo álbum “Ma´at Mama”, invoca o princípio da antiguidade egípcia que estabelece o equilíbrio e ordem universais através da verdade. E Ursula Rucker despe o mundo com as suas palavras, como despe a sua música para encontrar, hoje, a verdade das suas raízes.Recorrendo aos conhecimentos do baixista, produtor e compositor Anthony Tidd (elemento da comunidade M-base do saxofonista Steve Coleman), como de outros novos elementos conspirativos da comunidade electrónica, “Ma’at Mama” cruza hiphop, soul, jazz e percussões afro, no mais crú e directo dos três álbuns da poeta-cantora. A “supa sista” tornou-se “Ma´at Mama”, mas não perdeu a capacidade de cantar a alma do mundo, como se da sua própria se falasse. Tiago Santos
Produção: O Acaso, Produções e Projectos de Espectáculos, Lda.
Organização: TAGV, no âmbito da programação «TAGV Grandes Concertos»
Mais informações no site de Ursula Rucker
Viseu
27/03, terça-feira
Teatro Viriato
Dia Mundial do Teatro24/03, sábado
Teatro Aveirense às 21:30
Set up de Rui Horta
“Set Up parte de uma pesquisa sobre a percepção no espaço teatral – espaço onde o texto e o contexto se fundem numa teia de mecanismos onde se subverte a relação com o espectador. Na sequência de Pixel, esta pesquisa vive da mesma preocupação, mas revela-se agora nos detalhes, nos espaços esquecidos, num universo espacial intrigante onde o mote é ainda a comunicação e a intimidade.(…) Por isso “Set Up” fala de comunicação. “Se me disseres quem és, conto-te uma história”, ou ainda “diz-me quem és, dir-te-ei quem sou”. Em Set Up o que se diz é irrelevante pois a comunicação passa pelo corpo. Anuir não significa comunicar e a discórdia é frequentemente um acto muito mais íntimo. O texto é o corpo. O contexto é igualmente o corpo. A comunicação existe, mas o espaço de manobra é cada vez mais limitado – o tempo, esse, há muito que se esgotou. “A cadeira partiu-se, mas podes sentar-te nela”
29/03, quinta-feira
Teatro Aveirense, às 21:30
Companhia Nacional de Bailado
No ano em que completa 30 anos, a Companhia Nacional de Bailado apresenta, no Teatro Aveirense, o Programa Primavera, quatro coreografias num programa único: The Vertiginous Thrill of Exactitude de William Forsythe, Dualidade de Gagik Ismailian, Passo Contínuo de Mauro Bigonzetti, Treze Gestos de um Corpo de Olga Roriz. “The Vertiginous Thrill of Exactitude é inspirado no último andamento da Sinfonia nº 9 de Franz Schubert e reveste-se de todos os elementos tradicionais da dança clássica: tutus, sapatilhas de ponta, virtuosismo, lirismo e uma agradável formalidade na relação entre os sexos.” Roslyn Sucas Dualidade: “Confrontação e emancipação de dois sexos, um duelo, esta ideia intrigante de confrontar e deliciosamente esperar pela reacção do adversário, este sentimento indefinido, o sentimento interior descontrolado... a paixão ardente.” “Passo Contínuo é um bailado muito corporal. (…) Baseia-se nas vivências profissionais, artísticas e da vida em geral, expressas através das experiências e emoções do corpo.” Mauro Bigonzetti
Coimbra
28/03, quarta-feira
Teatro Académico Gil Vicente, às 21:30
URSULA RUCKER - CICLO "TAGV GRANDES CONCERTOS"
A verdade será sempre acessível, quando os olhos, ouvidos e mente estiverem abertos para amar. Só a verdade pode salvar um mundo em estilhaços e, talvez por isso, Ursula Rucker ao terceiro disco se tenha virado para as raízes onde a sua poesia cresce e a música se confunde com a verdade da História negra, Prince, Marvin, Stevie, Gil Scott-Heron, Coltrane, James Baldwin, Brown, Basquiat ou Frida Kahlo. Todos são convocados, mas continua a ser a voz de Ursula a revelar o segredo que se descobre nas palavras que vão do fundo da alma ao fundo da História. O seu novo álbum “Ma´at Mama”, invoca o princípio da antiguidade egípcia que estabelece o equilíbrio e ordem universais através da verdade. E Ursula Rucker despe o mundo com as suas palavras, como despe a sua música para encontrar, hoje, a verdade das suas raízes.Recorrendo aos conhecimentos do baixista, produtor e compositor Anthony Tidd (elemento da comunidade M-base do saxofonista Steve Coleman), como de outros novos elementos conspirativos da comunidade electrónica, “Ma’at Mama” cruza hiphop, soul, jazz e percussões afro, no mais crú e directo dos três álbuns da poeta-cantora. A “supa sista” tornou-se “Ma´at Mama”, mas não perdeu a capacidade de cantar a alma do mundo, como se da sua própria se falasse. Tiago Santos
Produção: O Acaso, Produções e Projectos de Espectáculos, Lda.
Organização: TAGV, no âmbito da programação «TAGV Grandes Concertos»
Mais informações no site de Ursula Rucker
Viseu
27/03, terça-feira
Teatro Viriato
às 21:30
Dois bonecos descobrem que se mexem como as pessoas.A partir daí partem para as maiores descobertas de sempre, a descoberta do Eu e do Outro! E quando os bonecos dão por isso têm mais de humano do que alguma vez puderam imaginar.Uma peça para todos se verem e reverem, num ambiente envolvente, mágico, sonhador, mas acima de tudo muito verdadeiro."A Farsa" pelo grupo Viteotonius
às 22:30
A 21 de Janeiro de 2005, no Auditório do Instituto Português da Juventude, em Viseu, ocorre a estreia do Grupo de Teatro Viteotonius com a peça “A Boda”, de Bertolt Brecht, numa criação e direcção teatral de Fraga.
Nascia, assim, um novo projecto teatral na cidade de Viseu, cujas raízes se foram aprofundando nos cerca de 20 espectáculos realizados, quer em Viseu quer em digressão, desde a sua estreia. Actualmente, o Grupo de Teatro Viteotonius, da Casa do Pessoal do Hospital Distrital de Viseu, propõe-se levar à cena um texto de um autor anónimo, europeu, provavelmente de origem francófona e escrito, pensa-se, no século XV.
A criação deste espectáculo tem em vista abranger o público mais familiarizado com as obras de Gil Vicente e Molière, entre outros autores do Teatro Clássico Europeu. Uma das grandes preocupações do grupo foi manter, com o maior rigor possível, dramaturgicamente, na adaptação das várias fontes textuais a essência do texto original na sua truculência, vivacidade linguística e trama dramática.
“A Farsa do Mestre Pathelin” é uma sátira de usos e costumes. Critica e atinge duramente duas classes sociais que, à época, tinham ganho grande importância: a dos comerciantes e a dos homens de Leis. Nesta peça, os comerciantes personificam a riqueza, o dinheiro, têm uma moral duvidosa e fazem batota nos preços, enquanto que a classe dos homens de leis provoca a inveja, a crítica e ganhos pouco claros. Uns e outros evocam o poder espiritual e divino em seu auxílio e em proveito próprio. Todos se enganam entre si e todos acabarão por perder para a inteligência e mestria do saber popular.
Cinco actores dão corpo, voz e emoção a esta intriga corrosiva. E como de uma Farsa se trata, não há ali lugar para o sofrimento, mas sim para o divertimento.
A Concepção e Direcção Artística é de Fraga e conta com a interpretação de Célia Betencourt, Liliana Mota, Paulo Carrilho, Teobaldo Simões e Paulo Matos.
Nascia, assim, um novo projecto teatral na cidade de Viseu, cujas raízes se foram aprofundando nos cerca de 20 espectáculos realizados, quer em Viseu quer em digressão, desde a sua estreia. Actualmente, o Grupo de Teatro Viteotonius, da Casa do Pessoal do Hospital Distrital de Viseu, propõe-se levar à cena um texto de um autor anónimo, europeu, provavelmente de origem francófona e escrito, pensa-se, no século XV.
A criação deste espectáculo tem em vista abranger o público mais familiarizado com as obras de Gil Vicente e Molière, entre outros autores do Teatro Clássico Europeu. Uma das grandes preocupações do grupo foi manter, com o maior rigor possível, dramaturgicamente, na adaptação das várias fontes textuais a essência do texto original na sua truculência, vivacidade linguística e trama dramática.
“A Farsa do Mestre Pathelin” é uma sátira de usos e costumes. Critica e atinge duramente duas classes sociais que, à época, tinham ganho grande importância: a dos comerciantes e a dos homens de Leis. Nesta peça, os comerciantes personificam a riqueza, o dinheiro, têm uma moral duvidosa e fazem batota nos preços, enquanto que a classe dos homens de leis provoca a inveja, a crítica e ganhos pouco claros. Uns e outros evocam o poder espiritual e divino em seu auxílio e em proveito próprio. Todos se enganam entre si e todos acabarão por perder para a inteligência e mestria do saber popular.
Cinco actores dão corpo, voz e emoção a esta intriga corrosiva. E como de uma Farsa se trata, não há ali lugar para o sofrimento, mas sim para o divertimento.
A Concepção e Direcção Artística é de Fraga e conta com a interpretação de Célia Betencourt, Liliana Mota, Paulo Carrilho, Teobaldo Simões e Paulo Matos.
No rasto de Miguel Torga pela Urze Teatro
por ocasião do Dia Mundial do Teatro
A Urze-teatro, após um “retiro artístico” em São Martinho d’Anta e Paradela de Guiães onde aprofundou o conhecimento sobre a obra e a vida de Miguel Torga recolhendo imagens, experiências, olhares, cheiros com o objectivo de reinventar o universo do escritor, esteve em residência artística no Novo Ciclo Acert para a criação do espectáculo “no rasto” de Miguel Torga.Numa pequena aldeia, de cinco habitantes, nasce-se e morre-se com a mesma naturalidade que em qualquer parte do mundo. Mas com uma diferença. É ali que se nasce e morre, não em qualquer parte do mundo. É nesse mar de pedras, nesse reino maravilhoso, que se desenrola o mistério da vida. Com a morte sempre por perto.
Espectáculo criado em parceria com Trigo Limpo teatro Acert, Teatro Municipal de Vila Real, Teatro Municipal de Bragança, Junta de Freguesia de Vila Nova de Miranda do Corvo, Junta de Freguesia de São Martinho d’Anta e Município de Sabrosa.
A Urze-teatro, após um “retiro artístico” em São Martinho d’Anta e Paradela de Guiães onde aprofundou o conhecimento sobre a obra e a vida de Miguel Torga recolhendo imagens, experiências, olhares, cheiros com o objectivo de reinventar o universo do escritor, esteve em residência artística no Novo Ciclo Acert para a criação do espectáculo “no rasto” de Miguel Torga.Numa pequena aldeia, de cinco habitantes, nasce-se e morre-se com a mesma naturalidade que em qualquer parte do mundo. Mas com uma diferença. É ali que se nasce e morre, não em qualquer parte do mundo. É nesse mar de pedras, nesse reino maravilhoso, que se desenrola o mistério da vida. Com a morte sempre por perto.
Espectáculo criado em parceria com Trigo Limpo teatro Acert, Teatro Municipal de Vila Real, Teatro Municipal de Bragança, Junta de Freguesia de Vila Nova de Miranda do Corvo, Junta de Freguesia de São Martinho d’Anta e Município de Sabrosa.
Guarda
28/03, quarta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 21:30
Psaume du matin de Josef Nadj
O corpo é a bagagem do dançarino. Aqui são depositadas sensações, sabores, arquitecturas secretas. Quem mais saberia encontrar, na memória viva dos gestos e das atitudes, estranhas afinidades com figuras semi-humanas, semi-animais procedentes de desenhos célticos, com posturas de luta extraídas de gravuras do antigo Egipto, ou ainda com a graça de um actor de kabuki? Qual é por conseguinte a realidade das fronteiras? A fábula não abole as distâncias, brinca de forma elástica. Josef Nadj e Dominique Mercy podem então inventar o seu próprio kabuki, reencontrar com uma simples capa/simples disfarce a essência do teatro mascarado, descobrir pernas coloridas como num misterioso ritual iniciador, interrogar-se “como vai isso” numa vintena de línguas diferentes e, navegando livremente no espaço do mundo.
coreografia Josef Nadj
O corpo é a bagagem do dançarino. Aqui são depositadas sensações, sabores, arquitecturas secretas. Quem mais saberia encontrar, na memória viva dos gestos e das atitudes, estranhas afinidades com figuras semi-humanas, semi-animais procedentes de desenhos célticos, com posturas de luta extraídas de gravuras do antigo Egipto, ou ainda com a graça de um actor de kabuki? Qual é por conseguinte a realidade das fronteiras? A fábula não abole as distâncias, brinca de forma elástica. Josef Nadj e Dominique Mercy podem então inventar o seu próprio kabuki, reencontrar com uma simples capa/simples disfarce a essência do teatro mascarado, descobrir pernas coloridas como num misterioso ritual iniciador, interrogar-se “como vai isso” numa vintena de línguas diferentes e, navegando livremente no espaço do mundo.
coreografia Josef Nadj
29/03, quinta-feira
Teatro Municipal da Guarda, às 22:00
Orquestra de Guitarras do Conservatório de Música S. José da Guarda
A Orquestra de Guitarras do Conservatório de Música de S. José da Guarda foi fundada em 2002, pelo professor Hugo Simões. É constituída por 10 guitarristas, alunos da classe de guitarras do Conservatório, e conta já com algumasapresentações em locais como a Igreja Matriz de Gouveia o Museu da Guarda, Câmara Municipal da Guarda, Conservatório de Música de Castelo Branco e Academia de Música e Dança do Fundão. Neste Concerto são interpretadas obras de Henry Purcell, Gaspar Sanz, Marc Lamberg, Carlos Paredes, Beatles e J. W. Duarte.
EM COLABORAÇÃO COM O CONSERVATÓRIO DE MÚSICA S. JOSÉ DA GUARDA
A Orquestra de Guitarras do Conservatório de Música de S. José da Guarda foi fundada em 2002, pelo professor Hugo Simões. É constituída por 10 guitarristas, alunos da classe de guitarras do Conservatório, e conta já com algumasapresentações em locais como a Igreja Matriz de Gouveia o Museu da Guarda, Câmara Municipal da Guarda, Conservatório de Música de Castelo Branco e Academia de Música e Dança do Fundão. Neste Concerto são interpretadas obras de Henry Purcell, Gaspar Sanz, Marc Lamberg, Carlos Paredes, Beatles e J. W. Duarte.
EM COLABORAÇÃO COM O CONSERVATÓRIO DE MÚSICA S. JOSÉ DA GUARDA
Covilhã
27/03, terça-feira
por ocasião do Dia Mundial do Teatro
Um dia, ao regressar da escola, Daniel é surpreendido pelo desagradável ambiente que reina em sua casa. Os pais discutem, o clima é tenso. Sente-se triste pois detesta ver os pais zangados. Resolve então refugiar-se num sítio mais escondido e isolado: o sótão de sua casa. E aí, nessa arrecadação fria e solitária, Daniel tenta distanciar-se da desagradável situação familiar, transformando este espaço num universo onde a realidade e o imaginário se confrontam e confundem, tendo como elo, uma enorme arca que se encontra no sótão, esquecida no tempo.
Um dia, ao regressar da escola, Daniel é surpreendido pelo desagradável ambiente que reina em sua casa. Os pais discutem, o clima é tenso. Sente-se triste pois detesta ver os pais zangados. Resolve então refugiar-se num sítio mais escondido e isolado: o sótão de sua casa. E aí, nessa arrecadação fria e solitária, Daniel tenta distanciar-se da desagradável situação familiar, transformando este espaço num universo onde a realidade e o imaginário se confrontam e confundem, tendo como elo, uma enorme arca que se encontra no sótão, esquecida no tempo.
Idanha-a-Nova
24/03, sábado
Centro Cultural Raiano, às 16:00
Concerto promovido por Belgais
Mozart Sonata para violino e piano KV378Beethoven Sonata Op 57 in f-moll para piano "Appassionata
Mendelssohn Sonata para violino e piano in f-major
Tshaikovsky "Valse-Sherzo" Op 34 para violino e piano
Alexandra Troussova -piano
Kirill Troussov - violino
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